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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 615-618, set.-out. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338826

ABSTRACT

Introduçäo: O epitélio que reveste a tonsila faríngea é descrito como epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes. Forma de Estudo: Experimental. Objetivo: Descriçäo dos tipos de epitélio de revestimento de tonsilas faríngeas e a freqüência de ocorrência destes diferentes tipos. Material e Método: Foram analisados cortes histológicos de 24 tonsilas faríngeas obtidas de adenoidectomia ou adenoamigdalectomia, em crianças de três a sete anos, no Departamento de Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa Casa de Säo Paulo. Resultados: Apenas 4,15 por cento das tonsilas apresentaram epitélio de revestimento do tipo colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes de ocorrência exclusiva; 4,15 por cento apresentaram epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado exclusivamente; 41,70 por cento dos casos estudados apresentaram predominância de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes com áreas de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado; 50 por cento da amostra apresentou predominância de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado com áreas de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes. Conclusäo: Nas tonsilas faríngeas estudadas o revestimento de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado com áreas de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes foi o de maior ocorrência

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(4,pt.1): 519-525, jul.-ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316710

ABSTRACT

Introdução: Muitos materiais podem ser usados como enxerto para correção do dorso nasal em rinoplastias. Devido à existência de complicações como reabsorção, extrusão do enxerto e infecção, é consenso na literatura, sempre que possível, optar-se pela colocação de enxerto autógeno. Forma do estudo: Experimental. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar estudo experimental realizado em ratos, para observar o comportamento da mucosa da concha nasal sob a pele, já que o uso desse tipo de enxerto ainda não foi descrito. Também relatamos alguns casos nos quais foram utilizados a mucosa da concha nasal inferior e/ou o osso conchal como enxerto, com resultados estético-funcionais muito bons, minimizando o tempo cirúrgico - com tempo de seguimento dos pacientes de até três anos e cinco meses. Material e método: Os autores utilizaram 12 ratos wistar, que foram submetidos à biópsia da mucosa nasal sob sedação, e o fragmento retirado foi implantado sob a pele da cabeça do animal. Após um período de quatro meses, os animais foram sacrificados, e a região do implante da mucosa foi retirada e enviada para estudo histopatológico. Resultados: A cicatrização ocorreu de maneira regular, com restitutio ad integrum. Não foi encontrado qualquer vestígio da mucosa entre a pele e a camada muscular. Discussão: Acreditamos que a mucosa serviu como guia para que a cicatrização ocorresse uniformemente, evitando retrações onde havia irregularidades no dorso nasal


Subject(s)
Animals , Rats , Mucous Membrane , Rhinoplasty , Transplantation, Autologous/methods , Bone Transplantation/methods , Turbinates , Wound Healing , Follow-Up Studies , Nose , Rats, Wistar
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