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1.
Rev. dor ; 17(2): 111-116, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787986

ABSTRACT

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo subtratada, o que está associado ao aumento de morbimortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de médicos que se inscreveram em jornada virtual em Anestesiologia. O anestesiologista é profissional frequentemente envolvido no tratamento da dor pós-operatória. MÉTODOS: Quinhentos participantes de uma jornada virtual em Anestesiologia foram convidados a responder a questionário disponível no site SurveyMonkey sobre conhecimentos específicos em dor pós-operatória e o seu tratamento. RESULTADOS: Responderam ao questionário 136 indivíduos e, segundo a opinião de 94,86% deles, o tratamento da dor pós-operatória pode diminuir a incidência da dor pós-operatória persistente. Para 72 participantes (52,95%) a dor pós-operatória é bem tratada onde atuam. Para 71 participantes, mais de 50% dos pacientes apresentam dor pós-operatória. Excluindo o medo do ato anestésico, os maiores temores dos pacientes, segundo resposta de 49,26 e 37,5% dos entrevistados, é o de sentir dor durante a realização do procedimento cirúrgico e após a realização da cirurgia, respectivamente. Para 74, (75%) participantes a prescrição "se necessário" de analgésicos deve ser evitada na dor pós-operatória. CONCLUSÃO: Os participantes da jornada virtual, de modo geral, têm pouco conhecimento da problemática da dor pós-operatória, provavelmente em decorrência do seu pouco contato com os pacientes internados. Essas deficiências podem ser sanadas com a educação continuada, e melhorias nos programas curriculares e de residência da faculdade de medicina.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative pain still undertreated, which is associated to increased morbidity and mortality. This study aimed at evaluating the knowledge of physicians participating in a virtual journey in Anesthesiology. Anesthesiologists are professionals often involved with postoperative pain management. METHODS: Five hundred participants of a virtual journey in Anesthesiology were invited to answer a questionnaire available in SurveyMonkey website on specific knowledge of postoperative pain and its management. RESULTS: The questionnaire was answered by 136 individuals and, according to 94.86% of them, postoperative pain management may decrease the incidence of chronic postoperative pain. For 72 (52.95%) participants, postoperative pain is adequately managed in their workplaces. For 71 participants, more than 50% of patients refer postoperative pain. Excluding fear of anesthesia, major concerns of patients, according to 49.26 and 37.5% of respondents, is fear of feeling pain during surgery and after surgery, respectively. For 74 (75%) participants, analgesic prescription "as needed" should be avoided for postoperative pain. CONCLUSION: In general, participants of the virtual journey are not familiar with the problems of postoperative pain, probably due to their limited contact with hospitalized patients. These deficiencies may be solved with ongoing education and and improvements in the medical school curricula and residency programs.

2.
Interface comun. saúde educ ; 19(55): 1207-1219, out.-dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-763401

ABSTRACT

Trata-se de estudo qualitativo com objetivo de descrever como os alunos do quarto e sexto ano de graduação em medicina humana lidam com situações que envolvem a morte. Foi utilizado o referencial teórico-metodológico da fenomenologia. Tanto os alunos do quarto quanto os do sexto consideraram a morte um tabu por ser tema pouco discutido na formação médica. Para os alunos do quarto ano, os sentimentos e sensações desagradáveis que acompanham a morte no contexto do cuidar são amenizados pela presença do professor e a expectativa de aprendizagem. Já os alunos do sexto ano revelaram que vivenciar contexto de terminalidade e morte permitiu aprendizado, incorporação do tema no cotidiano médico, mesmo com as inseguranças e dificuldades apresentadas. Portanto, além do conhecimento técnico-científico, habilidades nas relações interpessoais e a afetividade do profissional médico são importantes no enfrentamento do desgaste da prática clínica...


Se trata de un estudio cualitativo con el objetivo de describir cómo los alumnos del cuarto y sexto año de graduación en medicina humana enfrentan situaciones que envuelven la muerte. Se utilizó el referente teórico-metodológico de la fenomenología. Tanto los alumnos del cuarto año como los del sexto consideraron la muerte un tabú, por ser un tema poco discutido en la formación médica. Para los alumnos del cuarto año, los sentimientos y sensaciones desagradables que acompañan la muerte en el contexto de cuidar se ven atenuados por la presencia del profesor y la expectativa de aprendizaje. A su vez, los alumnos del sexto año revelaron que vivir el contexto de condición terminal y muerte permitió aprendizaje, incorporación del tema en el cotidiano médico, incluso con las inseguridades y dificultades presentadas. Por lo tanto, además del conocimiento técnico-científico, las habilidades en las relaciones inter-personales y la afectividad del profesional médico son importantes para enfrentar el desgaste de la práctica clínica...


This was a qualitative study in which the aim was to describe how fourth and sixthyear undergraduate students of human medicine deal with situations involving death. The theoretical-methodological reference framework of phenomenology was used. Both the fourth and the sixthyear students considered that death was a taboo subject, given that it was little discussed during the medical training. For the fourth-year students, the unpleasant feelings and sensations that accompany death in the context of care were mitigated by the teacher’s presence and also by the expectation of learning. The sixthyear students revealed that experiencing the context of terminal illness and death enabled learning and incorporation of this topic into daily medical practice, despite the insecurities and difficulties presented. Hence, in addition to technical knowledge, skills in interpersonal relationships and emotional bonding are important for medical professionals in coping with the fatigue of clinical practice...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Attitude to Death , Education, Medical , Students, Medical
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