ABSTRACT
Foram avaliados 21 pacientes portadores de ausência congênita da fíbula com seguimento mínimo de três anos e máximo de dez, sendo a média de seis anos e quatro meses. Avaliaram-se as correlações clínicas e radiológicas do encurtamento do membro, angulações tibiais e deformidades do pé. A angulação tibial anterior sofreu uma correção espontânea até os sete anos de idade, quando aos dois anos a angulação era menor que 30º. As angulações maiores que 30º aos dois anos não atingiram valores abaixo de 10º com o crescimento. A angulação medial não se corrigiu com o crescimento. O percentual de encurtamento manteve-se constante com o crescimento. Não foi possível estabelecer uma relação entre encurtamento do membro e número de raios metatársicos do pé.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Fibula , Limb Deformities, CongenitalABSTRACT
Os autores apresentam os resultados da avaliaçäo de 29 casos de luxaçäo congênita de quadril (com um tempo médio de seguimento de cinco anos e 10 meses), tratados de acordo com uma filosofia uniforme, consistindo de reduçäo concêntrica, mobilizaçäo precoce em dupla abduçäo e estabilizaçäo na posiçäo de carga nos casos de perdas tardias da reduçäo, utilizando o realinhamento distal pela osteotomia femoral. As acetabuloplastias eram reservadas para as displasias acetabulares, em crianças com mais de quatro anos de idade. Apesar de o tempo de seguimento ser relativamente curto, foi concluído ser esta rotina eficaz, dando 89% do resultados clínicos considerados como bons e excelentes e 79,3% dos casos classificados nos grupos I e II de Severin, quanto ao aspecto radiográfico final