Morphology and incidence of valves in the facial vein of humans

Se realizó este estudio para constatar la periocidad y cantidad en que se encuentran las valvas en la vena facial. Las venas faciales, derecha e izquierda de 50 cadáveres, adultos, de sexo masculino, previamente sumergidos en formol al 10 por ciento, fueron disecadas y abiertas longitudinalmente, desde su origen hasta su desembocadura, con el fin de constatar la presencia y ubicación de las valvas. Se observaron valvas en 41 casos (82 por ciento). Estas eran bien desarrolladas y fueron clasificadas en valvas ostiales y parietales. Entre las valvas ostiales habían unicúspides y bicúspides, mientras que las parietales eran solamente bicúspides. El trecho de la vena facial que presentó el mayor número de valvas fue el que se encuentra a nivel de la glándula submaxilar. Las paredes venosas que tenían valvas, presentaban seno valvular. Las relaciones entre variaciones anatómicas, constitución de la pared venosa y la presencia de valvas, son discutidas a lo largo del presente trabajo

Meso and microscopic study of the facial vein and adjacent tissues

El objetivo de esta investigación es estudiar las relaciones de la vena facial con las estructutras adyacentes. Las venas faciales, derecha e izquierda, de 50 cadáveres, fueron disecadas bajo microscopio estereoscopio y descritas sus relaciones con estructuras vecinas. Segmentos de las venas facialesde 10 cadáveres fueron sometidos a cortes histológicos teñidos por el método de weigert modificado por Van Gieson. La vena facial, a pesar de su corto trayecto, sufre importantes variaciones en la constitución de su pared. En sus relaciones de sintopía, se relacionan con músculos, tejido adiposo y glándulas entre otros tejidos. Verificamos la existencia de fibras elásticas y colágenas, conectando la adventicia a los tejidos adyacentes, así como formando una vaina fibrosa alrededor de la vena facial , lo que probablemente protege esta vena de tracciones poroducidas durante los movimientos de las estructuras vecinas. En el trabajo también son discutidas las implicancias de la sintopía de la vena facial y de los requerimientos biodinámicos generados por el movimiento sobre la morfología de esta vena

Relationship of the facial vein with the submandibular gland

La vena facial constituye una de las principales vías de drenaje sanguíneo del rostro. En su trayecto por el rostro, prácticamente no presenta variaciones, sin embargo, en relación a la región submandibular, informaciones genéricas son encontradas en la literatura. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue verificar la relación de la vena facial con la glándula submandibular. Las venas faciales derecha e izquierda de 50 cadáveres adultos, de sexo masculino, previamente formolizados, fueron disecadas y analizadas macroscópicamente y bajo estereomicroscopio. En el cuello, en relación a la glándula submandibular fue encontrada: a) sobre su superficie lateral, en ambos antímeros, 20 casos (40 por ciento); unilateralmente a la derecha, 4 casos (8 por ciento) y a la izquierda, 11 casos (22 por ciento); b) posteriormente a la glándula, en ambos antímeros, 9 casos (18 por ciento); unilateralmente a la derecha, 9 casos (18 por ciento) y a la izquierda, 6 casos (12 por ciento); c) medial a la glándula, en ambos antímeros, 2 casos (4 por ciento); y d) no relacionándose directamente con la glándula submandibular, en ambos antímeros, 2 casos (4 por ciento) y apenas en el antímero derecho, 4 casos (8 por ciento). Verificamos, por lo tanto, variaciones con respecto al trayecto recorrido por la vena facial en la region submandibular

Anatomical study of the pineal gland in capybara (Hydrochoerus hydrochoeris) / Pesquisa anatômica da glândula pineal em capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris)

The pineal gland was studied macro-and microscopically in 19 adult and young capybaras (Hydrochoerus hydrochoeris) 13 females and 6 males. Pineal gland was present in all specimens between the cerebrum and the cerebellum and was formed by a base with two peduncles, a stem and an apex. The gland was in the roof of the III ventricle, next to the rostral coliculi, eitherwhish or brownish.The apex contained a cavity. Pineal gland was 2.2 cm long, and dimensions of the base, stem and apex were 1.3 mm, 1.2 mm and 2.0 mm respectively. The connective tissue capsule at least in part, contained blood vessels. Pineal parenchyma exhibited pinealocytes, with nuclear and interstitial cells.

A glândula pineal foi estudada macro e microscopicamente em 19 capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris) jovens e adultas, fêmeas e machos. A pineal, presente em todos os espécimes, estava localizada entre o cérebro e o cerebelo, e era formada por uma base com dois pedúnculos, uma haste e um ápice. A glândula localizava-se no teto do III ventrículo, próximo ao colículorostral, mostrando-se esbranquiçada ou acastanhada. O ápice continha uma cavidade. O comprimento médio da glândula na base foi de 1,3 mm; 1,2 mm; 2,0 mm na sua haste e ápice respectivamente. Revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo contendo, pelo menos em parte do seu contorno, vasos sangüíneos, o parênquima pineal mostrou pinealócitos com grânulosnucleares e células intersticiais.

The arterial segments in eapybara spleen (Hydrochoerus hydrochoeris) / A segmentação arterial do baço da capivara (Hydrochoerus hydrochoeris)

The authors studied the branching of the splenic artery in the spleen of 28 capybaras (Hydrochoerus hydrochoeris), youngers and adults, males and females. The number of arterial segments of the capybara spleen varies from 5 to 16, more frequentely 10. Number of the lobes of the spleen varies from 3 to 7. There are a correlation between Ihe lobes and segments. One acessoryspleen appears in 21.4% of the case.

Os autores estudaram, através do método da dissecação, a ramificação da artéria esplênica no baço de 28 capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris), jovens e adultas, machos e fêmeas. O número de segmentos arteriais da capivara varia de 5 a 16, mais freqüentemente 10. O número de lobos no baço varia de 3 a 7. Existe uma correlação entre lobos e segmentos. Um baço acessório aparece em 21,4% dos casos.

Acupuncture: physiologic effects explained on a neuroanatomical and neurophysiological basis

Este artigo representa um arrazoado sobre as várias correlaçoes existentes entre o mecanismo de açao da acupuntura e os conhecimentos neuranatômicos e neurofisiológicos atuais. Sob este prisma, foi analisada a açao da Acupuntura, no que se refere à propedêutica e à terapêutica, enfim, procurar estabelecer uma explicaçao neurofisiológica da utilizaçao dos pontos de acupuntura.

Excretory system of the liver in deers (Manzana americana, Blastocerus bezoarticus e Manzana simplicicornis). I. ramus principalis dexter / Sistema excretor do fígado de veados f Manzana americana, Blastocerus bezoarticus e Manzana simplicicornis). I. sistematização do ramus principalis dexter

The ramus principalis dexter of the excretory system of the liver in 6 specimens of Manzana americana, 1 ofManzana simplieieornis and 1 of Blastocerus bezoartieus was injected with colored latex-Neoprene, fixed in10% formaldehyde solution and dissected. In the 3 species, which do not have a vesica tellea, the ductuschotedocus results from the junction of the ramus principalis dexter and the sinister. The ramus principalisdexter is formed, under several dispositions, by the ramus medialis lobi dextri, the ramus dorsalis lobidextri, the ramus processi caudati and the ramus lateralis lobi dextri.

A sistematização do ramus principalis dexter do sistema excretor do fígado foi estudada em 06 veados mateiros (Manzana americana), 01 veado catingueiro (Manzana simplicicornis) e 01 veado do rabo branco (Blastocerus bezoarticus). Foi utilizado látex Neoprene corado para o preenchimento das vias biliares, e o método empregado para a evidenciação dos coletores foi o da dissecação, realizada após a fixação das peças com solução aquosa de formol a 10%. Nas três espécies estudadas o ductus choledocus resulta da reunião do ramus p rin cipa lis dexter e do ramus prin cipa lis sinister, sem a participação do ductus cysticus, pois estes animais não possuem vesíbula biliar. Nas três espécies, participam do sistema do ramus principalis dexter, sob diversos arranjos, o ramus medialis lobi dextri, o ramus dorsalis lobi dextri, o ramus processi caudati e o ramus lateralis lobi dextri.

The first artificial sphincter performe experimentaly in the small intestine by videolaparoscopic surgery

Baseando-se na estrutura anatomica do intestino delgado, os esfincteres foram originalmente descritos por Didio e Anderson em 1968, tendo sido realizados experimentalmente pela primeira vez em cachorros. A intervencao consiste na remocao de segmento da camada longitudinal externa do intestino delgado em toda sua circunferencia, com aproximados 2 cm de extensao. A formacao de um esfincter artificial desta maneira, fez com que nao ocorra o encurtamento e aumento do lumen intestinal, ocorrendo, pois, ao contrario, uma diminuicao funcional da luz. Com o proposito de aproveitar os beneficios da cirurgia video-laparoscopica, este procedimento foi reproduzido com sucesso de modo semelhante aos descritos experimentalmente em porco anestesiado. Esta nova tecnica abre perspectivas para futuras investigacoes experimentais no campo da video cirurgia

The pineal gland in the adult golden cutia: dasyprocta aguti, rodentia, caviomorpha

Se realizó un estudio sobre aspectos biológicos de la cutia dorada o áureo cutia (dasyprocta aguti), un roedor silvestre brasileño de hábitos nocturnos. Se estudió macroscópicamente, la glándula pineal de 30 ejemplares de cutia, adultos y de ambos sexos. La glándula fue medida, fotografiada y seccionada. Las características morfológicas registradas de la glándula pineal fueron: forma alargada, color gris o marrón, presentando como dimensiones promedio, 10mm de largo, 1,0mm de ancho a nivel de la base, 0,8mm de nacho a nivel del tallo (típicamente sólido, sin lumen) y 1,5mm de ancho en el país. La glándula pineal de la cutia corresponde al tipo ABC en la clasificación de Vollrath

Morfometría del foramen magno y su relación con el tipo de cráneo en individuos brasileños / Morphometry of the foramen magnum and its relantioship to skull types on brazillian individuals

El foramen magno tiene importancia clínica, ya que las lesiones de esta región son de difícil acceso quirúrgico, por su profunda localización y por contener estructuras como la transición entre la médula espinal y oblongada, porción espinal del nervio accesorio, arterias vertebrales, numerosas venas y meninges (Oliveira et al., 1985). Se realizó un estudio en 150 cráneos de individuos brasileños, caucásicos y no caucásicos con edades entre 18 y 77 años, de ambos sexos y sin patología aparente. Se midieron la longitud y anchura del cráneo y foramen amgno, para lo cual se utilizaron un caliper Mitutoyo y reglas graduadas. Los cráneos pertenecían al Museo de Osteología de la Disciplina de Anatomía Descriptiva y Topográfica de la Universidades Federal de Sao Paulo, Escola Paulista de Medicina, Sao Paulo, Brasil. El foramen magno presentó una longitud media de 36,4 ñ 2,2 mm. Su forma fue oval en 87,3 por ciento y circular en 12,7 por ciento de los casos. Fue simétrico en 31,3 por ciento y asimétrico en el 68,7 por ciento de los casos, de los cuales en 64 por ciento predominó el lado izquierdo y en 36 por ciento lo hizo el derecho. Su área presentó una media de 877,7 ñ 137,6 mm². Según la clasificación de Martin & Saller (1957), los foramenes fueron estrechos en 40 por ciento, mediantemente anchos en 22,6 por ciento y anchos en 37,4 por ciento. Se hizo la correlación entre forma del foramen magno con forma del cráneo, sexo y grupos humanos

Partial and segmental splenectomies: an overview from 1959 (first splenic segmentectomy) to 1993

Neste caso e realizada uma revisao da esplenectomia segmentar e parcial, desde sua primeira descricao por Campos-Christo e desde os primeiros estudos anatomicos e experimentais realizados em colaboracao com Didio e colaboradores. E feita, tambem, uma revisao completa da literatura, discutindo-se os seguintes topicos: investigacoes basicas, trauma esplenico, esplectomias por causas hermatologicas, doenca de Gaucher (tipo I), mielofibrose, purpura trombocitopenica idiopatica, leucemia mielogenica cronica, esquistossomose mansonica, esplenectomias parcias na doenca de Hodgkin, talassemia, esplenectomia em neutropenia induzida por azotioprina, experiencia singulares com esplenectomias parciais e detalhes da tecnica cirurgica. Cada topico e analisado em detalhe, fazendo-se as devidas sugestoes para o melhor manuseio de cada situacao.

Alterations of the rat thyroid gland under experimental conditions

The thiyroid gland of rats, was studied under experimental conditions porvided by administration of several doses of lithium carbonate. It was noted a drug a cumulative effcct on the serum; and the decrease of T3 and T4 hormones in the blood, as well as, the red blood cells, hemoglobin, hematocrit platelets and leukocytes; the diameter of the thy roid follicles, the size of the follicular cells and colloid droplets. On the othcr hand the stroma was invaded by of collagen fibers and blood capillaries.

Hepatic veins and liver segmentation in ovine (Ovis aries)

As veias hepáticas e seus setores de drenagem foram estudados em 40 fígados de ovinos. Em 35 órgäos o sistema venoso foi injetado com Neoprene latex "650" e em seguida dissecado; nos outros 5 órgäos injetou-se acetato de vinyl (cores diferentes) para obtençäo de moldes. Foram observados os lobos hepáticos e seus setores de drenagem das seguintes veias hepáticas e suas tributárias: veias hepáticas maiores (veia hepática esquerda, veia hepática média, veia hepática direita, veia hepática do processo caudado e veia hepática do processo papilar) e veias hepáticas menores. As veias hepáticas esquerda e média säo os principais vasos de drenagem do sangue do fígado de Ovis aries, desembocando independentemente na veia cava caudal. A veia hepática direita termina na veia cava caudal como vaso único em 57,1% dos casos e junta-se à veia hepática do processo caudado ou veia hepática do processo papilar em 31,4% dos casos. A veia hepática direita ocorre em 88,6% dos casos, sendo em número de uma em maior freqüência (51,4%), de duas (22,9%) ou de três (14,3%) veias. Em alguns casos a veia hepática do processo caudado forma um tronco com a veia hepática direita e/ou a veia hepática do processo papilar (11,4%). Sozinha ou em conjunto com outras, a veia do processo caudado termina na veia cava caudal. A veia hepática do processo papilar chega independentemente na veia cava caudal em 71,4% dos casos. Sozinha ou em conjunto com a veia hepática do processo caudado e/ou a veia hepática direita, desemboca na veia cava caudal. Veias hepáticas menores, chegam diretamente à veia cava caudal, completando a drenagem dos setores dorsal e medial do lobo direito e da porçäo supraportal do lobo caudado. Em grande maioria dos casos existem anastomoses entre veias de segmentos anatomo-cirúrgicos adjacentes, limitados por regiöes avasculares ou paucivasculares. A drenagem venosa hepática é formada por vasos independentes mas, interpostos com os vasos integrantes da rede portobiloarterial. A drenagem venosa inclui na maioria dos casos os seguintes anatomo-cirúrgicos: a) segmento da veia hepática esquerda (lobo esquerdo); b) segmento da veia hepática média (lobo quadrado, porçäo supraportal do lobo caudado e setores intermédio e lateral do lobo direito); c) segmento da veia hepática direita, tipicamente representado pelo setor dorsal do lobo direito; d) segmento da veia hepática do processo caudado; e) segmento da veia hepática do processo papilar. O setor medial do lobo direito é

As aulas de anatomia: uma visâo artística / Anatomy: an artistic vision

Esta pesquisa histórica teve como objetivo a apresentaçäo e a descriçäo das aulas de Anatomia retratadas por diversos artistas (pintores) através dos séculos. Diversas pinturas que seräo apresentadas e comentadas registram a evoluçäo das aulas de Anatomia e dos anatomistas desde a Antiguidade Clássica até os dias atuais. Apresentaremos o sentido artístico e a menságem contida em cada pintura concernente a uma aula de Anatomia, segundo o contexto da epóca, ao mesmo tempo em que divulgaremos as mais expressivas obras de arte em Anatomia de todos os séculos. Chamanos a atençäo que o nosso Século XX tem sido muito rico em práticas de dissecaçäo e muito pobre na sua documentaçäo artística. Este trabalho procura resgatar a memória da Anatomia mundial, do ponto de vista artístico. A História da Anatomia por sua importância e esplendor deve ser conhecido e transmitida à todas as geraçöes do presente e do futuro

As aulas de anatomia dos profesores Tulp e Deyman, segundo Rembrandt / The anatomy classes of 2 professors Tulp and Deyman, second Rembrandt

A "A liçäo de Anatomia do Doutor Tulp" é a obra máxima de Rembrandt, o gênio holandês da pintura. Datada de 1632, encontra-se atualmente no Museu Mauritshuis, em Haia. Esta tela, é considerada um clássico da pintura, retrata a aula de Anatomia ministrada pelo anatomista holandês Nicolaes Pieterz Tulpius (1593 - 1674). Naquela ocasiäo ele dissecou o cadáver de Adrian Adriansz, um comerciante de Leyden que fora enforcado no dia anterior. A Liçäo de Anatomia de Doutor Tulp é considerada como o primeiro retrato em grupo de autoria de Rembrandt. Encomendada pelo Colégio de Cirurgiöes de Haia, a tela fez enorme sucesso o que tornou o artista homem de muito prestígio aos anatomistas. Apesar de criteriosamente estudada muitos dos detalhes relevantes desta obra, como por exemplo a imprecisa disposiçäo das fixaçöes dos músculos flexores evidenciados no antebraço esquerdo do cadáver dissecado, ainda hoje säo desconhecidos do público ou geram grande polêmica. A segunda tela de Rembrand, com temática em Anatomia, é conhecida como "A Liçäo de Anatomia do Doutor Deyman". Pintada no ano de 1656, portanto 24 anos após haver sido pintada "A Liçäo de Anatomia do Doutor Tulp", este quadro encontra-se presentemente no Museu Rijks, em Amsterdä. Encomendada pelo Colégio de Colégio de Cirurgiöes de Haia, esta obra teve como objetivo homenagear o Doutor lohannes Deyman (1620-1666), o sucessor (1653) o Doutor Tulp