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1.
Reprod. clim ; 18: 60-66, 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392139

ABSTRACT

Avaliar os perfis de eventos adversos do tratamento com raloxifeno e com reposição hormonal e seu impacto sobre a descontinuidade entre mulheres na pós-menopausa com 60 anos ou mais. Mulheres na pós-menopausa com osteopenia ou osteoporose vivendo na América Latina foram randomizadas para tratamento com raloxifeno 60 mg/dia (RLX, n=140) ou terapia hormonal combinada contínua (TRH, n=140) neste estudo aberto, de um ano. A freqüência e o tempo até a descontinuidade de todos os eventos adversos (EA)espontâneos e dos nove eventos adversos solicitados (sangramento uterino, ondas de calor, sensibilidade mamária, suores noturnos, sensação de inchaço, desconforto pélvico, transtornos do humor, cãibra nas pernas, e secura vaginal) foram determinados para ambos os grupos. Um Questionário de Qualidade de Vida Específico para Menopausa (Menopause-Specific Quality of Life Questionnaire(MENQOL) também foi completado. Sensibilidade mamária e sangramento vaginal foram os EAs mais freqüentes entre as usuárias de TRH, enquanto ondas de calor foram mais freqüentes entre as pacientes tratadas com RLX (p<0,001). Não houve diferenças entre os grupos em relação a outros EAs. As pacientes recebendo RLX apresentaram menor probabilidade de descontinuar o tratamento devido a um EA espontâneo ou solicitado (4 por cento vs. 18 por cento, p<0,001). Das pacientes recebendo RLX, 0,7 por cento descontinuaram o tratamento devido a um EA solicitado (cãibra nas pernas) e 3,6 por cento devido a um EA espontâneo. As pacientes recebendo TRH descontinuaram devido a sangramento vaginal (5,7 por cento), sensibilidade mamária (2,1 por cento), transtornos do humor (0,7 por cento) ou a um EA espontâneo (9,3 por cento). A probabilidade de descontinuidade por qualquer razão foi menor entre as pacientes recebendo RLX (RR=0,60; 95 por cento CI, 0,40-0,89). A maioria dos sub-escores do MENQOL melhoraram no final do tratamento em ambos os grupos. Mulheres na pós-menopausa com 60 anos ou mais, com baixa massa óssea e recebendo RLX apresentaram menor probabilidade de descontinuar o tratamento devido a um EA que as recebendo TRH. Conseqüentemente, o tratamento com RLX pode melhorar a aderência ao tratamento a longo-prazo.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Hormone Replacement Therapy , Raloxifene Hydrochloride , Argentina , Brazil , Latin America , Mexico , Peru , Postmenopause , Puerto Rico
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(5): 413-419, set.-out. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-303541

ABSTRACT

Objetivo:estudar mecanismos e fatores relacionados com o abuso sexual, comparando suas freqüências entre vítimas crianças e adolescentes. Métodos: estudo retrospectivo de 617 vítimas de abuso sexual atendidas entre julho de 1994 e agosto de 1999 pelo Centro de Referência da Saúde da Mulher: 71 crianças (idade<10 anos) e 546 adolescentes (10 a 20 anos). As variáveis de estudo foram crime sexual; constrangimento; presunção de violência; tipificação do agressor; número de agressores; situação da vítima no momento do crime; e ocorrência de traumas físicos. Os dados foram informatizados em programa Epi Info 6 e os resultados analisados pelo teste de X2. Resultados: o estupro ocorreu em 90,8 por cento das adolescentes e o atentado violento ao pudor em 46,5 por cento das crianças. A violência presumida (VP) foi mais freqüente nas crianças (63,4 por cento) e a grave ameaça nas adolescentes (63,2 por cento). A inocencia consilli foi VP exclusivas entre crianças, atingindo 59,5 por cento das dolescentes. Entre crianças, 84,5 por cento foram abusadas por agressores identificáveis, geralmente do núcleo familiar, enquanto desconhecidos violentaram 72,3 por cento das adolescentes. Nas crianças, o abuso ocorreu em 42,3 por cento em suas residências e em 28,2 por cento na do agressor. Adolescentes foram vitimadas durante atividades cotidianas (34,8 por cento) e no percurso do trabalho ou escola (28,4 por cento). A maioria das pacientes não apresentou traumas físicos genitais ou extragenitais. Conclusões: crianças foram submetidas, principalmente, ao atentado violento ao pudor, perpetrado por agressor conhecido, por meio de violência presumida e em ambientes privados. Nas adolescentes predominou o estupro por agressores desconhecidos, sob grave ameaça, em ambientes não domésticos


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Child Abuse, Sexual , Rape , Violence
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