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1.
Curitiba; s.n; 1996. x,133 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-177673

ABSTRACT

A doença mental tem como estigma a cronicidade atribuída aos doentes. Estes, nunca tiveram uma assistência digna do ser humano. Na minha prática profissional, tenho observado, lido e discutido com meus pares, sobre a influência do relacionamento interpessoal terapêutico no comportamento dos doentes mentais. Daí, surgiu a questao norteadora do estudo: como desenvolver a relaçao interpessoal terapêutica enfermeira-doente em uma instituiçao psiquiátrica, na prática de enfermagem? Em face desta questao, foram traçados os objetivos: 1) desenvolver relacionamento interpessoal terapêutico com pessoas doentes mentais, descrevendo-o deste relacionamento e; 2) encontrar caminhos que possam tornar esta prática o dia-a-dia enfermagem psiquiátrica. O tipo de método escolhido foi de estudo descritivo, de cunho qualitativo, que permite mostrar o processo vivido na sua totalidade/revelam uma experiência singular, retratando a realidade, a partir de várias fontes, de forma completa e profunda, permitindo o uso de linguagem mais acessível ao leitor. Iniciei o estudo com observaçao mais completa possível do comportamento dos sujeitos do estudo. Rose e Anne, que cohabitavam o cenário do estudo. Desenvolvi com ambas o processo de relacionamento interpessoal terapêutico, por 5 a 9 meses respectivamente. Com estas realizei a travessia do desconhecido, conceitos teóricos para o conhecido - a relaçao interpessoal - rumo ao amadurecimento das três atrizes envolvidas no processo. O relacionamento interpessoal terapêutico foi capaz de promover mudanças comportamentais, fazendo com que o doente mental se relacione melhor consigo mesmo e com os outros. Anne e Rose hoje cumprimentam as pessoas espontaneamente ou quando solicitadas, participam das atividades do pavilhao quando convidadas, interagindo melhor com os outros. Perante a equipe, elas continuam sendo as mesmas pessoas, porém manifestando diferentes manifestaçoes de comportamentos - sao doentes que participam.


Subject(s)
Humans , Mental Disorders/rehabilitation , Nurse-Patient Relations , Chronic Disease , Psychiatric Nursing , Hospitals, Psychiatric , Interpersonal Relations
2.
Curitiba; s.n; 1996. x,135 p. (BR).
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-348998

ABSTRACT

A doença mental tem como estigma a cronicidade atribuída aos doentes. Estes nunca tiveram uma assistência digna do ser humano. Na minha prática profissional tenho observado, lido e discutido com meus pares sobre a influência do relacionamento interpessoal terapêutico no comportamento dos doentes mentais. Daí surgiu a questäo norteadora do estudo: como desenvolver a relaçäo interpessoal terapêutica enfermeira-doente em uma instituiçäo psiquiátrica na prática de enfermagem? em face desta questäo foram traçdos os objetivos: 1) desenvolver relacionamento interpessoal terapêutico com pessoas doentes mentais, descrevendo a evoluçäo deste relacionamento e: 2) visualizar caminhos que possam tornar esta prática no dia-a-dia da enfermagem psiquiátrica. O tipo de método escolhido foi de estudo descritivo de cunho qualitativo que permite abranger um número maior de viariáveis do foco de estudo; revelam experiência singular, retratam a realidade a partir de várias fontes, de forma completa e profunda, permitindo o uso de linguagem mais acessível ao leitor. Iniciei o estudo com observaçäo mais completa possível do comportamento dos sujeitos do estudo, Anne e Rose, que cohabitavam o cenário do estudo. Desenvolvi com ambas o processo de relacionamento interpessoal terapêutico. Com estas realizei a travessia do desconhecido. conceitos teóricos para o conhecido- a relaçäo interpessoal - rumo ao amadurecimento das tres atrizes envolvidas no processo. O relacionamento interpessoal terapêutico é capaz de promover transformaçöes, fazendo com que o doente mental se relacione melhor consigo mesmo e com os outros. Anne e Rose hoje cumprimentam as pessoas espontaneamente ou quando solicitadas, participam das atividades do pavilhäo quando conmvidadas, interagem melhor com os outros, perante a equipe, säo as mesmas pessoas com outro comportamento - "doentes que participam"


Subject(s)
Mental Health , Nurse-Patient Relations , Psychiatric Nursing
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