ABSTRACT
Os autores praticaram sedação medicamentosa parenteral, por via intra-muscular, utilizando-se de uma associação de medicamentos representados pela meperidina (100g) e prometazina (50g), associada ao bloqueio anestésico loco-regional, em pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas buco-maxilo-faciais, no Hospital Docente-Assistencial da Universidade de Brasília. Observaram que os pacientes submetidos a esta conduta anestesiológica comportam-se, psicológicamente e fisiológicamente, em condições ideais para a prática do ato cirúrgico. Enfatizam que a prática da sedação medicamentosa é eficiente, segura e resguardada pela legislação federal vigente
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Conscious Sedation , Surgery, OralABSTRACT
Os autores relatam um caso de intoxicação sistêmica aguda induzida por altas doses de prilocaína. Discutem o mecanismo de formação da metahemoglobinemia e a conduta clínica quando de sua instalação. Advertem quanto a necessidade de uma rígida observância no que se refere à utilização da dose terapêutica máxima para cada tipo de sal anestésico empregado. concluem que o anestésico local prilocaína está contra-indicado em cirurgias buco-maxilo-faciais de médio e grande porte, assim como em pacientes portadores de insuficiência cardíaca, respiratória e deficiências enzimáticas. Destacam que para cada caso em particular, deve-se escolher o anestésico mais adequado
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anesthetics, Local/toxicity , Cyanosis , Prilocaine/toxicityABSTRACT
Empregou-se substâncias antissépticas nas quais estudou-se sua eficiência sobre a microbiota aeróbia e facultativa da boca, procurando estimar o tempo de ação eficaz das mesmas. Os resultados mostraram que o cloreto de cetilpiridínio comportou-se de maneira semelhante ao soro fisiológico que serviu como controle ao experimento; a solução de lugol apresenta considerável poder de redução e efeitos adversos; o hipoclorito de sódio a 0,5//reduz acentuadamente a microbiota, apresentando sabor desagradável