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1.
Pediatría (Santiago de Chile) ; 2(2)ago. 2005. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-416701

ABSTRACT

A pesar del desarrollo alcanzado por la pediatría, hay un grupo de pacientes, con diferentes patologías, que van a fallecer durante la evolución de su enfermedad. La implementación de unidades de cuidado paliativo en pediatría, es una necesidad, sobre todo en hospitales de gran complejidad como el nuestro, para ofrecer una atención de calidad a los niños y sus familias cuando no hay posibilidad de mejoría.


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Palliative Care/methods , Palliative Care/psychology , Palliative Care , Oncology Nursing/education , Oncology Service, Hospital/trends , Chile
2.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 5(28): 470-4, nov.-dez. 2002. graf, CD-ROM
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-852096

ABSTRACT

Este estudo avaliou o conhecimento e as atitudes dos Cirurgiões-Dentistas da cidade de João Pessoa (PB) frente ao abuso infantil. De um total de 132 questionários distribuídos, 82 (62,1 por cento) encontravam-se corretamente preenchidos, constituindo-se na amostra estudada. Dos profissionais consultados, 36 (43,9 por cento) pertenciam ao sexo masculino e 46 (56,1 por cento) ao feminino. 76,8 por cento (63) dos profissionais afirmaram que o tema abuso infantil deveria estar presente no currículo do curso de Odontologia. Com relação ao diagnóstico de maus-tratos, 11 por cento (9) dos profissionais detectaram casos de violência infantil no consultório. Dentre as condutas adotadas frente a essas situações, 74,3 por cento dos profissionais conversariam com a criança ou com seus pais. Face aos resultados encontrados, observa-se a necessidade da introdução do tema maus-tratos infantis no currículo de Odontologia, concomitantemente à elaboração de um protocolo de atendimento padrão que norteie a conduta do dentista frente a casos de abuso infantil


Subject(s)
Humans , Male , Female
3.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 41(2): 51-5, dez. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-856660

ABSTRACT

Este estudo comparou a prevalência e severidade da fluorose dentária em dois períodos de tempo (1987 e 1997/98) em duas cidades do Rio Grande do Sul (Brasil): Porto Alegre, com água artificialmente fluoretada e Arroio do Tigre com baixo conteúdo de flúor natural na água. Um grupo de estudantes com 8-9 anos de idade de Arroio do Tigre (110 em 1987 e 101 em 1998) e Porto Alegre (117 em 1987 e 135 em 1997) foram examinados. A concentração de flúor em Porto Alegre foi avaliada de 1979 a 1996, período correspondente a formação e maturação do eslmalte das crianças examinadas. Uma larga variação na concentração de flúor na água foi observada em Porto Alegre, variando entre 0,13 - 1,11 ppm F de 1979-1987 (10 meses sem fluoretação) e entre 0,10 - 1,02 ppm F de 1988-1996 (8 meses sem fluoretação). A classificação da severidade da fluorose dentária foi feita de acordo com o Índice de Thylstrup e Fejerskov após a remoção de placa e secagem dos dentes. Nas duas cidades a prevalência de fluorose aumentou entre os dois períodos. A percentagem de crianças com fluorose aumentou de 0 por cento para 29,7 por cento em Arroio do Tigre e de 7,7 por cento para 32,6 por cento em Porto Alegre entre os doi períodos estudados. A prevalência de crianças com fluorose foi similar em Arroio do Tigre e Porto Alegre em 1997/98 (p>0,05 por cento), entretanto a severidade da fluorose foi maior em Porto Alegre. Em 1987, as crianças em Porto Alegre apresentaram TF1 (6,84 por cento) e TF2 (0,86 por cento). Em 1997/98, as crianças de Arroio do Tigre apresentaram apenas TF1 (29,7 por cento), enquanto que em Porto Alegre elas apresentaram TF1 (28,15 por cento), TF2 (3,71 por cento) e TF3 (0,74 por cento). O aumento da prevalência e severidade da fluorose de 1987 para 1997/98 foi devido, provavelmente, ao uso intensivo de diferentes métodos de aplicação tópica combinados em Porto Alegre, à presença de flúor no suprimento de água


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Dentifrices/adverse effects , Halogenation , Fluorosis, Dental/epidemiology
4.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 39(2): 18-21, dez. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-246685

ABSTRACT

O objetivo do trabalho é avaliar a prevalência de fluorose dentária em escolares de cidades brasileiras com e sem água de consumo artificialmente fluoretada, no ano de 1987, isto é, anteriormente ao uso disseminado de dentifrícios fluoretados no Brasil. Foram examinadas 435 crianças (8-9 anos) de 4 cidades localizadas em duas regiöes com condiçöes climáticas distintas: uma com clima subtropical (Porto Alegre e Arroio do Tigre-RS) e outra com clima tropical semi-árido (Brasília-DF e Luziania-GO). Em cada regiäo foi avaliada a prevalência de fluorose (índice de Thylstrup e Fejerskow, 1978) em uma cidade com flúor adicionado artificialmente à água e em uma cidade sem flúor na água. Observou-se uma grande variaçäo na concentraçäo de flúor nas águas de abastecimento das cidades com água artificialmente fluoretada. As médias e desvio padräo das concentraçöes de flúor na água de abastecimento de Porto Alegre, no período de 1979 à 1987, variaram de 0,45ñ0,26 ppm F à 0,96ñ0,11 ppm F. Houveram interrupçöes na fluoretaçäo das águas, sendo o ano de 1981 o que apresentou mais meses sem flúor na água (4 meses). Näo foi possível obter dados de fluoretaçäo das águas de abastecimento de Brasília no período de 1981 a 1985, entretanto, os dados de 1986 a 1988 demonstram também uma grande variaçäo nas concentraçöes de flúor na água (0,318ñ0,142 ppm F à 0,721ñ0,274 ppm F). A prevalência de fluorose dentária foi praticamente inexistente nas cidades sem água de abastecimento fluoretadas. A maior prevalência de fluorose em Brasília (22,3 por cento clima tropical semi-árido) do que em Porto Alegre (7,7 por cento clima tropical) sugere influência das condiçöes climáticas sobre a prevalência da fluorose dentária. A severidade da fluorose foi baixa (grau máximo=escore ITF2). A prevalência e severidade de fluorose foi bastante baixa nas duas cidades com água artificialmente fluoretadas, sugerindo que somente o consumo de água artificialmente fluoretada, nas concentraçöes utilizadas, näo causa alta prevalência de fluorose dentária mesmo em cidades com clima tropical semi-árido


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Climate , Halogenation , Fluorosis, Dental
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