Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 104(4): 315-323, 04/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-745745

ABSTRACT

Background: The diagnostic accuracy of 64-slice MDCT in comparison with IVUS has been poorly described and is mainly restricted to reports analyzing segments with documented atherosclerotic plaques. Objectives: We compared 64-slice multidetector computed tomography (MDCT) with gray scale intravascular ultrasound (IVUS) for the evaluation of coronary lumen dimensions in the context of a comprehensive analysis, including segments with absent or mild disease. Methods: The 64-slice MDCT was performed within 72 h before the IVUS imaging, which was obtained for at least one coronary, regardless of the presence of luminal stenosis at angiography. A total of 21 patients were included, with 70 imaged vessels (total length 114.6 ± 38.3 mm per patient). A coronary plaque was diagnosed in segments with plaque burden > 40%. Results: At patient, vessel, and segment levels, average lumen area, minimal lumen area, and minimal lumen diameter were highly correlated between IVUS and 64-slice MDCT (p < 0.01). However, 64-slice MDCT tended to underestimate the lumen size with a relatively wide dispersion of the differences. The comparison between 64-slice MDCT and IVUS lumen measurements was not substantially affected by the presence or absence of an underlying plaque. In addition, 64-slice MDCT showed good global accuracy for the detection of IVUS parameters associated with flow-limiting lesions. Conclusions: In a comprehensive, multi-territory, and whole-artery analysis, the assessment of coronary lumen by 64-slice MDCT compared with coronary IVUS showed a good overall diagnostic ability, regardless of the presence or absence of underlying atherosclerotic plaques. .


Fundamento: A comparação do rigor diagnóstico da TCMD e da USIV foi pouco descrita, estando restrita principalmente a estudos que avaliaram segmentos com placas ateroscleróticas já documentadas. Objetivos: Este estudo objetiva avaliar o desempenho diagnóstico da tomografia computadorizada com 64 colunas de detectores (tomografia computadorizada multidetector- TCMD) e da ultrassonografia intravascular (USIV) em escala de cinza na verificação das dimensões da luz coronária, em um contexto mais amplo, incluindo também segmentos coronários sadios e com patologia leve. Métodos: A TCMD foi realizada em todos os pacientes antes da realização da USIV, com um intervalo < 72 horas entre os dois exames. Imagens de USIV foram obtidas de pelo menos uma coronária, independente da presença de estenose luminal durante a angiografia. Um total de 21 pacientes foram incluídos, com imagens de 70 vasos (comprimento total 114,6 ± 38.3 mm por paciente). Placas coronárias foram diagnosticada em segmentos com carga de placas > 40%. Resultados: Uma alta correlação entre as medidas de TCMD e USIV para área luminar média, área luminar mínima e diâmetro luminar mínimo foi encontrada no nível de paciente, vaso e segmento (p-valor < 0,01 para todas as correlações). A TCMD, no entanto, tendeu a subestimar o tamanho luminar com uma dispersão de diferenças relativamente ampla. A comparação entre as medidas da luz por TCMD e USIV não foi substancialmente afetada pela presença ou ausência de placa subjacente. Além disso, a TCMD mostrou boa precisão geral na detecção de parâmetros associados a lesões limitantes de fluxo. Conclusão: Em uma análise compreensiva e multi-focal da luz coronária, demonstramos bom desempenho diagnóstico da TCMD, quando comparada a USIV, independente da presença de placas ateroscleróticas adjacentes. .


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Coronary Artery Disease , Coronary Artery Disease , Endosonography/methods , Multidetector Computed Tomography/methods , Plaque, Atherosclerotic , Plaque, Atherosclerotic , Coronary Vessels , Coronary Vessels
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(3): 244-248, jul.-set. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-469926

ABSTRACT

Fundamentos: Estudos recentes mostram que uma abordagem invasiva rotineira para pacientes com síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST diminui eventos em relação a uma abordagem conservadora, mas o tempo ideal para esta abordagem ainda é motivo de debate. Método: No período de maio/2003 a novembro/ 2005, 466 pacientes com infarto agudo do miocárdio, sem supradesnível do segmento ST, foram submetidos à intervenção coronária percutânea, em nossa instituição. Excluímos aqueles pacientes com instabilidade hemodinâmica à admissão. Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com o tempo entre a admissão e a realização da angioplastia: 1) Grupo Precoce (intervenção ≤ 6 horas) com 152 pacientes e 2) Grupo Tardio (intervenção >6 horas) com 314 pacientes. Foram analisados os dados do procedimento e a mortalidade intra-hospitalar. Resultados: Os dois grupos foram semelhantes quanto às suas características clínicas, exceto pela maior freqüência de cirurgia coronária prévia no Grupo Tardio. Pacientes no Grupo Precoce foram tratados com uma mediana de 3 horas (intervalo interquartil 2-4 horas) e, no Grupo Tardio, após 23 horas (intervalo interquartil 14-48 horas). Pacientes tratados precocemente apresentaram mortalidade intrahospitalar significativamente menor que os pacientes do Grupo Tardio (0,7 vs. 4,8%; p=0,02). À análise multivariada, idade, insuficiência cardíaca e tempo de tratamento foram identificados como preditores independentes de óbito hospitalar. Conclusão: A realização de angioplastia precoce parece reduzir o risco óbito intra-hospitalar em pacientes com infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST tratados no dia-a-dia. O impacto clínico da implementação de protocolos de tratamento acelerado para estes pacientes deve ser avaliado no ambiente de estudos randomizados.


Background: Several studies have shown that routine invasive strategies reduce major events compared to a conservative strategy for patients with acute coronary syndrome without ST elevation. However, the optimal time to institute this approach is still debatable. Methods: From May 2003 to November 2005, 466 patients with myocardial infarction without ST elevation, excluding patients with hemodynamic instability, were treated by percutaneous coronary interventions (PCI) in our hospital. Patients were divided in 2 groups according to time from admission to PCI: 1) Early Group (≤6 h) involving 152 patients and 2) Late Group (>6 h) including 314 patients. Procedure data and in-hospital mortality were analyzed. Results: Baseline clinical characteristics were similar in both groups, except for prior CABG that was more frequent in late group. Median time from admission to PCI was 3 hours (interquartile interval: 2-4hours) in the Early Group and 23 hours (interquartile interval: 14-48hours) in the Late Group. In-hospital mortality was significantly reduced in the Early Group (0.7 vs. 4.8%; p=0.02). Age, heart failure and time from admission to PCI were independent predictors of in-hospital mortality by multivariate analysis. Conclusion: Early PCI for myocardial infarction without ST elevation seems to reduce the inhospital mortality in the daily practice. The clinical impac of this accelerated invasive strategy needs to be evaluated in randomized trials.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Coronary Disease/complications , Coronary Disease/diagnosis , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis , Stents , Risk Factors
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(1): 31-34, jan.-mar. 2007. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452026

ABSTRACT

Introdução: Pacientes idosos com coronariopatia obstrutiva apresentam-se, freqüentemente, como um dilema clínico de difícil manejo, comumente necessitando o controle concomitante de múltiplas comorbidades. O presente estudo objetiva avaliar a sobrevida precoce e tardia de pacientes octagenários brasileiros tratados com angioplastia coronária. Método: Um total de 246 pacientes consecutivos com idade ≥ 80 anos, tratados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro, com intervenção coronária percutânea, foram incluídos. Características basais e do procedimento foram coletadas, prospectivamente. Após a alta, a ocorrência de óbito foi avaliada por meio da revisão dos registros hospitalares e de contato telefônico. Resultados: A idade média dos pacientes era de 83,7 ± 3,0 anos (mínimo 80 anos, máximo 94 anos). A sobrevida global aos 30 dias, 1 ano e 2 anos foi de 86,7%, 78,1% e 76,0%, respectivamente. Somente o infarto agudo à admissão e a presença de doença coronária triarterial foram identificados como preditores multivariados de óbito (Infarto à admissão: HR ajustado 1,76; IC95% 1,08 ­ 2,87; p=0,02. Doença triarterial: HR ajustado 1,83; IC95% 1,12 ­ 2,99; p=0,02). Pacientes sem infarto à admissão ou doença triarterial apresentaram sobrevida de 85,7% após 2 anos, enquanto somente 56,8% com ambas as características estavam vivos ao término do seguimento. Conclusão: Octagenários tratados com angioplastia coronária apresentam mortalidade geral relativamente alta, principalmente no primeiro ano após o procedimento. No entanto, o subgrupo de pacientes sem características de risco apresentam boa sobrevida pósprocedimento, ao longo dos dois primeiros anos de evolução.


Background: Elderly patients with obstructive coronary disease are frequently a clinical dilemma, usually in need of management for multiple comorbidities. The present study aims at evaluating the short- and long-term survival of Brazilian octogenarians treated with coronary angioplasty. Methods: A total of 246 consecutive patients aged ≥ 80 years, treated with percutaneous coronary intervention in the Brazilian Public Health System comprise the study population. Baseline and procedural characteristics were collected prospectively. After discharge the occurrence of death was evaluated through the review of medical records and phone contact. Results: Mean age was 83.7 ± 3.0 years (range 80 years to 94 years). The overall survival at 30 days, 1 year, and 2 years were 86.7%, 78.1% and 76.0%, respectively. Only acute infarction at admission and the presence of triplevessel disease were identified as multivariate predictors of death (Infarction at admission: adjusted HR 1.76; 95%CI 1.08 ­ 2.87; p=0.02. Triple-vessel disease: adjusted HR 1.83; 95%CI 1.12 ­ 2.99; p=0.02). Patients without infarction at admission or triple-vessel disease reported an 85.7% survival rate after 2 years, while only 56.8% were alive after 2 years when both conditions were present. Conclusions: Octogenarians treated with coronary angioplasty report an overall high mortality rate, especially in the first year postprocedure. However, the subgroup of patients who are not high risk shows good survival rate along the first two years after the procedure.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Angioplasty/methods , Angioplasty , /statistics & numerical data , Aged/statistics & numerical data , Risk Assessment/methods , Coronary Disease/complications , Coronary Disease/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL