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Dental press j. orthod. (Impr.) ; 28(5): e2321166, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1520817

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Orthodontists attempt to maximize treatment efficiency regarding time, tooth position and adverse effects. A new approach, not yet explored, is the activation frequency. Objective: The aim of this split-mouth randomized controlled trial was to evaluate the effect of reactivation intervals on the efficiency of tooth movement. Methods: Thirty eight patients having a Class I malocclusion with bimaxillary dentoalveolar protrusion or severe crowding, Class II with mandibular deficiency or Class III, requiring first premolar extraction and canine retraction were recruited. Elastomeric chains producing 150g were replaced every two, four, six or eight weeks. There were 36, 37, 36, and 36 quadrants randomly allocated to these groups, respectively. The canine retraction rate was the primary outcome. Canine tipping, rotation, and root resorption and pain were the secondary outcomes. Only the outcome assessors were blinded to group assignment. Results: The average total movement for the 6 months was 5.14, 5.31, 2.79 and 3.85 mm for the two-week, four-week, six-week and eight-week reactivation intervals, respectively. Root resorption was significantly higher in the two-week and four-week groups. No adverse events were observed. Conclusion: The canine retraction rate, tipping, rotation and pain were similar in 2, 4, 6 and 8-week activation intervals groups. Longer reactivation intervals show less root resorption. The trial protocol was not pre-registered. The study was self-funded.


RESUMO Introdução: Os ortodontistas buscam otimizar a eficiência do tratamento quanto ao tempo de duração, à posição dos dentes e aos efeitos adversos. Um aspecto ainda não avaliado são os diferentes intervalos entre as ativações. Objetivo: O objetivo desse estudo controlado e randomizado de boca dividida foi avaliar a influência de diferentes intervalos de reativação na eficiência da movimentação dentária. Métodos: Foram recrutados 38 pacientes com má oclusão de Classe I com biprotrusão dentoalveolar ou apinhamento severo, Classe II com deficiência mandibular ou Classe III, que necessitavam de extração do primeiro pré-molar e retração do canino. As cadeias elastoméricas gerando 150 g foram substituídas a cada duas, quatro, seis ou oito semanas, constando 36, 37, 36 e 36 quadrantes alocados aleatoriamente nesses grupos, respectivamente. O desfecho primário foi a taxa de retração do canino. Os desfechos secundários foram a inclinação, a rotação e a reabsorção radicular do canino, e a dor. Somente os avaliadores dos resultados não tinham conhecimento da alocação nos grupos. Resultados: O movimento total médio para os seis meses foi de 5,14; 5,31; 2,79 e 3,85 mm para os intervalos de reativação de duas semanas, quatro semanas, seis semanas e oito semanas, respectivamente. A reabsorção radicular foi significativamente maior nos grupos de duas e quatro semanas. Não foram observados eventos adversos. Conclusão: A taxa de retração, a inclinação e a rotação do canino e a dor foram semelhantes nos grupos com intervalos de ativação de duas, quatro, seis e oito semanas. Intervalos de reativação mais longos mostram menos reabsorção radicular. O protocolo do estudo não foi pré-registrado. O estudo foi autofinanciado.

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