Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 25-30, nov.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571651

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a relação entre o pé plano flexível e a frouxidão ligamentar em crianças hígidas. Métodos: Foram examinadas 328 crianças entre três e 15 anos, de ambos os sexos, sem comprometimento do sistema musculoesquelético. Utilizamos os critérios de Beighton e Horan para determinação da frouxidão ligamentar e a presença do pé plano segundo a classificação de Valenti. Correlacionamos os dados coletados de acordo com o sexo, a idade, o grupo étnico e o lado dominante, e os resultados foram submetidos à análise estatística pelo teste do Qui-quadrado e teste exato de Fischer. RESULTADOS: Observamos um percentual de 83,9 por cento indivíduos portadores de frouxidão quando a idade menor que sete anos (p < 0,001*). Há associação estatística significante entre a presença de frouxidão e sexo (p = 0,025*), sendo que o feminino apresenta percentual maior de frouxidão (51,02 por cento). Observamos uma associação significante entre a frouxidão e o tipo de pé (p = 0,003*), pois o grupo com pé plano apresentou um percentual maior de frouxidão (54,96 por cento). O pé plano também esteve associado à frouxidão considerando o sexo masculino (p = 0,001*), o que não foi observado no sexo feminino. CONCLUSÃO: As crianças com idade menor que sete anos, indivíduos do sexo feminino e os portadores de pé plano apresentam maior frequência de frouxidão ligamentar na população estudada. Não há associação entre a frouxidão, grupo étnico e lado dominante.


OBJECTIVE: To study the correlation between flatfoot and joint laxity in healthy children. Methods: We evaluated 328 children with ages between 3 to 15 years, with no previous musculoskeletal complaints. We classified them by the presence of joint laxity according to the Beighton and Horan criteria, and by the presence of flatfoot according to the Valenti classification. The data obtained werecorrelated with gender, age, ethnic group, and dominant side. Fisher's exact test and chi-square test were applied to analyze theresults. RESULTS: A percentage of 83.9 percent ofindividuals with joint laxity was observed in children younger than 7 years of age (p < 0.001*). There is a significant association between joint laxity and gender (p = 0.025*), as girlsexhibited a greater percentage of laxity (51.02 percent). We observed a significant association between joint laxity and type of foot (p =0.003*), since the flatfooted group presented a higher percentage of laxity (54.96 percent). Flatfoot was also associated to joint laxity when we considered only the males (p = 0.001*), which was not observed in the females group. CONCLUSION: In the population studied, joint laxity was more frequently observed in children younger than 7 years of age, in females, and in individuals with flatfoot. There was no association between joint laxity and ethnic group or dominant side.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Flatfoot , Joint Instability
2.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 31-36, nov.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571652

ABSTRACT

OBJETIVO: Há muita discussão em relação ao tratamento do pé torto congênito equino-cavo-varo e atualmente a sistemática proposta por Ponseti parece ser a mais racional oferecendo altas taxas de resultados satisfatórios em detrimento à metodologia de Kite que predominou no meio ortopédico até o final da década de 90. Com a recente mudança de conceitos, este trabalho tem o intuito de analisar, por meio de questionário aplicado no 39º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, o perfil dos ortopedistas no Brasil frente a esta afecção, fato este desconhecido considerando a literatura nacional. MÉTODO: Um questionário para investigação foi elaborado para verificar o método de tratamento utilizado, as características da população estudada, os resultados obtidos com o tratamento e particularmente como abordam cirurgicamente o tendão calcâneo. RESULTADOS: Do total de 5.329 ortopedistas inscritos, obtivemos 539 participações espontâneas; destes, somente 88 (16,30 por cento) indivíduos executam o tratamento para o pé torto congênito; 78 (88,60 por cento) aplicam o método de Ponseti; e nove (10,20 por cento) o de Kite. Para 47,70 por cento, o tratamento conservador é realizado entre quatro e seis meses e para 35,20 por cento entre um e três meses; 58 (66,00 por cento) entrevistados efetuam a tenotomia do tendão calcâneo em 80 por cento a 100 por cento de seus pacientes e 59 (67,05 por cento) a realizam no centro cirúrgico devido às condições de segurança, assepsia, anestesia, facilidade de acesso e monitorização do paciente; 32 (36,36 por cento) ortopedistas apresentam 80 por cento ou mais de bons resultados, 54 (61,36 por cento) apresentam 50 por cento a 80 por cento de bons resultados e 46 (52,27 por cento) apresentam taxa de recidiva de 10 por cento. CONCLUSÃO: Embora o método de Ponseti defina que a tenotomia do tendão calcâneo seja realizada ambulatorialmente com anestesia local, a maioria 59 (67,05 por cento) dos ortopedistas a realiza no centro cirúrgico.


OBJECTIVE: There has been a lot of discussion regarding the treatment of congenital clubfoot (talipes equinovarus,) and Posenti's methodology currently seems to be the most rational, offering high rates of satisfactory results when compared to Kite's approach that prevailed in orthopedics until the end of the 90s. With the recent change of concepts, this study purports to analyze the profile of orthopedists treating this infirmity in Brazil, through a questionnaire used at the 39th Brazilian Congress of Orthopaedics and Traumatology, since such data is unknown in the Brazilian literature. METHODS: An investigative questionnaire was prepared to ascertain the treatment method used, the characteristics of the population studied, the results acquired with treatment and, particularly, how they approached the Achilles tendon. RESULTS: Of the 5,329 registered orthopedists, we acquired 539 spontaneous participations. Of these, only 88 (16.30 percent) orthopedists perform the treatment for congenital clubfoot; 78 (88.60 percent) use the Ponseti method and 9 (10.20 percent) use Kite's; for 47.70 percent, conservative treatment is performed between 4 and 6 months and for 35.30 percent, between 1 and 3 months; 58 (66.00 percent) interviewees perform the Achilles tendon tenotomy in 80 percent to 100 percent of their patients and 59 (67.05 percent) perform it at a surgical center due to safety conditions, sterilized environment, anesthesia, ease of access, and patient monitoring; 32 (36.36 percent) orthopedists present 80 percent of good results or more, 54 (61.36 percent) present 50 percent to 80 percent good results and 46 (52.27 percent) present a 10 percent relapse rate. CONCLUSIONS: Although the Ponseti Method defines that the Achilles tendon tenotomy should be performed in an outpatient setting, most of the orthopedists (59 - 67.05 percent) perform it in the operating room.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Talipes/therapy , Surveys and Questionnaires , Homeopathic Therapeutic Approaches , Achilles Tendon/abnormalities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL