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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(6): 341-348, 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-391616

ABSTRACT

OBJETIVO: Apesar da longa experiência com o tratamento da Claudicação Intermitente, pouco se sabe sobre a evolução natural das estenoses nas artérias ilíacas. Com o advento do tratamento endovascular, esse conhecimento tornou-se importante. MÉTODOS: Foram avaliadas cinqüenta e duas estenoses, diagnosticadas por arteriografia, em 38 pacientes com claudicação intermitente acompanhados clinicamente. Após um intervalo de tempo mínimo de 6 meses, os pacientes foram submetidos a uma angioressonância para determinar se houve oclusão arterial. Principais medidas de avaliação: Foram avaliados os principais fatores que poderiam influenciar a progressão da estenose, como os fatores de risco (tabagismo, hipertensão, diabete, sexo, idade), a aderência ao tratamento clínico,o grau de estenose inicial, sua localização e o tempo de observação. RESULTADOS: O período médio de observação foi de 39 meses. Das 52 lesões analisadas, 13 (25%) evoluíram para oclusão. Quando houve oclusão, ocorreu piora clínica na maioria dos casos (63,2%), sendo esta associação estatisticamente significante (p=0,002). O grau de estenose inicial, sua localização, a aderência ao tratamento e o tempo de observação não apresentaram relação com a progressão da lesão. Os pacientes que evoluíram para oclusão eram mais jovens (p=0,02). Pelo teste de regressão logística, os fatores determinantes da piora clínica foram a oclusão do vaso e a não aderência ao tratamento clínico. CONCLUSÕES: A progressão da estenose para oclusão, que ocorre em 25% dos casos, gera piora clínica. O tratamento clínico, apesar de importante, não preveniu a oclusão arterial, que poderá ser alcançada com o desenvolvimento de drogas que possam estabilizar a placa aterosclerótica ou com intervenções endovasculares precoces.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Iliac Artery , Intermittent Claudication/complications , Constriction, Pathologic/etiology , Constriction, Pathologic , Disease Progression , Follow-Up Studies , Iliac Artery , Intermittent Claudication , Intermittent Claudication/therapy , Logistic Models , Magnetic Resonance Angiography , Prospective Studies , Risk Factors , Treatment Refusal
2.
São Paulo; s.n; 2003. [78] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-415051

ABSTRACT

A evolução natural das estenoses nas artérias ilíacas é desconhecida. Foram acompanhados 38 pacientes com claudicação intermitente que apresentavam 52 estenoses nas artérias ilíacas, confirmadas por uma arteriografia, por um período médio de 39 meses. 25 por cento das estenoses nas artérias ilíacas evoluem para oclusão arterial, que, quando ocorre, gera piora clínica na maioria dos doentes. Os fatores de risco, o grau de estenose inicial, sua localização, a aderência ao tratamento e o tempo de observação não apresentaram relação com a progressão da lesão. Os doentes relativamente mais jovens têm um prognóstico pior.O tratamento clínico não previne a oclusão arterial / Natural history of stenoses in iliac arteries is unknown. In 38 patients with intermittent claudication, 52 stenoses in iliac arteries, diagnosed by an arteriography, have been followed. 25 per cent of stenoses in iliac arteries progress to arterial occlusion and, when it occurs, most of these patients develop clinical deterioration. The risk factors, the initial stenose’s degree, the stenose’s site, the compliance to clinical treatment and the length of follow-up didn’t have any association with the progresssion of the stenoses. Younger patients had a worse prognostic. Clinical treatment didn’t prevent arterial occlusion...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Iliac Artery/pathology , Arteriosclerosis/complications , Constriction, Pathologic/diagnosis , Angiography , Intermittent Claudication/complications , Prognosis , Risk Factors , Treatment Outcome
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