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1.
Rev. bras. educ. méd ; 46(3): e120, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407378

ABSTRACT

Abstract: Introduction: Medical students are commonly considered a vulnerable public to the emergence of mental disorders. In the COVID-19 pandemic context, recent evidence suggests that the COVID-19 crisis may have affected the medical student's mental health. Objective: We aimed to investigate the prevalence of depression, anxiety, and stress symptoms in undergraduate medical students, the associated factors, and the relationship between coping strategies and psychological symptoms during the COVID-19 pandemic period. Method: This is a cross-section study with 141 undergraduate medical students from a public medical school in Brazil. The student's mental health was assessed with the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) and the coping strategies were assessed with the Brief Coping Orientation to Problems Experienced inventory (Brief COPE). Data were collected from December 1, 2020, to February 28, 2021, through the Google Form platform. Descriptive analysis, chi-square, multivariate Poisson regression, and Spearman's correlation were performed. Result: Regarding the students' mental health, 78 (55.3%; 95%CI: 47.1-63.3) were categorized as having depression symptoms, 71 (50.4%, 95%CI: 42.2-58.5) as having anxiety symptoms, and 86 (61%; 95%CI: 52.8-68.7) as having stress symptoms. About the associated factors, skin color/race had an association with depression and stress, year of the course had an association with stress only, history of psychological/psychiatry treatment had an association with anxiety and stress and self-rated mental health had an association with depression, anxiety, and stress. In relation to the coping strategies, problem-focused strategies had no significant correlations with depression, anxiety, and stress. Emotion-focused strategies had a weak negative correlation with depression only. Avoidance strategies had a moderate positive correlation with depression, anxiety, and stress. Conclusion: Overall, our results show high prevalence rates of depression, anxiety, and stress in Brazilian undergraduate medical students and the significant relationship between coping strategies and the presence of psychological impairment during the COVID-19 pandemic.


Resumo: Introdução: Os estudantes de Medicina são comumente considerados um público vulnerável ao surgimento de transtornos mentais. No contexto da pandemia da covid-19, evidências recentes sugerem que a saúde mental dos estudantes de Medicina pode ter sido afetada. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar a prevalência de sintomas de depressão, ansiedade e estresse entre estudantes de Medicina, os fatores associados e a relação entre estratégias de enfrentamento (coping) e sintomas psicológicos durante o período de pandemia da covid-19. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 141 estudantes de Medicina de uma faculdade pública de Medicina do Brasil. Avaliou-se a saúde mental dos estudantes por meio da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21), e adotou-se o inventário Brief Coping Orientation to Problem Experienced (Brief COPE) para analisar as estratégias de enfrentamento. Os dados foram coletados de 1º de dezembro de 2020 a 28 de fevereiro de 2021, por meio da plataforma Google Form. Realizaram-se análises descritivas, teste qui-quadrado, regressão multivariada de Poisson e correlação de Spearman. Resultado: Em relação à saúde mental dos estudantes, 78 (55,3%; IC95%: 47,1-63,3) foram categorizados com sintomas de depressão, 71 (50,4%, IC95%: 42,2-58,5) com sintomas de ansiedade e 86 (61%; IC95%: 52,8-68,7) com sintomas de estresse. Sobre os fatores associados, cor/raça teve associação com depressão e estresse; ano do curso, apenas com estresse; histórico de tratamento psicológico/psiquiátrico, com ansiedade e estresse; e autoavaliação de saúde mental, com depressão, ansiedade e estresse. Em relação às estratégias de enfrentamento, as estratégias focadas no problema não apresentaram correlações significativas com depressão, ansiedade e estresse. As estratégias focadas na emoção tiveram uma correlação negativa fraca apenas com a depressão. As estratégias de evitação tiveram uma correlação positiva moderada com depressão, ansiedade e estresse. Conclusão: De modo geral, nossos resultados mostram altas taxas de prevalência de depressão, ansiedade e estresse em estudantes de Medicina e uma relação significativa entre estratégias de enfrentamento e a presença de comprometimento psicológico durante a pandemia da covid-19.

2.
Espaç. saúde (Online) ; 14(1/2): 7-13, dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-705451

ABSTRACT

As anemias carenciais constituem um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, afetandocerca de 2 bilhões de pessoas, sendo a maioria, mulheres e crianças. Diante disso, o presente estudoobjetivou avaliar a eficácia de uma intervenção alternativa no controle da anemia, com a adição deferro suplementar em refeição habitual, de crianças com idade entre 2 e 4 anos e suas respectivasmães, atendidas pelo programa Estratégia Saúde da Família (ESF), no município de Diamantina – MG.Este estudo foi cego e a amostra foi constituída por 125 famílias voluntárias do Programa (ESF), sendo formados dois grupos: Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC), este diferenciado por adicionar solução não contendo ferro na refeição. O diagnóstico de anemia foi feito pela medida daconcentração de hemoglobina e após três meses de intervenção foi feita a dosagem de hemoglobina para diagnóstico da anemia. Verificou-se pelos calendários que a solução de suplemento de ferro/placebo ficou restrita às crianças de 2 a 4 anos. Verificaram-se prevalências iguais de anemia nas mães dos GI (32%) e GC (34%), enquanto entre as crianças do GI nenhuma foi diagnosticada como anêmica contra 29% de ocorrência da anemia entre aquelas do GC. A suplementação com ferro no controle daanemia foi comprovada no caso das crianças que ingeriram o suplemento. A prevalência de anemia similar nos GI e GC entre a população de mães é justificada pela ausência de utilização do suplemento, refletindo as dificuldades inerentes à forma de intervenção aplicada.


Nutritional anemia is one of the biggest problems of the world’s public health. It affect near to 2 billion of people, being women and children more affected. The aim of this study was to evaluate the efficacy of an alternative nutritional intervention in anemia control. It was done by adding supplementary iron,ferrous bisglycinate, on children habitual meals, aged between 2 and 4 years, as well as on their mothers. This was a longitudinal placebo-blind comparative study and the sample was 125 mothers and 125 children from 125 volunteer families assisted the Family Health Strategy (ESF) in Diamantinacity – MG. They were separated in four groups of mothers and children: 2 Intervention (GI) and 2 Control Groups (GC). The GC received a placebo supplementation. Anemia diagnostic was taken by measuring hemoglobin concentration after three months of intervention on all groups. It was observed that the solution of iron supplement or placebo were restricted only to children between 2 and 4 years. Regard to mothers, there was no difference on anemia prevalence between GC (34%) compared to GI (32%) (p>0,05). Among children, there was no anemia on GI and 29% of occurrence on GC (p<0,05), sochildren who received iron supplementation were protected against anemia. Similar anemia prevalence on both mother groups is explained by high absence on supplement use for them.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Food, Fortified , Anemia , Child , Iron Deficiencies , Iron, Dietary , Mothers , Iron Chelating Agents
3.
São Paulo; s.n; 18 ago. 2006. 80 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-450122

ABSTRACT

Este estudo objetivou avaliar a eficácia de uma intervenção alternativa no controle da deficiência do ferro, que constituía na adição de 4mg de ferro proveniente de Fechel’marca registrada’ diretamente no prato do almoço dos comensais. Metodologia: a amostra foi constituída por 125 famílias voluntárias (77% do universo), cadastradas no Programa Saúde da Família em Diamantina-MG, selecionadas por ter filhos com idades entre 2 a 4 anos. Foram formados dois grupos: intervenção e placebo este diferenciado por adicionar solução não contendo ferro na refeição. Através de entrevista identificou-se características familiares referentes à composição familiar, idade, escolaridade, trabalho, renda. A prática alimentar e adequação de consumo foram analisadas através de inquéritos de freqüência alimentar e recordatórios de 24 horas sendo que alimentos fontes de ferro natural (feijão e carnes) e fortificados com o mineral (derivados de farinhas de trigo e de milho) foram destacados. O diagnostico de anemia foi feito pela medida da concentração de hemoglobina exclusivamente nas crianças com idades entre 2 e 4 anos e em suas mães por elas representarem os dois grupos de maior risco nutricional para a anemia. Juntamente com a orientação para uso de suplemento foram feitas palestras ressaltando a importância da anemia na qualidade de vida de toda a a população e distribuído um folder/calendário para marcação do uso do suplemento. Resultados: com relação à prática alimentar verificou-se que a alimentação habitual da família é a habitual no Brasil: arroz, feijão, carne de algum tipo, pão, macarrão e biscoitos e de fubá. As farinhas de milho utilizadas são grosseiras e provenientes de pequenos fabricantes de forma quase artesanal. Leite, verduras e frutas são destinadas quase exclusivamente para as crianças pequenas. Verificou-se pois que alimentos fontes de ferro natural ou artificial são pouco ou nunca consumidas pelas famílias atendidas pelo PSF...


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Anemia/prevention & control , National Health Strategies , Infant Nutritional Physiological Phenomena , Anthropometry/methods , Nutrition Assessment
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