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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(8): 460-466, ago. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-449212

ABSTRACT

OBJETIVOS: analisar a contagem dos corpos lamelares em comparação com o teste de Clements na avaliação da maturidade pulmonar fetal em gestantes diabéticas. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo 62 gestantes submetidas a amniocentese entre a 26ª e a 39ª semana. O líquido amniótico foi imediatamente submetido ao teste de Clements e à contagem de corpos lamelares. Os partos ocorreram até três dias após a amniocentese. A ocorrência de síndrome de angústia respiratória, indicativa de imaturidade pulmonar, foi confrontada com os resultados de imaturidade da amniocentese (ausência de anel completo no 3° tubo e menos de 50.000 corpos lamelares). O teste do chi2 foi utilizado para comparar o desempenho dos dois métodos e p<0,05 foi considerado significante. RESULTADOS: sete neonatos apresentaram síndrome de angustia respiratória (11,3 por cento). A contagem de corpos lamelares e o teste de Clements tiveram desempenhos semelhantes quanto à sensibilidade (100 vs 71,4 por cento, respectivamente) e valor preditivo negativo (100 vs 93,5 por cento). A contagem de corpos lamelares teve melhor especificidade (87,3 por cento vs 52,7; p<0,001), valor preditivo positivo (50 vs 16,1 por cento; p=0,017) e acurácia (88,7 por cento versus 54,8 por cento; p<0,001) que o teste de Clements. CONCLUSÕES: a contagem de corpos lamelares revelou ser método simples e preciso na avaliação da maturidade pulmonar fetal. Comparado ao teste de Clements, tem a vantagem de não necessitar de manipulações e reagentes e de ter melhor desempenho quanto à especificidade, valor preditivo positivo e acurácia. Assim como o teste de Clements, a contagem de corpos lamelares tem alto valor preditivo negativo, assegurando que diante de um resultado maduro (50.000 ou mais), não ocorrerá síndrome de angustia respiratória.


PURPOSE: to assess the performance of lamellar body count compared to the shake (Clements) test in the prediction of fetal lung maturity in diabetics. METHODS: prospective study of 62 patients who underwent amniocentesis between the 26th and 39th week of pregnancy. Immediately after collection, the amniotic fluid sample was submitted to the shake test and lamellar body count. Deliveries occurred within three days of amniocentesis. Immature test results (absence of a complete bubble ring in the third tube for the shake test and less than 50,000 lamellar bodies) were confronted with the occurrence of pulmonary immaturity in the neonate (respiratory distress syndrome). The performance of both tests was compared using the chi2 test and p<0.05 was considered to be significant. RESULTS: seven infants had respiratory distress syndrome (11.3 percent). The lamellar body count and shake test were similar regarding sensitivity (100 vs 71.4 percent, respectively) and negative predictive value (100 vs 93.5 percent). Lamellar body count was superior as regards specificity (87.3 vs 52.7 percent, p=0.0001), positive predictive value (50 vs 16.1 percent, p=0.017), and accuracy (88.7 vs 54.8 percent, p<0.001). CONCLUSIONS: lamellar body count is a simple and accurate method of assessing fetal lung maturity. It performs slightly better than the shake test in terms of specificity, positive predictive value and accuracy, with the advantage of not requiring manipulation or reagents. Similar to the shake test, lamellar body count has a high-negative predictive value: mature results (50,000 or more) indicate thar the infant will not have hyaline membrane.


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Amniotic Fluid , Diabetes Mellitus , MATURIDADE DOS &#ANTIGEN-ANTIBODY REACTIONS , Lung/embryology , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Diabetes, Gestational
3.
J. bras. med ; 74(1/2): 30-32, jan.-fev. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416568

ABSTRACT

Os autores relatam um caso de cistoadenoma mucinoso de ovário durante a gestação, em primigesta de 19 anos, com 340 x 270 x 150mm em seus diâmetros longitudinal, ânteroi-posterior e transverso, respectivamente, pesando 5.850 gramas. A paciente evoluiu assintomaticamente até 39 4/7 semanas de gestação, quando apresentou quadro sugestivo de torção do tumor, sendo por este motivo submetida à cesariana segmentar transversa com incisão longitudinal mediana xifopúbica, com exérese do cisto. A literatura não menciona a presença de cistos ovarianos com tais dimensões durante a gestação. A paciente e o recém-nascido evoluíram de maneira satisfatória, obtendo alta hospitalar no terceiro dia pós-operatório


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cystadenoma, Mucinous , Diagnosis, Differential , Prenatal Care , Prenatal Diagnosis/instrumentation , Ultrasonography, Prenatal
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