ABSTRACT
Através de um questionário auto-aplicável foram estudados os conhecimentos, atitudes e práticas em relaçao à doaçao sangünínea, entre os acadêmicos da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, Brasil, tendo se evidenciado os seguintes principais resultados: presença de anemia, doença de Chagas, sífilis e sorologia positiva para AIDS foram as únicas condiçoes reconhecidas por mais de 90 por cento dos estudantes como fatores de desqualificaçao para doaçao; o conhecimento do tipo sanguíneo aumenta à medida que se avança no curso, atingindo 91,5 por cento entre os alunos dos dois últimos anos; a proporçao dos que já doaram sangue foi de 14,9 por cento, com franco predomínio do sexo masculino; a maioria dos que já doaram o fizeram uma única vez, e, entre eles, 85,7 por cento mostra-se disposta a repetir o ato. Solicitaçao durante o serviço militar e necessidade de algum amigo ou parente foram os principais determinantes da primeira doaçao. Entre os que nunca doaram, o principal motivo foi a falta de solicitaçao. Caso solicitados, apenas 1,9 por cento deles recusariam doar, revelando a existência de um considerável contingente de potenciais doadores na populaçao estudada. Discute-se a possibilidade de se utilizar uma visita ao HEMOCENTRO, estabelecida em disciplina do curso de graduaçao, como fator de motivaçao dos acadêmicos para a prática da doaçao de sangue.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Blood Donors/psychology , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Students, Medical/psychology , Motivation , Surveys and QuestionnairesABSTRACT
Os autores relatam o atendimento e evoluçäo de uma criança com constipaçäo intestinal crônica funcional dentro de um projeto de pesquisa sobre psicossomática na criança por um período de um ano e meio em dezessete atendimentos. Chamam a atençäo para o papel da relaçäo médico-mäe-criança na transformaçäo das relaçöes familiares, que tem como consequência o desaparecimento dos sintomas. Näo se trata de um relato raro, mas uma nova abordagem clínica