Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. mov ; 28(3): 447-457, July-Sept. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-763005

ABSTRACT

AbstractIntroduction Central instability is associated with insufficient endurance and strength of the stabilizer muscles, and it can lead to muscle imbalance and injuries.Objective Relate side bridge performance with the presence of injuries in amateur soccer athletes.Materials and methods A cross-sectional study with a sample of 188 male athletes, aged between 11 and 17 years. To identify the injuries, a questionnaire developed by researchers was applied and the players’ clinical records were reviewed. The time of the side bridge test was used to identify muscle imbalance. For statistical analysis, the following tests were used: chi-square test; Pearson’s chi-square test; Fisher’s exact test; Yates’s correction for continuity; two-way ANOVA; one-way ANOVA; and t-test. The significance level (α) of 5% was adopted.Results Injuries were reported by 59.6% of the athletes: sprain (31.3%); muscle strain (28.6%) and fracture; luxation and subluxation (19.6%) were the most frequently reported injuries. Athletes that reported any injury corresponded to 73.2% of the sample. The presence of injuries was not associated with muscle imbalance (p = 0.565), as it prevailed in athletes with both balance (64%) and imbalance (58%). Injury type and prevalence were not significant when compared with the presence of imbalance (p > 0.05).Final considerations No significant relation between muscle imbalance and injury was observed in the studied sample.


ResumoIntrodução A instabilidade central está associada à endurance e força insuficientes dos músculos estabilizadores, e pode levar a desequilíbrios musculares e lesões.Objetivo Relacionar o desempenho na ponte lateral com a presença de lesões em atletas amadores de futebol.Materiais e métodos Estudo transversal com amostra composta por 188 atletas do sexo masculino, com idade entre 11 e 17 anos. Para identificar as lesões foram utilizados um questionário elaborado pelos pesquisadores e uma pesquisa no prontuário dos jogadores. O tempo de desempenho no teste da ponte lateral foi utilizado para identificar desequilíbrios musculares. Para a análise estatística os seguintes testes foram utilizados: Qui-quadrado, Qui-quadrado de Pearson, teste Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson com correção de Yates, ANOVA two way, ANOVA one way, e o Teste t. Foi adotado o nível de significância (α) de 5%.Resultados A ocorrência de lesão foi relatada por 59,6% dos atletas: entorses (31,3%), distensões musculares (28,6%) e fraturas, luxações e subluxações (19,6%) foram as mais prevalentes. Apresentaram uma lesão 73,2% dos atletas. A presença de desequilíbrio muscular representou 73,4% da amostra. A presença de lesões não se mostrou associada com desequilíbrios musculares (p = 0,565), pois prevaleceu tanto nos atletas com equilíbrio (64%) como nos sem equilíbrio (58%). O tipo de lesão e a prevalência de lesões também não se mostraram significativos se comparados com a presença de desequilíbrio (p > 0,05).Considerações finais Não foi encontrada relação significativa entre desequilíbrio muscular e lesões na amostra estudada.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL