Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Radiol. bras ; 54(2): 94-98, Jan.-Apr. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155235

ABSTRACT

Abstract Objective: To establish ultrasound reference values for thyroid volumes in children up to 3 years of age, given that ultrasound of the thyroid is an essential examination in the diagnosis of childhood thyroid disease. Materials and Methods: This was a prospective study conducted in an iodine-sufficient city in southeastern Brazil. A total of 100 healthy children underwent clinical evaluation, anthropometric examination, and cervical ultrasound in accordance with conventional protocols. We evaluated characteristics such as echotexture, thyroid lobe volume, and total thyroid volume. The children were divided into five groups, by age: < 2 months; 2-12 months; 12-18 months; 18-24 months; and 24-36 months. Results: The mean thyroid volume was lower in the < 2 month age group than in the other groups (0.4 mL vs. 0.18-0.70 mL; p < 0.001). For the subjects between 2 and 36 months of age, the mean volume was 1.0 mL (range, 0.30-2.0 mL). No other significant differences were observed between groups, thyroid lobes, or gender. However, body mass index correlated significantly with total thyroid volume (r = 0.347; p = 0.001). Conclusion: The mean thyroid dimensions were smallest in the < 2 month age group (0.35 ± 0.16 mL). For the subjects between 2 and 36 months of age, a reference value of 0.85 ± 0.42 mL can be used. Our data could guide the diagnostic investigation of thyroid disease, especially congenital hypothyroidism, in childhood.


Resumo Objetivo: Estabelecer valores de referência ultrassonográficos de volumes tireoidianos em crianças de até três anos de idade, por ser exame essencial no diagnóstico de doença tireoidiana infantil. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo conduzido em cidade do sudeste brasileiro suficiente em iodo. Participaram 100 crianças saudáveis, submetidas a exame clinicoantropométrico e ultrassonografia cervical seguindo protocolos convencionais. Características como ecotextura e volumes dos lobos e da tireoide total foram obtidos. Segundo a idade, as crianças foram distribuídas em cinco grupos: < 2 meses; 2-12 meses; 12-18 meses; 18-24 meses; e 24-36 meses. Resultados: No grupo < 2 meses os volumes tireoidianos foram menores (p < 0,001) do que nos demais (0,4 mL; 0,18-0,70 mL). Além dessa idade, o volume total médio foi 1,0 mL (0,30-2,0 mL) e não diferiu entre os grupos. Não foram observadas diferenças entre lobos ou relacionadas a gênero. Houve correlação (r = 0,347; p = 0,001) entre índice de massa corporal e volume total. Conclusão: As dimensões tireoidianas foram menores até dois meses (0,35 ± 0,16 mL), e a partir dessa idade os mesmos valores de referência podem ser usados até 36 meses (0,85 ± 0,42 mL). Tais dados podem orientar a investigação diagnóstica, especialmente no hipotireoidismo congênito.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 36(3): 301-308, jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977056

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar em um grupo de crianças e adolescentes com obesidade e sobrepeso a presença ou não de acantose nigricans e sua associação com alterações metabólicas. Métodos: Estudo transversal envolvendo 161 indivíduos com excesso de peso, que foram divididos em dois grupos, segundo a presença ou não de acantose nigricans, e nos quais foram obtidas medidas antropométricas (índice de massa corporal, pregas cutâneas, circunferência abdominal), pressão arterial, análises laboratoriais (glicemia de jejum, insulina, perfil lipídico, triglicerídeos, ácido úrico, transaminases) e o índice homeostasis model assessment. Resultados: O grupo com acantose nigricans representou 51,5% da amostra. A média de idade foi semelhante entre os grupos. O grupo com acantose nigricans apresentou maiores índice de massa corporal, escore Z do índice de massa corporal, percentual de gordura corporal, circunferência abdominal (p<0,0001) e pressão arterial sistólica (p=0,006) e diastólica (p=0,002). Não houve diferença significativa na análise do perfil lipídico, exceto o colesterol de alta densidade, que foi menor (p=0,003) no grupo com acantose. Já o ácido úrico (p<0,0001), a glicemia de jejum (p=0,006), a insulina (p<0,0001), a transaminase glutâmica oxalacética (p<0,0001) e o índice homeostasis model assessment (p<0,0001) foram significativamente maiores no grupo com acantose nigricans. Conclusões: Acantose nigricans em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade esteve associada à elevação dos índices de adiposidade corporal, pressão arterial, insulina e homeostasis model assessment, indicando-a como marcador clínico associado à síndrome metabólica.


ABSTRACT Objective: To evaluate the presence or absence of acanthosis nigricans and its association with metabolic alterations in a group of obese and overweight children and adolescents. Methods: A cross sectional study of 161 overweight children and adolescents, who were divided into two groups, according to presence or absence of acanthosis nigricans. Anthropometric measurements (body mass index, skinfolds, abdominal circumference), blood pressure, laboratory tests (fasting glycemia, insulin, lipid profile, triglycerides, uric acid, transaminases) and homeostasis model assessment index. Results: The acanthosis nigricans group represented 51.5% of the sample. The mean age was similar between groups. The group with acanthosis nigricans presented higher body mass index, Z score of body mass index, body fat percentage, abdominal circumference (p<0.0001), systolic (p=0.006) and diastolic blood pressure (p=0.002). There was no significant difference in the analysis of lipid profile, except for the high-density cholesterol, which was lower (p=0.003) in the group with acanthosis. On the other hand, uric acid (p<0.0001), fasting glycemia (p=0.006), insulin (p<0.0001), glutamic oxalacetic transaminase (p<0.0001), and homeostasis model assessment index (p<0.0001) were significantly higher in the group with acanthosis nigricans. Conclusions: Acanthosis nigricans in overweight and obese children and adolescents is associated with elevation of body fat, blood pressure, insulin and homeostasis model assessment index, indicating that it is a clinical marker associated with the metabolic syndrome.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Metabolic Syndrome/complications , Overweight/complications , Pediatric Obesity/complications , Acanthosis Nigricans/complications , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL