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1.
Rev. bras. farmacogn ; 21(5): 874-883, Sept.-Oct. 2011. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-600971

ABSTRACT

Vitex cymosa Bertero ex Spreng., Lamiaceae, is found in Central and Amazon regions of Brazil, where it is popularly used as antirheumatic. Extracts from the leaves of V. cymosa were tested in analgesia models such as abdominal contortions induced by acetic acid and formalin to test peripheral analgesia; as well as the tail flick and hot plate models, to test spinal and supraspinal analgesia. A significant reduction was observed in the number of contortions with all extracts and in all doses. In the formalin model, a reduction in the second phase (inflammatory) was observed with all extracts, whereas only the n-butanol extract was able to act in the first, neurogenic, phase. In the tail flick model, all extracts increased latency time. Naloxone treatment reverted analgesic effect of all extracts with the exception of the dichloromethane one. All extracts developed peripheral and central analgesic activity. In the hot plate model no antinociceptive effect was observed for all tested extracts. All these results taken together suggest that V. cymosa leaf extracts were able to promote peripheral and central antinociceptive activity mediated by the opioid system.Twenty three substances were isolated and identified in the extracts and include flavonoids (C-glucosyl flavones, flavones and flavonols), triterpene acids from ursane and oleanane types, iridoids (free and glucosides), as well as simple phenols.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 59(4): 287-295, abr. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309859

ABSTRACT

Quantificar os pacientes usuários do telessistema e avaliar o uso e a aceitabilidade nos pacientes em questão. Foram anlisados 805 prontuários de pacientes atendidos no Serviço de Visão Submormal do Hospital São Geraldo, no período de 1992 a 1998, dos quais foram selecionados 112 que tiveram indicação ao uso do telessistema. Destes, 56 foram convocados para avaliar a aceitabilidade do telessistema e sua utilização após prescrição. O telessistema foi indicado para 112 pacientes (13,9 por cento). Destes, 12 pacientes usavam o telessistema, sendo a maioria do sexo masculino, com menos de 20 anos, estudantes e que tinham como pricipal objetivo ler no quadro. No grupo dos 20 pacientes que não usavam o telessistema, a maioria era do sexo feminino (60 por cento), idade inferior a 20 anos (60 por cento), estudantes. A não utilização do telessistema relacionava-se à falta de aplicabilidade ao uso, à dificuldade financeira para sua aquisição, à estética e a impossibilidade de fazer treinamento. O telessistema é o único auxílio óptico para longe e muito útil para assistir televisão, eventos esportivos, trabalhos escolares ou teatro. Por outro lado, apresenta algumas desvantagens para o paciente que o usa, como a restrição de campo visual, dificuldade em localizar e focar os objetos rapidamente, a necessidade de utilização de uma das mãos, além de requerer treinamento para seu uso. Há, ainda, a dificuldade de aceitação deste auxílio pelo seu aspecto estético. Enfatizamos a importância do treinamento na utilização do telessistema. Acreditamos que o paciente deva conhecer o telessistema, suas vantagens e desvantagens e decidir, junto ao oftalmologista, na sua prescrição.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Contrast Sensitivity , Refractive Errors/diagnosis , Medical History Taking , Photophobia , Visual Acuity , Visual Fields
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