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2.
Rev. SPAGESP ; 2(2): 81-87, 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509157

ABSTRACT

Embora os avanços tecnológicos da indústria farmacêutica vêm contribuindo para o controle da doença mental, toda a parte emocional de ser humano só pode ser abordada através da psicologia. Assim a autora inicia seu trabalho, partindo para discriminar os elementos facilitadores e dificultadores no processo grupoterápico infantil. Dificultadores: a) nem sempre receberemos pacientes dentro da faixa ideal de idade para o nosso grupo; b) às vezes o diagnóstico não permite indicação para grupo; c) os grupos podem estar já formados; d) os grupos, neste momento, têm vaga mas a dinâmica grupal não permite novas entradas. Tais dificuldades devem ser contornadas e assimiladas pelo terapeuta para que o grupo possa ser montado e mantido. Facilitadores: a) o grupo terapêutico como escolha para o atendimento desta faixa etária é uma técnica de muito sucesso; b) é multipessoal; c) adota a regar natural de seus participantes: crianças sempre estão em grupos. A autora conclui que os pacientes dessa faixa etária não são mais crianças e ainda não são adolescentes, são seres humanos ainda em crescimento, carentes, necessitando de uma ancoragem para edificarem suas identidades.


Subject(s)
Humans , Child , Psychology, Child , Psychotherapy, Group
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