Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 50(2): 37-46, abr.-jun. 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1251442

ABSTRACT

Com base nas ideias de Armando Ferrari, este trabalho trata da problemática do adolescente e seu processo de construção de si, em que, a partir do surgimento de eventos corporais, inicia-se a percepção mental da existência de um corpo novo que entra em cena e que origina uma nova conversa interna corpo-mente, cuja dialética se estenderá para sempre.


Starting from Armando Ferrari's ideas, this paper approaches teenage issues and the adolescent's process of self-construction. From the moment when body events occur, the mind's perception of a new body's existence takes place in that process. There is a new body which arises and causes an internal bodymind communication. This body-mind dialectic is going to last forever.


Con base en las ideas de Armando Ferrari, este trabajo aborda la temática del adolescente y su proceso de construcción de sí, donde, a partir del surgimiento de eventos corporales, se inicia la percepción mental de la existencia de un cuerpo nuevo que entra en escena y que da origen a una nueva conversación interna cuerpo-mente, cuya dialéctica se extenderá para siempre.

3.
Rev. bras. psicanál ; 48(1): 113-120, jan.-abr. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138344

ABSTRACT

A autora, a partir de uma clínica já experienciada e de leituras diversificadas, propõe refletir sobre qual é a tarefa do psicanalista nestes "novos tempos". Inicia o texto com um convite a uma viagem. Como os navegadores das descobertas do Novo Mundo, uma viagem ao novo, ao inesperado pleno de surpresas e perigos. Aproxima a vivência e as indagações dos navegantes à experiência dos psicanalistas frente ao sempre desconhecido da clínica. Assinala que "é preciso partir, quando o antigo já não basta", como o fizeram Colombo e Freud em suas inquietações, assim como o faz aquele que procura uma análise. Traz questões em várias frentes: desde o ponto de partida, o início de uma análise, até o ponto de chegada, que seria o momento do seu término. Assim levanta inúmeras questões que envolvem esta travessia tortuosa e que envolvem, fundamentalmente, a análise de si mesmo, o caminho interno para avalizar sua própria tarefa e a proposta oferecida aos novos analisandos: o encontro consigo na difícil tarefa do viver. Estas reflexões vão implicar, necessariamente, em termos da instituição, o tema da formação analítica.


The author, from a clinical experience and diverse readings, proposes a reflection on the task of the psychoanalyst in these "new times". She begins the text with an invitation to a trip. Just as with the navigators of the discoveries of the New World, a trip towards the new, to the unexpected, full of surprises and perils. She compares the experiences and questionings of these explorers to those of psychoanalysts, faced with the constant unknown of the clinic. She underlines that "it is necessary to depart when the old is no longer enough", as did Columbus and Freud in their unrest, and as does the person who seeks analysis. Issues from several areas are approached: since the starting point, the beginning of an analysis, until the ending point, which would represent its conclusion. This way, the text brings up numerous matters which involve this tortuous passage and which involve, fundamentally, self-analysis, the internal path for the validation of the psychoanalyst's own task and of the proposal offered to new analysands: the encounter with oneself in the difficult task of living. These reflections will imply, necessarily, in terms of the institution, the theme of analytic training.


La autora, a partir de una clínica ya experimentada y de lecturas diversificadas, propone reflexionar sobre cuál es la tarea del psicoanalista en estos "nuevos tiempos". Inicia el texto con una invitación a un viaje. Como los navegantes que descubrieron el Nuevo Mundo, un viaje a lo nuevo, a lo inesperado lleno de sorpresas y peligros. Aproxima la vivencia y las investigaciones de los navegantes a la experiencia de los psicoanalistas ante lo desconocido de la clínica. Señala que "es necesario partir, cuando lo antiguo no es suficiente", como hicieron Colón y Freud ante sus inquietudes, de la misma manera que quien busca un análisis. Tres temas en varios frentes: desde el punto de partida, el inicio de un análisis, hasta el punto de llegada, que sería el momento de su término. De esta forma plantea cuestiones que envuelven esta travesía tortuosa y que involucran, fundamentalmente, el análisis de sí mismo, el camino interno para evaluar su propia tarea y la propuesta ofrecida a los nuevos analizados: el encuentro consigo mismo en la difícil tarea de vivir. Estas reflexiones darán lugar, necesariamente, en términos de la institución, al tema de la formación analítica.

4.
J. psicanal ; 46(84): 27-37, jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701944

ABSTRACT

O texto organiza-se como testemunho da construção do itinerário psicanalítico de um analista. Expõe reflexões em torno dos desafios da clínica no mundo contemporâneo na perspectiva de uma visada epistemológica ao conjunto de conhecimentos aí exigido, e dos rumos para a formação psicanalítica. Trata de conceitos que orientam o analista na construção de seu pensamento clínico-teórico, desde Freud até os pensadores atuais e como se organizam para constituir uma ampla abordagem da Psicanálise e suas relações com a cultura. Metaforiza uma das tradições que envolvem o casamento, a que diz respeito a certos objetos que a noiva deve levar consigo no momento do sim, como garantia de uma união feliz. É o símbolo desta magia que orienta a descrição do percurso de um analista pela Psicanálise no caminho da sedimentação de conhecimentos: algo antigo, algo novo, algo emprestado, algo azul.


The text is organized as a testimonial of an analyst psychoanalytical itinerary construction. It reveals some reflections about contemporary clinic, using an epistemological approach to the knowledge therefor required and the direction of the psychoanalytical training. Describes concepts that guide the analyst's clinical-theoretical thought construction, from Freud to the present authors, and how they are organized to constitute a wide approach to psychoanalysis and its relations with culture. For this purpose, the author uses a wedding metaphor that tells about some objects the bride must carry with her at the moment of the marriage vows, to ensure a happy relationship. The symbol of this magic guides the description of an analyst course through psychoanalysis in his way to sediment knowledge: something old, something new, something borrowed, something blue.


El texto se organiza como testimonio de la construcción del itinerario psicoanalítico de un analista. Expone reflexiones sobre los desafíos de la clínica en el mundo contemporáneo desde una perspectiva epistemológica con respecto al conjunto de conocimientos requeridos y de los rumbos para la formación analítica. Analiza conceptos que orientan al analista en la construcción de su pensamiento teórico-clínico, desde Freud hasta los pensadores actuales, y como se organizan para constituir un amplio abordaje del psicoanálisis y sus relaciones con la cultura. Metaforiza una tradición relacionada al casamiento, aquella que menciona ciertos objetos que la novia debe llevar consigo en el momento de dar el sí, para garantizar una unión feliz. Es el símbolo de esa magia lo que orienta la descripción del recorrido de un analista por el psicoanálisis en el camino de la sedimentación de conocimientos: algo antiguo, algo nuevo, algo prestado, algo azul.


Subject(s)
Humans , Professional Training , Psychoanalysis/education
5.
Rev. bras. psicanál ; 32(4): 835-43, 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248810

ABSTRACT

Esta palestra propõe discutir as transformações do analista no setting, a partir, principalmente, da noção de contratransferência. Propõe uma visão da relação analítica como o espaço onde ocorre uma dupla cena: a relação do paciente consigo mesmo (discurso interno) e a relação do paciente envolvendo as relações de objeto. Nessa linha de pensamento, a prática psicanalítica deve implicar um espaço de liberdade que possa fazer emergir a autonomia e criatividade próprias de cada indivíduo (originalidade egóica). Aponta o valor dessa posição dentro das análise de formação, o que poderá contribuir para novas evoluções da prática da psicanálise, sem que a identidade do analista se esfacele. Indaga da possibilidade desta originalidade egóica ser desenvolvida também no espaço externo do Institutos de formação


Subject(s)
Countertransference , Psychoanalysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL