Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. pneumol ; 11(2): 61-8, jun. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-2477

ABSTRACT

Cinqüenta indivíduos normais ou com obstruçäo brônquica foram estudados, comparando-se a ausculta pulmonar (intensidade dos sons pulmonares de Pardee - ISP - e ausculta tradicional) a provas funcionais respiratórias. Todos foram submetidos a espirografia e 34 à curva fluxo-volume. Cuidou-se de eliminar fatores espúrios que pudessem interferir na ausculta dos sons pulmonares. O registro dos índices de ISP variou de 4 a 18, com tendência a menor freqüência nos valores mais baixos. Todos os parâmetros funcionais de obstruçäo brônquica evidenciaram significativa correlaçäo com a ISP (r = 0,71 a 0,83), demonstrando que esse método auscultatório permite inferir a existência de obstruçäo brônquica e avaliar quantitativamente sua intensidade, embora haja dispersäo näo-desprezível. No tocante ao estudo da ausculta pulmonar tradicional, o estudo comparativo entre o índice de Tiffeneau e aquele método semiológico demonstrou que, embora a ausculta do murmúrio vesicular (MV) normal indique probabilidade de ausência de obstruçäo brônquica, näo é descartável o achado da mesma, até razoavelmente intensa; por outro lado, a detecçäo de qualquer anormalidade (MV rude ou diminuiçäo de MV) indica a possibilidade de síndrome obstrutiva brônquica, embora sem caráter de gradaçäo e sendo possível a ocorrência de erros importantes. Podemos concluir que a avaliaçäo da ISP- de Pardee fornece informaçöes mais precisas que as da ausculta pulmonar tradicional (no tocante ao diagnóstico de obstruçäo brônquica) e que ambos os métodos têm utilidade clínica, näo devendo ser desprezados na avaliaçäo de um paciente provavelmente obstrutivo; deve-se ressaltar, entretanto, terem limitaçöes de precisäo mais ou menos importantes, näo podendo, portanto, substituir a avaliaçäo funcional respiratória


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Humans , Auscultation , Lung Diseases, Obstructive/diagnosis , Respiratory Function Tests
2.
Med. HUPE-UERJ ; 4(2): 119-27, abr.-jun. 1985.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-31757

ABSTRACT

Com a finalidade de estudar a utilidade da correçäo isovolume dos fluxos expiratórios obtidos na curva fluxo-volume para a interpretaçäo da resposta broncodilatadora, foram estudados 50 pacientes obstrutivos (VEF1/CVF < 70%), 32 homens e 18 mulheres, com idade média de 51,7 + ou - 15,9 anos. Os valores basais do grupo foram: VEF1 (L) = 1,61 + ou - 0,60; VEF1/CVF (%) = 52 + ou - 12; Vmax 50 (L/S) = 0,98 + ou - 0,55; Vmax 25 (L/s) = 0,31 + 0,19. Como broncodilatador foi usado salbutamol spray 300 mcg. Após 15 minutos, o Vmax 50 e o Vmax 25 passaram respectivamente para 1,33 + ou - 0,85 (p <0,001) e 0,42 + ou - 0,29 (p <0,001). Quando feita a correçäo isovolume, esses valores passaram a: Vmax 50 = 1,64 + ou - 0,96 (p <0,001) e Vmax 25 = 0,64 + ou - 0,43 (p <0,001). Sete exames (14%) näo puderam sofrer correçäo isovolume, porque a CVF após o broncodilatador era menor ou igual à verificada no exame basal. Os limites de resposta broncodilatadora positiva considerados foram: 20% para Vmax 50 e 25% para Vmax 25. Dos 43 pacientes (86%) em que foi possível realizar a correçäo, 18 mostraram resposta negativa, considerando-se os limites acima. Após correçäo isovolume desses 18 casos, houve resposta broncodilatadora positiva em 11, se considerado o Vmax 50, e 13, se considerado o Vmax 25. Foram as seguintes as variaçöes percentuais em relaçäo aos valores iniciais (delta % inicial): Vmax 50 = + 34% sem correçäo e 69% com correçäo; Vamx 25 = + 33% sem correçäo e 106% com correçäo. Conclui-se que a correçäo isovolume dos fluxos expiratórios é útil na interpretaçäo da resposta broncodilatadora


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Male , Female , Albuterol/therapeutic use , Pulmonary Ventilation/drug effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL