Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200030, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1101600

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de uso off-label de medicamentos segundo a idade em crianças de 0 a 12 anos no Brasil. Métodos: Estudo transversal de base populacional (Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos - PNAUM), incluindo 7.528 crianças de 0 a 12 anos de idade. Entrevistas individuais face a face foram utilizadas para coletar os dados nos domicílios. A classificação off-label segundo a idade foi realizada por meio de consulta ao compêndio eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Características sociodemográficas, presença de doença crônica, uso de serviços de saúde e características do informante foram coletadas. Os dados foram expressos por frequências relativas e intervalos de confiança de 95% (IC95%). O teste do χ2 de Pearson foi usado para avaliar a significância estatística das diferenças entre os grupos, com um nível de significância de 5%. A principal medida de desfecho foi a prevalência de uso off-label segundo a idade. Resultados: A prevalência de uso off label por idade foi de 18,7% (IC95% 16,4 - 21,3). Crianças com menos de 2 anos apresentaram maior prevalência desse uso em relação às mais velhas. Os medicamentos com maior frequência de uso off-label segundo a idade foram amoxicilina, nimesulida e a combinação de fenilefrina com bronfeniramina. Conclusão: O uso off-label de medicamentos segundo a idade é comum na população pediátrica brasileira, especialmente nas crianças menores de 2 anos de idade.


Abstract: Objective: To estimate the prevalence of off-label drug use by age in children 12 years old and younger in Brazil. Method: Population-based cross-sectional study (National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines - PNAUM), including 7,528 children aged 12 years or younger. Face-to-face interviews were used to collect the data in the domiciles. The age-related off-label classification was carried out using the electronic medication compendium of National Agency of Sanitary Surveillance (ANVISA). Sociodemographic characteristics, presence of chronic disease, use of health services and characteristics of the informant were collected. Data were expressed by relative frequencies and 95% confidence intervals. Pearson's chi-square test was used to evaluate the statistical significance of the differences between the groups, with a significance level of 5%. Main outcome measure was the prevalence of off-label use. Results: The prevalence of off-label use by age was 18.7% (95%CI 16.4 - 21.3). Children younger than 2 years old presented the highest prevalence of off-label use. The most frequently used off-label drugs by age were amoxicillin, nimesulide and the combination of phenylephrine and brompheniramine. Conclusion: The off-label use of drugs by age is common in the Brazilian pediatric population, especially among children under two years old.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Off-Label Use/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Sex Distribution , Age Distribution
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(9): e00133317, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952456

ABSTRACT

To verify the prevalence of use, purchase and sources of iron salts and vitamins by children aged from 0 to 12 years in Brazil. Population-based transversal study (Brazilian National Survey on Access, Utilization, and Promotion of Rational Use of Medicines - PNAUM), including 7,528 children up to 12 years of age. Information was obtained through questionnaires answered by the children's tutors, about the use of iron salts and vitamins 15 days before the interview; forms of financing, and sources of obtainment, sociodemographic characteristics, and presence of chronic disease. Descriptive and bivariate analyses were performed and the main variables were expressed by relative frequencies and 95% confidence intervals (95%CI). The prevalence of use of iron salts was 1.6% (95%CI: 1.2-2.1), with higher prevalence among children under 1 year old (8.5%; 95%CI: 6.3-11.5) and residents of the southeastern region (2.3%; 95%CI: 1.5-3.4). Prevalence of use of vitamins was 4.8% (95%CI: 4.2-5.6), with higher prevalence among children under 1 year old (24.3%; 95%CI: 20.3-28.7) and residents of the northern region (8.6%; 95%CI: 6.2-11.7). Purchase occurred by direct reimbursement for 41.6% (95%CI: 27.9-56.7) of the iron salts, and for 82.4% (95%CI: 76.3-87.2) of the vitamins. The iron salts were predominantly obtained from SUS pharmacies (51.5%; 95%CI: 36.4-66.4), and the vitamins from commercial pharmacies (80.6%; 95%CI: 77.4-85.6). The results suggested the use of iron salts in the Brazilian pediatric population was low, with reduction in use as age increased, regional differences and free-of-charge obtainment, predominantly from SUS.


O estudo teve como objetivo verificar a prevalência do uso, aquisição e fontes de saís de ferro e vitaminas para crianças entre 0 e 12 anos de idade no Brasil. Foi realizado um estudo transversal de base populacional (Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos - PNAUM), incluindo 7.528 crianças até 12 anos de idade. As informações foram obtidas através de questionários respondidos pelos pais ou responsáveis, sobre o uso de sais de ferro e vitaminas nos 15 dias anteriores à entrevista; formas de financiamento e fontes de aquisição, características sociodemográficas e presença de doenças crônicas. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas, e as principais variáveis foram expressas como frequências relativas com intervalos de 95% de confiança (IC95%). A prevalência do uso de sais de ferros foi 1,6% (IC95%: 1,2-2,1), com prevalência maior entre crianças com menos de 1 ano de idade (8,5%; IC95%: 6,3-11,5) e residentes da Região Sudeste (2,3%; IC95%: 1,5-3,4). A prevalência do uso de vitaminas foi 4,8% (IC95%: 4,2-5,6), com prevalência maior entre crianças com menos de 1 ano (24,3%;IC95%: 20,3-28,7) e residentes da Região Norte (8,6%; IC95%: 6,2-11,7). A aquisição ocorreu por reembolso direto em 41,6% (IC95%: 27,9-56,7) dos sais de ferro e em 82,4% (IC95%: 76,3-87,2) das vitaminas. Os sais de ferro foram adquiridos predominantemente através das farmácias do SUS (51,5%; IC95%: 36,4-66,4), e as vitaminas em farmácias comerciais (80,6%; IC95%: 77,4-85,6). Os resultados sugerem que o uso de sais de ferro na população pediátrica brasileira é por baixo, com uma redução no uso conforme aumenta a idade da criança, além de diferenças regionais e aquisição gratuita, predominantemente do SUS.


Este trabajo tiene el fin de verificar la prevalencia de uso, adquisición y fuentes de sales de hierro y vitaminas por parte de niños desde 0 a 12 años de edad en Brasil. Se trata de un estudio transversal, basado en población (Encuesta Nacional sobre el Acceso, Uso y Promoción de Uso Racional de Medicinas - PNAUM por sus siglas en portugués), que incluye a 7.528 niños de hasta 12 años de edad. La información se obtuvo a través de cuestionarios respondidos por los tutores de los niños, sobre el uso de sales de hierro y vitaminas 15 días antes de la entrevista; formas de financiación, y fuentes de adquisición, características sociodemográficas, y presencia de alguna enfermedad crónica. Se realizaron análisis descriptivos y bivariados, además las variables principales se plasmaron mediante frecuencias relativas e intervalos del 95% de confianza (IC95%). La prevalencia del uso de sales de hierro fue de un 1,6% (IC95%: 1,2-2,1), con una prevalencia más alta entre niños por debajo de un 1 año de edad (8,5%; IC95%: 6,3-11,5) y residentes de la Región sudeste (2,3%; IC95%: 1,5-3,4). La prevalencia del uso de vitaminas fue de un 4,8% (IC95%: 4,2-5,6), con una prevalencia más alta con niños menores de 1 año de edad (24,3%; IC95%: 20,3-28,7) y residentes de la Región nordeste (8,6%; IC95%: 6,2-11,7). La adquisición tuvo lugar por reembolso directo en un 41,6% (IC95%: 27,9-56,7) de sales de hierro, y por un 82,4% (IC95%: 76,3-87,2) de las vitaminas. Las sales de hierro se obtuvieron predominantemente en farmacias del SUS (51,5%; IC95%: 36,4-66,4), y las vitaminas en farmacias comerciales (80,6%; IC95%: 77,4-85,6). Los resultados sugirieron el consumo de las sales de hierro en la población pediátrica brasileña fue por bajo, con una reducción en su consumo a medida que la edad aumentaba, además de diferencias regionales, y su obtención gratuita, predominantemente del SUS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Vitamins/administration & dosage , Vitamins/supply & distribution , Iron, Dietary/administration & dosage , Iron, Dietary/supply & distribution , Dietary Supplements/supply & distribution , Reference Values , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Sex Distribution , Age Distribution
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL