Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003319, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090395

ABSTRACT

Abstract Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a progressive disease that causes deformation and constant joint damage. Handgrip strength (HGS) has been used by several health professionals in clinical practice as a mechanism for assessing muscle strength and overall performance. Objective: To perform the concordance analysis of handgrip strength measurements using a pneumatic dynamometer (Bulb) and a hydraulic dynamometer (Jamar) in women with rheumatoid arthritis. Method: The HGS measurements by the two dynamometers followed the norms of the American Society of Hand Therapists. The concordance between measurements was performed by the Bland-Altman method. Significance level was 5%. Results: In total, 41 women (60.63 ± 8.35 years) participated in the study. Analysis showed that the measures between the two dynamometers were not concordant (bias = 9.04, p < 0.01), there was a linear relationship between the difference of the measures and the mean (r = 0.73, p < 0.01), and the limits of agreement were very extensive (−2.74 to 20.81). Conclusion: Assuming that the rheumatoid arthritis compromises the hands, with a consequent decrease in HGS, further exploration of the subject is suggested in future studies to define the best measure for clinical practice at the different levels of health care. However, since there are many different dynamometers, we suggest to better explore the agreement between the measurements obtained by them in populations under different conditions.


Resumo Introdução: Artrite reumatóide (AR) é uma doença progressiva que causa deformação e comprometimento articular. A força de preensão palmar (FPP) tem sido usada por vários profissionais de saúde, na prática clínica, para avaliar força muscular e desempenho. Objetivo: Analisar a concordância das medidas de força de preensão palmar usando o dinamômetro pneumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) em mulheres com artrite reumatoide. Método: As medidas de FPP pelos dois dinamômetros seguiram as normas da American Society of Hand Therapists. A concordância entre as medidas foi por meio do método de Bland-Altman. Nível de significância de 5%. Resultados: Participaram 41 mulheres (60,63 ± 8,35 anos). A análise entre os dois dinamômetros demonstrou não haver concordância (bias = 9,04, p < 0,01), com uma relação linear entre a diferença das medidas e a média (r = 0,73, p < 0,01) e, os limites de concordância foram muito extensos (-2,74 to 20,81). Conclusão: Como a artrite reumatoide compromete as mãos com consequente diminuição da FPP, é importante explorar melhor este tema para definir a melhor medida para a prática clínica nos diferentes níveis de atenção à saúde. No entanto, devido ao grande número de tipo de dinamômetros, sugere-se novos estudos sobre a concordância destas medidas em populações de diferentes condições.


Resumen Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad progresiva que causa deformación y compromiso articular. La fuerza de prensión palmar (FPP) ha sido utilizada por varios profesionales de la salud, en la práctica clínica, para evaluar la fuerza muscular y el rendimiento. Objetivo: Analizar la concordancia de las medidas de fuerza de prensión palmar usando el dinamómetro neumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) en mujeres con artritis reumatoide. Método: Las medidas de FPP por los dos dinamómetros siguieron las normas de la American Society of Hand Therapists. La concordancia entre las medidas fue mediante el método de Bland-Altman. Nivel de significancia del 5%. Resultados: Participaron 41 mujeres (60,63 ± 8,35 años). El análisis entre los dos dinamómetros demostró no haber concordancia (bias = 9,04, p < 0,01), con una relación lineal entre la diferencia de las medidas y la media (r = 0,73, p < 0,01), los límites de concordancia fueron muy extensos (-2,74 a 20,81). Conclusión: Como la artritis reumatoide compromete las manos con consecuente disminución de la FPP, es importante explorar mejor este tema para definir la mejor medida para la práctica clínica en los diferentes niveles de atención a la salud. Sin embargo, debido al gran número de dinamómetros, se sugiere nuevos estudios sobre la concordancia de estas medidas en poblaciones de diferentes condiciones.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Arthritis, Rheumatoid , Muscle Strength Dynamometer , Muscle Strength , Joints
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(4): 346-352, out.-dez. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056196

ABSTRACT

RESUMO A força de preensão palmar em mulheres com artrite reumatoide pode estar comprometida devido à presença de deformidades e restrições funcionais impostas pela doença. Existem poucas informações na literatura sobre a diferença de força de preensão e funcionalidade em mulheres adultas e idosas com artrite reumatoide. O objetivo foi comparar a força de preensão palmar, capacidade funcional, e fadiga entre mulheres adultas (meia idade) e idosas com artrite reumatoide e verificar a associação destas variáveis nas duas faixas etárias. Participaram mulheres com artrite reumatoide, acima de 45 anos, com marcha independente, divididas em grupo de adultas (45 a 59 anos) e idosas (60 anos e mais). Foram mensuradas a força de preensão palmar (dinamômetro Jamar®), capacidade funcional (velocidade de marcha) e fadiga (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy); feitas comparações entre grupos de idade pelo teste t-Student independente, e associação entre as variáveis, em cada grupo, pelo teste de correlação de Pearson. Foi verificado nível de significância de 5% e a força de preensão palmar foi maior no grupo de idosas (p=0,01). No grupo de adultas, houve associação entre capacidade funcional e fadiga (r=0,53; p=0,01) e no grupo de idosas, houve associação entre força de preensão palmar e velocidade de marcha (r=0,51; p=0,02). Os resultados demonstraram que as idosas estavam em melhores condições musculares. Parâmetros indicados, como marcadores de desempenho funcional e muscular em idosas demonstraram estar associados, confirmando o uso destes marcadores nesta condição específica.


RESUMEN La fuerza de prensión manual en mujeres con artritis reumatoide puede verse comprometida debido a la presencia de deformidades y restricciones funcionales impuestas por la enfermedad. Hay poca información en la literatura sobre la diferencia en la fuerza de agarre y la funcionalidad en mujeres adultas y mayores con artritis reumatoide. El objetivo fue comparar la fuerza de la empuñadura, la capacidad funcional y la fatiga entre mujeres adultas (de mediana edad) y ancianas con artritis reumatoide y verificar la asociación de estas variables en ambos grupos de edad. Participaron mujeres con artritis reumatoide, mayores de 45 años, con marcha independiente, divididas en grupos de adultos (45 a 59 años) y ancianos (60 años y más). Se midieron la fuerza de agarre de la mano (dinamómetro Jamar®), la capacidad funcional (velocidad de marcha) y la fatiga (Evaluación funcional de la terapia de enfermedades crónicas). Se realizaron comparaciones entre grupos de edad mediante la prueba t de Student independiente, y la asociación entre las variables en cada grupo mediante la prueba de correlación de Pearson. Nivel de significancia del 5%. La fuerza de agarre fue mayor en el grupo de ancianos (p=0.01). En el grupo de adultos, hubo una asociación entre la capacidad funcional y la fatiga (r=0.53; p=0.01), y en el grupo de ancianos, hubo una asociación entre la fuerza de prensión y la velocidad de la marcha (r=0.51; p=0.02). Los resultados mostraron que las mujeres mayores estaban en mejor condición muscular. Los parámetros indicados como marcadores de rendimiento funcional y muscular en mujeres de edad avanzada se asociaron, lo que confirma el uso de estos marcadores en esta condición específica.


ABSTRACT The handgrip strength in women with rheumatoid arthritis may be compromised, considering the presence of deformities and functional restrictions imposed by the disease. There is insufficient information on the difference in handgrip strength and functionality among middle-aged and older women with rheumatoid arthritis. The aim was to compare handgrip strength, functional capacity and fatigue among middle-aged and older women with rheumatoid arthritis and to verify the association of these variables in the different age groups. Women with rheumatoid arthritis, older than 45 years, with independent gait, were divided into groups of middle-aged (45-59 years) and older women (60 years and over). Handgrip strength (Jamar® dynamometer), functional capacity (gait speed) and fatigue (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy) were measured. Statistical comparisons were made between groups by the independent Student's t-test and the association between variables in each group by Pearson's correlation test. The significance level considered was 5%. There was a significant difference in handgrip strength between groups (p=0.01). In the adult group, there was an association between functional capacity and fatigue (r=0.53, p=0.01) and in the elderly women group, there was an association between handgrip strength and gait speed (r=0.51, p=0.02). The results showed that the older women were in better muscle conditions. Parameters indicated as markers of functional and muscle performance in elderly women were shown to be associated, confirming the use of these markers in this specific condition.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL