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1.
Rev. bras. farmacogn ; 20(4): 607-614, ago.-set. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-557952

ABSTRACT

Dimorphandra mollis Benth., Fabaceae, also known as "faveira" or "fava-d'anta", is a plant common to the central woodsy meadow region of Brazil. It is well known for its antioxidant, antiplatelet and, principally, vasoprotective properties. Its principal component is rutin. The objective of this study is the evaluation of the safety of the use of the dried D. mollis extract in rodents. The rutin content of the standardized extract was 76.0±3 percent. With respect to the biochemical and hematological parameters evaluated, no alterations in the groups of rats that received 1000 and 2000 mg/kg doses of D. mollis were observed, but an increase in eosinophiles occurred. Hyperactivity of the white splenic pulp was detected in the group that received the 2000 mg/kg dose of D. mollis. In the evaluation of the lymphproliferative response with 1000 and 2000 mg/kg, no alterations were observed, and a decrease in IgG was only observed in the studies with a 2000 mg/kg dose. The results obtained with rodents suggest that no toxicity exists with the administration of dried D. mollis extract in a 1000 mg/kg dose.


A Dimorphandra mollis Benth., Fabaceae, conhecida como faveira ou fava-d'anta, é uma planta comum do cerrado central do Brasil, muito utilizada por suas propriedades antioxidante, antiplaquetária e, principalmente, como vasoprotetora. Seu principal marcador é a rutina. Este estudo teve como objetivo avaliar a segurança da utilização do extrato seco de D. mollis em roedores. O extrato foi extraído, padronizado e quantificado apresentando teor de 76,0±3 por cento de rutina. Nos parâmetros bioquímicos e hematológicos avaliados, não se observou alterações nos grupos de machos e fêmeas que receberam a dose de 1000 e 2000 mg/kg de D. mollis, mas observou-se um aumento de eosinófilos. Nos estudos histopatológicos detectou-se hiperreatividade da polpa branca esplênica, no grupo que recebeu a dose de 2000 mg/kg de D. mollis. Na avaliação da resposta linfoproliferativa, com 1000 e 2000 mg/kg não foram observadas alterações, e somente nos estudos com a dose de 2000 mg/kg se observou diminuição de IgG. Os resultados obtidos, utilizando roedores, sugerem que nenhuma toxicidade existe na administração de extrato seco de D. mollis na dose de 1000 mg/kg.

2.
Rev. bras. farmacogn ; 18(supl): 676-682, Dec. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-509463

ABSTRACT

Ierobina® is a Brazilian phytopharmaceutical product employed for the treatment of dyspepsia (280 mg/kg/day). Despite its widespread use in the country for over 75 years, only recently its therapeutic efficacy has been attested in animals; however, no toxicological investigations have been carried out for the product to date. In this paper we evaluated the acute toxicity of Ierobina® administrated by gavage in mice (single doses of 2100 mg/kg, 6300 mg/kg and 12600 mg/kg), along with its chronic effects in rats, after product administration per os daily, at the doses of 2800 mg/kg and 5600 mg/kg, for 180 days. The product had low acute toxicity; all observed alterations were reversible and no animal died during the experiments. In chronic toxicological studies, Ierobina® administration for 180 days did not cause any changes in hematological and biochemical parameters, with the exception of decreasing the levels of alanine transaminase, aspartate transaminase and creatinine. However, histological evaluation of kidney, liver and other selected organs showed normal architecture, suggesting no morphological disturbances. Hence, considering the obtained results and the fact that Ierobina® has been commercialized for decades in Brazil, without any notified case of toxicity, it seems that the product is safe for human use.


A Ierobina® é um produto utilizado popularmente, no Brasil, para tratamento de dispepsia, na dose de 280 mg/kg/dia. Apesar de seu largo uso nos últimos 75 anos, recentemente foi comprovada sua eficácia em animais; porém, nenhuma avaliação de seu perfil toxicológico foi realizada. O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade aguda (doses únicas de 2100 mg/kg, 6300 mg/kg ou 12600 mg/kg), em camundongos, e crônica (doses de 2800 mg/kg ou 5600 mg/kg, por 180 dias), em ratos, após administração per os de Ierobina®. No teste de toxicidade aguda, as doses administradas não produziram nenhuma mortalidade e os sinais observados foram todos reversíveis. No teste de toxicidade crônica, não foram verificadas diferenças significativas nas análises hematológicas, macroscópicas e microscópicas. Nos exames de bioquímica sérica, diferença significativa foi observada somente na avaliação da alanina transaminase, aspartato transaminase e creatinina, porém, sem importância clínica. Assim, considerando os resultados obtidos e o fato de ser a Ierobina® um produto comercializado há décadas, sem qualquer notificação de casos de toxicidade, podemos concluir que o produto parece ser de segurança adequada para uso humano.

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