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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(5): 375-382, set.-out. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324863

ABSTRACT

Objetivos: avaliar a evolução ultra-sonográfica de cistos subependimários (CSE) do ângulo externo dos ventrículos laterais, e a evolução clínica dos pacientes. Comparar os pacientes com CSE isolados e os com CSE associados a outras lesões.Métodos: foram diagnosticados um a vários cistos no ângulo externo de um ou de ambos os ventrículos laterais, por meio de ultra-som transfontanelar (US) de rotina, realizado nos primeiros dias de vida, caracterizando os CSE. Durante o período de 1981-2000, 66recém-nascidos tiveram CSE evidenciados na UTI neonatal doHospital de Port-Royal. Foram constituídos dois grupos: G-I, com CSE isolados (n=21), e G-Il, com CSE associados a outras lesões (n=45).Resultados: os recém-nascidos do GI apresentaram maior maturidade, melhores condições de nascimento e menor morbidade respiratória em relação a GIl. A incidência de mal formações congênitas foi elevada em ambos os grupos. Houve baixa taxa de infecção bacteriana e ausência de infecção congênita. Os CSE foram uni ou bilaterais, únicos ou múltiplos (colar de pérolas), sem diferença entre os grupos estudados, e predominaram à esquerda. US seriados foram realizados em 49/66 pacientes (74por cento), mostrando aumento no tamanho do cisto em 21/49 (45por cento), no primeiro mês de vida, enquanto 12CSE (24por cento) desapareceram. O óbito ocorreu em dez recém-nascidos com lesões neurológica graves (quatro leucomalâcias periventriculares, cinco hemorragias peri e intraventriculares), e somente um com hérnia diafragmâtica não apresentava outras lesões ao US transfontanelar.Conclusões: as características dos CSE não diferiram quando esses estavam associados a outras lesões. O nítido predomínio no lado esquerdo sugere um etiologia vascular. Foi encontrada uma alta taxa de malformações associadas, alertando para a possibilidade de uma etiologia malformativa. Ambas hipóteses sugerem um desvio de desenvolvimento, e não de uma fetopatia viral


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Central Nervous System Cysts
2.
Rev. paul. pediatr ; 20(4): 169-178, ago. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363160

ABSTRACT

A infecção urinária é patologia freqüente em crianças e sua importância está na existência do risco de complicações em pacientes com anomalias congênitas e refluxo vesico-ureteral com dilatação, que, associados à repetição da infecção urinária, podem levar ao desenvolvimento de cicatrizes renais, com conseqüente presença de hipertensão arterial e/ou insuficiência renal. Objetivo: Relatar casuística retrospectiva de 155 crianças com infecção urinária. Métodos: Os dados foram obtidos por meio do preenchimento de protocolos de crianças de 1 a 122 meses de idade, média de 45,2 meses, atendidas durante o período de janeiro de 1989 a dezembro de 2000. Resultados: Observamos que 71 por cento foram do sexo feminino e 41,9 por cento com idade inferior a 2 anos. Cento e doze pacientes (72,2 por cento) apresentaram febre, 14,2 por cento disúria e 13,5 por cento dor abdominal. O agente etiológico foi a E. coli em 73,5 por cento dos pacientes. Dilatação da pelvis renal (20,4 por cento) e refluxo vésico-ureteral (38,1 por cento) foram as alterações mais freqüentes observadas nos estudos por imagem. Sessenta e um pacientes (39,4 por cento) apresentaram o trato urinário normal. Sessenta e oito pacientes (43,9 por cento) apresentaram infecção de repetição e o agente foi a E. coli em 47,5 por cento e Proteus em 22,8 por cento. Das 68 crianças com infecção de repetição, 42 (61,7 por cento) apresentaram anormalidades do trato urinário. Conclusão: A infecção urinária foi observada em maior porcentagem em crianças do sexo feminino; na faixa etária até 2 anos; tendo como principal quadro clínico febre, constatando-se anormalidades do trato urinário associadas à presença de recidivas da infecção.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Urinary Tract Infections , Clinical Protocols
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