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Acta fisiátrica ; 9(3): 117-126, dez. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357215

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os efeitos da infiltração de trigger points com xilocaína a 1 por cento com o uso da ciclobenzaprina no tratamento a curto prazo da síndrome miofascial (SMF) de trapézio. Material e métodos: Estudo prospectivo controlado randomizado com avaliador cego em 38 pacientes com SMF de trapézio. Material e métodos: Estudo prospectivo controlado randomizado com avaliador cego em 38 pacientes com SMF de trapézio. Intervenção realizada no grupo teste (IF) (n=18): infiltração com xilocaína a 1 por cento em, no máximo, 06 trigger points de trapézio; no grupo-controle (CB)(n=20) foi fornecido 10 mg/dia de ciclobenzaprina por 15 dias. Os pacientes foram avaliados no tempo zero (T0), em sete (T7), quinze (T15) e trinta dias (T30). Instrumentos de avaliação: escala visual analógica de dor global (EVA de dor global), escala visual analógica de dor à compressão digital de trigger points (EVA de dor à compressão), questionários resumido para dor de McGill. Foi realizada a avaliação de reprodutibilidade interobservador (RI) para EVA de dor à compressão digital. Resultados: Os pacientes apresentaram na avaliação inicial a média de trigger points de 2,0 (+- 0,5), taut band de 3,05(+-0,8). Observou-se tendência (p>0,05) a maior variação do escore de dor (McGill) no grupo-teste, maior variação do tipo de dor e a maior incidência de efeitos colaterais no grupo-controle. Ambos os grupos melhoraram ao término do acompanhamento (p<0,05). A média das variações da EVA de dor global no T7 (-24,2 por cento (+-62,8 CB X -40 por cento +-50,9 IF p=0,19), T15 (-37,6 por cento +-48,4 CB X -50 por cento +-44,8 IF p=0,3) e T30 (-50 por cento +-60 CB X -70,8 por cento +-44,7 IF p=0,14) foi maior no grupo-teste porém sem significância estatística. Esta tendência também se observou na média das variações da EVA de dor à compressão digital no T7 (-26,8 por cento +-35,34 CB X -46,5 por cento (44,4 IF p=0,24), no T15 (-38,8 por cento +-38,2 CB X -56,2 por cento +-34,3 IF p=0,44) e no T30 (-46,6 por cento +-38 CB X -53 por cento +-34,4 IF -p=0,38), porém mais uma vez sem significância estatística. Conclusão: A semelhança do efeito da ciclobenzaprina com o da infiltração de trigger points permite a indicação da primeira no tratamento de pacientes com SMF de trapézio e questiona a indicação invariável da infiltração de trigger points.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Drug Monitoring , Physical Therapy Modalities , Myofascial Pain Syndromes/drug therapy , Reproducibility of Results
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