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1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(1): 19-24, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350095

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: The aim of this study was to compare the effects of topical cyclosporine 0.1% and bevacizumab on experimentally induced corneal neovascularization in a rat model. Methods: A total of 30 adult Sprague-Dawley rats were used in this experimental study. The central cornea of the rats was cauterized chemically. The rats were randomly enrolled into three groups as follows: Group 1 received bevacizumab 1%, Group 2 received cyclosporine 0.1%, and Group 3 received isotonic saline twice a day for 28 days. Slit-lamp examination of all rats was performed at the 3rd and 28th day. The rats were then sacrificed, and the corneas were excised. The number of blood vessels, state of inflammation, and collagen formation were evaluated histopathologically in the corneal sections. Results: Corneal opacity and edema grades were significantly lower in Group 2 than in Group 3 (p=0.04 and 0.00, respectively). In the histopathological examination, Group 2 demonstrated significantly lesser number of blood vessels than Group 3 (p=0.001). Regarding collagen formation, Group 2 exhibited more regular collagen formation than Groups 1 and 3 (p=0.03). Inflammation grades were significantly lower in Groups 1 and 2 than in Group 3 (p=0.014 and 0.001, respectively). Conclusion: Topical bevacizumab is effective in inhibiting newly formed corneal neovascularization. The topical cyclosporine 0.1% treatment appears to be more effective than the topical bevacizumab treatment.


RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos da ciclosporina tópica 0,1% e do bevacizumabe na neovascularização da córnea produzida experimentalmente em um modelo com ratos. Métodos: Trinta ratos Sprague-Dawley adultos foram usados neste estudo experimental. A córnea central dos ratos foi cauterizada quimicamente. Os ratos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos. O grupo 1 recebeu bevacizumabe a 1%, o grupo 2 recebeu ciclosporina tópica a 0,1% e o grupo 3 recebeu solução salina isotônica duas vezes ao dia durante 28 dias. O exame de lâmpada de fenda de todos os ratos foi realizado no terceiro e no vigésimo oitavo dias. Os ratos foram então sacrificados e as córneas excisadas. Nos cortes da córnea, o número de vasos sanguíneos, o estado de inflamação e a formação de colágeno foram avaliados em uma análise anatomopatológica. Resultados: No Grupo 2, os graus de opacidade e de edema da córnea foram significativamente menores que no Grupo 3 (p=0,04 e 0,00, respectivamente). No exame histopatológico, o Grupo 2 apresentou um número significativamente menor de vasos sanguíneos do que o Grupo 3 (p=0,001). Em relação à avaliação da formação de colágeno, esta mostrou-se mais regular no Grupo 2 que no Grupo 1 e no Grupo 3 (p=0,03). Os graus de inflamação foram significativamente menores no Grupo 1 e no Grupo 2 em comparação com o Grupo 3 (p=0,014 e 0,001, respectivamente). Conclusão: O bevacizumabe tópico é eficaz na inibição da neovascularização da córnea recém-formada. O tratamento tópico com ciclosporina a 0,1% parece ser mais eficaz em comparação ao tratamento tópico com bevacizumabe.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 83(3): 225-228, May-June 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131584

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: A significant transient increase in intraocular pressure in individuals wearing swimming goggles has been demonstrated in previous studies. These findings suggested that wearing swimming goggles could represent a significant risk factor for worsening of corneal parameters in patients with keratoconus who swim regularly. The aim of this study was to investigate corneal parameters in patients with keratoconus after wearing swimming goggles. Methods: Comprehensive ocular examinations were performed on 74 eyes of 37 patients with keratoconus. Measurements of the corneal front keratometry values (Kflat, Ksteep, and Kmax), central corneal thickness, corneal apex thickness, thinnest corneal thickness, corneal volume, anterior chamber volume, anterior chamber depth, and iridocorneal angle were performed in outpatient clinics using a Pentacam® Scheimpflug camera (Oculus, Wetzlar, Germany) before the patients wore swimming goggles and after they wore swimming goggles for 1, 10, and 20 min. A p-value of <0.05 was regarded as statistically significant. Results: The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 52.72 ± 5.36, 52.64 ± 5.52, 52.62 ± 5.38, and 52.22 ± 4.86, respectively (p=0.257). The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 46.01 ± 3.17, 46.09 ± 3.17, 46.06 ± 3.26, and 46.04 ± 3.17, respectively (p=0.426). The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 49.02 ± 3.56, 49.06 ± 3.61, 49.08 ± 3.62, and 49.07 ± 3.61, respectively (p=0.750). No other corneal parameters showed changes after wearing swimming goggles (p>0.05). However, the anterior chamber volume markedly decreased after wearing swimming goggles (p<0.001). Conclusions: These findings suggested that the short-term use of swimming goggles does not increase the risk of corneal parameter worsening in patients with keratoconus.


RESUMO Objetivo: Um aumento transitório significativo da pressão intraocular em indivíduos usando óculos de natação foi demonstrado em estudos anteriores. Esses achados sugerem que o uso de óculos de natação pode representar um fator de risco significativo para o agravamento dos parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone que nadam regularmente. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone após o uso de óculos de natação. Métodos: Foram realizados exames oftalmológicos completos em 74 olhos de 37 pacientes com ceratocone. As medidas dos valores de ceratometria frontal da córnea (Kflat, Ksteep e Kmax), espessura corneana central, espessura apical da córnea, espessura corneana mais fina, volume da córnea, volume da câmara anterior, profundidade da câmara anterior e ângulo iridocorneano foram realizados em ambulatórios usando câmera Pentacam® Scheimpflug (Oculus, Wetzlar, Alemanha) antes dos pacientes usarem óculos de natação por 1, 10 e 20 min. Um valor p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Os valores médios de antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 52,72 ± 5,36, 52,64 ± 5,52, 52,62 ± 5,38 e 52,22 ± 4,86, respectivamente (p=0,257). Os valores médios do (antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 46,01 ± 3,17, 46,09 ± 3,17, 46,06 ± 3,26 e 46,04 ± 3,17, respectivamente (p=0,426). Os valores médios de antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 49,02 ± 3,56, 49,06 ± 3,61, 49,08 ± 3,62 e 49,07 ± 3,61, respectivamente (p=0,750). Nenhum outro parâmetro da córnea apresentou alterações após o uso de óculos de natação (p>0,05). No entanto, o volume da câmara anterior diminuiu acentuadamente após o uso de óculos de natação (p<0,001). Conclusões: Esses achados sugerem que o uso de óculos de natação a curto prazo não aumenta o risco de piora dos parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone.


Subject(s)
Humans , Cornea , Corneal Topography , Eye Protective Devices , Corneal Pachymetry , Keratoconus , Swimming , Tonometry, Ocular
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