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Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(2): 80-1, mar.-abr. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-197752

ABSTRACT

Devido a raridade dos tumores vasculares da vulva, e as multiplas formas terapêuticas existentes, os autores propöem o uso de substância esclerosante, como terapêutica exclusiva ou neo-adjuvante no hemangioma da vulva. É feita a documentaçäo de um caso. A vulva compreende 1 por cento da superfície corporal e, mesmo sendo area tao restrita do corpo, apresenta doenças diversas, inerentes a genitália feminina ou outras áreas do corpo. Observa-se também diversas formas de neoplasias benignas e malignas nessa regiäo. Dentre elas, encontram-se os tumores vasculares que spo classificados em: hemangioma, angioqueratoma, granuloma piogênico e hemangiopericitoma. Varias modalidades terapêuticas säo propostas para as diferentes formas de tumores vasculares benignos, como por exemplo: laseterapia, irradiaçäo, nitrato de prata, corticosteróides, dióxido de carbono, eletrocoagulaçäo, embolizaçäo, substâncias esclerosantes e exérese cirúrgica (Edgerton, 1776; Anavi, 1988). Lembramos a raridade dessa moléstia vulvar; de fato, em levantamento da literatura Souza & Lash (1957), dentre 207 casos de hemangiopericitoma, encontraram somente três casos localizados na vulva e vagina e Blair (1970), o qual encontrou relato de 28 casos de angioqueratoma. O hemangioma é de ocorrência rara: após a menopausa observa-se freqüentemente diminutos hemangiomas nessa topografia e npo se encontram, contudo, qualquer relato da incidência desse tumor vulvar. Diante de täo poucos casos, relatamos um caso de tumor vascular da vulva, tratado de forma conservadora com injeçäo intravascular de substância esclerosante.


Subject(s)
Humans , Female , Hemangioma/therapy , Vulvar Neoplasms/therapy , Ethanolamines/therapeutic use , Sclerotherapy , Treatment Outcome
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