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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 49: 93, 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-962164

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To analyze whether socioeconomic and health conditions during childhood are associated with mortality during old age. METHODS: Data were extracted from the SABE Study (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento - Health, Welfare and Aging), which were performed in 2000 and 2006. The sample consisted of 2004 (1,355 living and 649 dead) older adults. The statistical analysis was performed based on Poisson regression models, taking into account the time variation of risk observed. Older adults' demographic characteristics and life conditions were evaluated, as were the socioeconomic and lifestyle conditions they acquired during their adult life. RESULTS: Only the area of residence during childhood (rural or urban) remained as a factor associated with mortality at advanced ages. However, this association lost significance when the variables acquired during adulthood were added to the model. CONCLUSIONS: Despite the information regarding the conditions during childhood being limited and perhaps not accurately measure the socioeconomic status and health in the first years of life, the findings of this study suggest that improving the environmental conditions of children and creating opportunities during early adulthood may contribute to greater survival rates for those of more advanced years.


RESUMO OBJETIVO: Analisar se as condições socioeconômicas e de saúde na infância estão associadas à mortalidade em idosos. MÉTODOS: Utilizaram-se os dados do Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento) realizado em 2000 e 2006. A amostra foi composta por 2004 idosos, sendo 1.355 idosos sobreviventes e 649 óbitos. Modelos de Regressão de Poisson foram estimados, levando-se em consideração a variação do tempo de risco. Foram avaliadas características demográficas, condições no início da vida do idoso e condições socioeconômicas e de estilo de vida adquiridos na fase adulta. RESULTADOS: Situação de residência (rural ou urbano) quando criança associou-se à mortalidade nas idades avançadas. No entanto, essa variável perdeu significância quando variáveis que representam características adquiridas na fase adulta foram adicionadas ao modelo. CONCLUSÕES: Mesmo que as informações disponíveis sobre condições na infância sejam limitadas e possam não medir com precisão o status socioeconômico e de saúde nos primeiros anos de vida, os achados sugerem que melhorias nas condições ambientais das crianças e a criação de oportunidades no início da vida adulta podem contribuir para maior sobrevivência nas idades mais avançadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Mortality/trends , Disabled Persons/statistics & numerical data , Life Style , Socioeconomic Factors , Brazil , Aging , Child Development , Residence Characteristics , Family Characteristics , Survival Rate , Age Factors , Adolescent Development , Middle Aged
2.
Cad. saúde pública ; 29(3): 566-578, Mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668904

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo analisar, para a população com 60 anos e mais, residente no Município de São Paulo, Brasil, a associação entre mortalidade e estado marital. Para atingir o objetivo proposto, foram utilizados os dados do Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), realizado nos anos 2000 e 2006, e modelos de Regressão de Poisson foram estimados, levando-se, em consideração, a variação do tempo de risco de morte. No geral, os resultados indicam que, entre os idosos paulistanos do sexo masculino, a taxa de mortalidade dos solteiros é 61% maior que a taxa de mortalidade observada para os casados. Por sua vez, a separação/divórcio ou a viuvez parece elevar a chance de morte das mulheres idosas analisadas. No geral, idosas separadas e viúvas apresentaram taxas de mortalidade 82% e 35% maiores que a observada para as casadas. Espera-se que este trabalho possa contribuir para um melhor entendimento dos fatores associados à sobrevivência dos idosos, além de subsidiar políticas de saúde voltadas para esse contingente populacional.


This study aimed to analyze the association between mortality and marital status in the elderly population (60 years and older) in São Paulo, Brazil. The authors used data from the SABE Study (Health, Well-Being, and Aging) from 2000 and 2006. Statistical analysis used Poisson regression, considering variation in time of mortality risk. The mortality rate among single elderly males was 61% higher than among married men. Separation or divorce and widowhood increased the odds of death in elderly women (separated/divorced women and widows showed mortality rates 82% and 35% higher, respectively, than married women). It is hoped that the current study will improve our understanding of factors associated with survival in the elderly, in addition to supporting health policies for this population group.


Este trabajo tiene como objetivo analizar la asociación entre el estado civil y la mortalidad, entre la población de 60 años o más que vive en São Paulo, Brasil. Para alcanzar ese objetivo, se utilizaron los datos del Estudio SABE (Salud, Bienestar y Envejecimiento), realizado en 2000 y 2006, y los modelos de regresión de Poisson se estimaron teniendo en cuenta la variación tiempo en el riesgo de muerte. En general, los resultados indican que, entre los ancianos de sexo masculino en São Paulo, la tasa de mortalidad de solteros es un 61% más alta que la tasa de mortalidad observada para los casados. A su vez, la separación/divorcio o viudez parece aumentar el riesgo de muerte de las mujeres ancianas. En general, las ancianas separadas y viudas presentaron tasas de mortalidad un 82% y un 35% mayores que la observada para las casadas. Se espera que este trabajo contribuya a una mejor comprensión de los factores asociados con la supervivencia de los ancianos, además de apoyar las políticas de salud dirigidas a este contingente de población.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Mortality , Marital Status/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Cities/epidemiology , Marriage , Poisson Distribution , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. saúde pública ; 46(6): 1030-1038, Dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-667609

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar fatores epidemiológicos e sociodemográficos associados à saúde de idosos com ou sem plano de saúde. MÉTODOS: Foram realizadas entrevistas com 2.143 pessoas de 60 anos e mais, no município de São Paulo, em 2000 e 2006. A variável dependente, dicotômica, foi ter ou não plano de saúde. As variáveis independentes abrangeram características sociodemográficas e de condição de saúde. Foram descritas as proporções encontradas para as variáveis analisadas e desenvolvido modelo de regressão logística que considerou significantes as variáveis com p < 0,05. RESULTADOS: Houve diferenças, favoráveis aos titulares de planos, para renda e escolaridade. O grupo sem planos privados realizou menos prevenção contra neoplasias e mais contra doenças respiratórias; esperou mais para ter acesso a consultas de saúde; realizou menos exames pós-consulta; referiu menor número de doenças; teve maior proporção de avaliação negativa da própria saúde e relatou mais episódios de queda. Os titulares de planos relataram menor adesão à vacinação e, dentre os que foram internados, 11,1% em 2000 e 17,9% em 2006 tiveram esse procedimento custeado pelo Sistema Único de Saúde. A única doença associada à condição de titular de plano privado foi a osteoporose. CONCLUSÕES: Há diferenças representadas pela renda e pela escolaridade favoráveis aos titulares de planos e seguros privados, as quais estão relacionadas com o uso de serviços e com os determinantes sociais de saúde.


OBJECTIVE: To examine sociodemographic and epidemiological factors associated with private health insurance coverage in the elderly. METHODS: A total of 2,143 individuals aged 60 years or more were interviewed in the city of São Paulo in 2000 and 2006. Having private health insurance was the dichotomous dependent variable. Independent variables included sociodemographic characteristics and self-reported health status. The proportions of the variables studied were described and a logistic regression model considering those variables significant at p < 0.05 was constructed. RESULTS: The elderly with private insurance coverage had significantly higher income and education. The elderly with no private insurance were screened less for cancer and more for respiratory diseases; they waited longer for appointments; they performed less medical tests; they reported fewer conditions and more falls and had a more negative self-rated health. The insured respondents reported lower vaccination rates and, among those hospitalized, 11.1% had their medical costs covered by the Brazilian National Health System (SUS) in 2000 and 17.9% in 2006. Osteoporosis was the single condition associated with private health insurance. CONCLUSIONS: The elderly with private insurance coverage had significantly higher income and education than those with no private coverage, and these differences were associated with service utilization and social determinants of health.


OBJETIVO: Analizar factores epidemiológicos y sociodemográficos asociados a la salud de ancianos con o sin seguro de salud. MÉTODOS: Se realizaron entrevistas con 2.143 personas de 60 años y más, en el municipio de Sao Paulo, en 2000 y 2006. La variable dependiente, dicotómica, fue tener o no póliza de salud. Las variables independientes abarcaron características sociodemográficas y de condición de salud. Se describieron las proporciones encontradas para las variables analizadas y se desarrolló modelo de regresión logística que consideró significantes las variables con p < 0,05. RESULTADOS: Hubo diferencias, favorables a los titulares de pólizas, para renta y escolaridad. El grupo sin seguros privados realizó menos prevención contra neoplasias y más contra enfermedades respiratorias; esperó más para tener acceso a consultas de salud; realizó menos exámenes post-consulta; refirió menor número de enfermedades; tuvo mayor proporción de evaluación negativa de la propia salud y relató más episodios de caídas. Los titulares de pólizas relataron menor adhesión a la vacunación y, entre los que fueron internados, 11,1%, en 2000 y 17,9% en 2006 tuvieron ese procedimiento costeado por el Sistema Único de Salud Brasileño. La única enfermedad asociada a la condición de titular de seguro privado fue la osteoporosis. CONCLUSIONES: Hay diferencias representadas por la renta y por la escolaridad favorables a los titulares de pólizas y seguros privados, y estas están relacionadas con el uso de servicios y con los determinantes sociales de salud.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Health Services for the Aged/statistics & numerical data , Insurance Coverage/statistics & numerical data , Prepaid Health Plans/statistics & numerical data , Private Sector , Socioeconomic Factors , Age Distribution , Brazil , Cohort Studies , Educational Status , Income , Sex Distribution , Time Factors , Waiting Lists
4.
Cad. saúde pública ; 25(8): 1756-1762, ago. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-520747

ABSTRACT

To investigate the prevalence of urinary incontinence among elderly people living in São Paulo, Brazil and their associated risk factors. The Pan-American Health Organization and World Health Organization coordinated a multicenter study named Health, Wellbeing and Aging (SABE Study) in elderly people (over 60 years old) living in seven countries in Latin America and the Caribbean. In Brazil, the study was carried out in São Paulo in the year 2000. The total Brazilian sample included 2,143 people. The prevalence of self reported urinary incontinence was 11.8 percent among men and 26.2 percent for women. It was verified that among those reporting urinary incontinence, 37 percent also reported stroke and 34 percent depression. It was found that the greater the dependence that the elderly people presented, the greater the prevalence of urinary incontinence. The associated factors found were depression (odds ratio = 2.49), female (2.42), advanced age (2.35), important functional limitation (2.01). Urinary incontinence is a highly prevalent symptom among the elderly population of the municipality of São Paulo, especially among women. The adoption of preventive measures can reduce the negative effects of urinary incontinence.


Investigar a prevalência de incontinência urinária entre idosos de São Paulo, Brasil, e fatores associados e de risco. A Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial da Saúde coordenaram estudo multicêntrico denominado Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Estudo SABE) em pessoas idosas (60 anos ou mais) que vivem em sete países da América Latina e Caribe. No Brasil, o estudo populacional foi realizado no Município de São Paulo no ano 2000. A amostra total brasileira foi de 2.143 pessoas. A prevalência da incontinência urinária auto-referida foi de 11,8 por cento entre homens e 26,2 por cento entre mulheres. Verificou-se que entre aqueles que relataram incontinência urinária, 37 por cento também relataram acidente vascular cerebral e 34 por cento, depressão. Observou-se que quanto maior a dependência do idoso, maior era a prevalência de incontinência urinária. Os fatores associados encontrados foram depressão (OR = 2,49), sexo feminino (2,42), idade avançada (2,35), limitação funcional (2,01). Incontinência urinária é um sintoma altamente prevalente entre a população idosa do Município de São Paulo, especialmente entre as mulheres. A adoção de medidas preventivas pode reduzir os efeitos negativos da incontinência urinária.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Geriatric Assessment , Urinary Incontinence/epidemiology , Brazil/epidemiology , Confidence Intervals , Depression/complications , Population Dynamics , Prevalence , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Urinary Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/physiopathology
5.
Divulg. saúde debate ; (38): 7-13, jan. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-449096

ABSTRACT

Este estudo é parte do Projeto Saúde, Bem Estar e Envelhecimento (SABE), inquérito de base populacional que, em 2000, entrevistou 2143 indivíduos com 60 anos ou mais no município de São Paulo. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se de setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Os dados finais foram ponderados, de forma a serem expandidos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares (internações) e ambulatoriais (consultas médicas) nos últimos quatro meses e o não-uso de serviços de saúde (mesmo precisando), relacionando-os com renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, autopercepção, sexo e idade. Foram observadas desigualdades no uso e acesso ao serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Health Status Disparities , Health of the Elderly , Health Services
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