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Fisioter. Bras ; 9(2): 98-105, mar.-abr. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491239

ABSTRACT

A literatura tem relatado que mulheres com sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) podem apresentar depressão, ansiedade e stress pela constância da sintomatologia de desconforto e dor. O objetivo geral foi: avaliar a qualidade de vida (QV) e os sintomas de stress em mulheres menopausadas com DTM que freqüentavam o serviço do Centro de Saúde da Comunidade (CECOM)/ Coordenadoria de Serviços Sociais (CSS) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e os objetivos específicos foram: verificar se apresentavam ou não stress, qual a fase de stress, quais os sintomas de stress e como e quanto a QV delas foi alterada. Selecionamos 30 mulheres voluntárias da UNICAMP, com idades entre 38 e 65 anos, diagnosticadas como portadoras da sintomatologia de DTM e com menopausa clinicamente comprovada. Foram avaliadas através de uma ficha de anamnese, do Questionário de Qualidade de Vida SF-36 (QQV SF-36) e do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os resultados mostraram que as mulheres apresentaram dor crônica, sendo 73% das dores nos músculos masseter e escaleno, 63% dor nas Articulações Temporomandibulares (ATMs), 56% nas ATMs e nos músculos pterigóideo lateral e pterigóideo medial, 50% no ângulo da mandíbula e 46% no músculo rombóide. Quanto à QV os piores escores foram relacionados com aspectos físicos, dor e vitalidade. A fase de stress com maior escore, 46,67%, foi a fase de resistência e os sintomas de stress com maior porcentagem foram os psicológicos com 43,33%.


The literature has reported that women with symptoms of temporomandibular joint disorders (TMJ) may have depression, anxiety and stress due to constancy of symptoms of discomfort and pain. The aim of this study was to evaluate quality of life and stress symptoms in post menopausal women with TMJ who attended the Community Health Center/Social Service Coordination of State University of Campinas (UNICAMP) and the main objectives are: to verify if they were under stress or not, in which stage, which were the symptoms and how their quality of life has changed. 30 voluntary women of UNICAMP, 38 to 65 years old, diagnosed with TMJ and menopause clinically supported, were selected. They were evaluated through an anamnesis form, a Quality of Life Questionnaire SF-36 (QLQ SF-36) and the Lipp Stress Symptoms Inventory (LSSI). The results showed that women had chronic pain, 73% masseter and scalenus muscle pain, 63% temporomandibular joints (TMJ) pain, 56% in TMJ and the lateral and medial pterygoid muscles, 50% mandibular angle and 46% rhomboid muscle. Regarding quality of life the worst scores were related to physical aspects, pain and vitality. The stress stage with higher score, 46.67%, was the resistance phase and the stress symptoms with higher percentage were the psychological with 43.33%.


Subject(s)
Menopause , Pain , Quality of Life , Stress, Physiological , Temporomandibular Joint
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