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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(5): 546-558, Set.-Dec. 2020. graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135063

ABSTRACT

Abstract Objective: To identify factors that contribute to the increased susceptibility and severity of COVID-19 in obese children and adolescents, and its health consequences. Sources: Studies published between 2000 and 2020 in the PubMed, MEDLINE, Scopus, SciELO, and Cochrane databases. Summary of findings: Obesity is a highly prevalent comorbidity in severe cases of COVID-19 in children and adolescents; social isolation may lead to increase fat accumulation. Excessive adipose tissue, deficit in lean mass, insulin resistance, dyslipidemia, hypertension, high levels of proinflammatory cytokines, and low intake of essential nutrients are factors that compromise the functioning of organs and systems in obese individuals. These factors are associated with damage to immune, cardiovascular, respiratory, and urinary systems, along with modification of the intestinal microbiota (dysbiosis). In severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 infection, these organic changes from obesity may increase the need for ventilatory assistance, risk of thromboembolism, reduced glomerular filtration rate, changes in the innate and adaptive immune response, and perpetuation of the chronic inflammatory response. Conclusions: The need for social isolation can have the effect of causing or worsening obesity and its comorbidities, and pediatricians need to be aware of this issue. Facing children with suspected or confirmed COVID-19, health professionals should 1) diagnose excess weight; 2) advise on health care in times of isolation; 3) screen for comorbidities, ensuring that treatment is not interrupted; 4) measure levels of immunonutrients; 5) guide the family in understanding the specifics of the situation; and 6) refer to units qualified to care for obese children and adolescents when necessary.


Resumo Objetivo: Identificar fatores que contribuem para o aumento da suscetibilidade e gravidade da COVID-19 em crianças e adolescentes obesos e suas consequências para a saúde. Fontes de dados: Estudos publicados entre 2000 e 2020 nas bases de dados PubMed, Medline, Scopus, SciELO e Cochrane. Síntese dos dados: A obesidade é uma comorbidade altamente prevalente em casos graves de COVID-19 em crianças e adolescentes e o isolamento social pode levar ao aumento do acúmulo de gordura. Tecido adiposo excessivo, déficit de massa magra, resistência à insulina, dislipidemia, hipertensão, altos níveis de citocinas pró-inflamatórias e baixa ingestão de nutrientes essenciais são fatores que comprometem o funcionamento dos órgãos e sistemas no indivíduo obeso. Esses fatores estão associados a danos nos sistemas imunológico, cardiovascular, respiratório e urinário, juntamente com a modificação da microbiota intestinal (disbiose). Na infecção por SARS-CoV-2, essas alterações orgânicas causadas pela obesidade podem aumentar a necessidade de assistência ventilatória, risco de tromboembolismo, taxa de filtração glomerular reduzida, alterações na resposta imune inata e adaptativa e perpetuação da resposta inflamatória crônica. Conclusões: A necessidade de isolamento social pode ter o efeito de causar ou agravar a obesidade e suas comorbidades e pediatras precisam estar cientes desse problema. Diante de crianças com suspeita ou confirmação de COVID-19, os profissionais de saúde devem 1) diagnosticar o excesso de peso; 2) aconselhar sobre cuidados de saúde em tempos de isolamento; 3) fazer a triagem de comorbidades, garantindo que o tratamento não seja interrompido; 4) medir os níveis de imunonutrientes; 5) orientar a família respeitando as especificidades da situação; e 6) encaminhamento a unidades qualificadas para cuidar de crianças e adolescentes obesos, quando necessário.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/epidemiology , Pediatric Obesity/epidemiology , Betacoronavirus , Pandemics , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Obesity/physiopathology , Obesity/epidemiology
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 29(3): 403-409, Sept.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057556

ABSTRACT

INTRODUCTION: Physical inactivity has been pointed out as one of the major public health problems of the 21st century and the benefits of the regular practice of physical activity during adolescence are important for the biological process of growth and development. OBJECTIVE: To analyze the prevalence of physical inactivity among adolescents enrolled in schools in the city of Ribeirão Preto (SP). METHODS: From September 1 to November 30, 2013, a cross-sectional, observational and descriptive study was conducted with adolescents enrolled in 14 state schools in the city of Ribeirão Preto (SP) using the International Physical Activity Questionnaire, short version. RESULTS: A total of 535 adolescents participated, 35% of them boys and 65% girls; 65% were 10 to 14 years old and 35% were 15 to 19 years old; 52.3% studied in the evening period and 10.3% worked part time on a daily basis. Regarding the level of physical activity, 15.5% of the boys and 24.1% of the girls were classified as sedentary (p>0.05). 60.4% of the boys performed physical activity of vigorous intensity, while 56.3% of the girls showed preference for physical activity of low or moderate intensity (p=0.03). The girls aged 15 to 19 years spent more time sitting during the week, while the girls aged 10 to 14 years were less active during the weekend. 24.2% of the girls aged 10 to 14 years who studied during the morning period and 13.7% of the boys and 18% of the girls who studied during the evening period were classified as sedentary. CONCLUSION: High rates of sedentary lifestyle were observed among adolescents enrolled in state (or public?) schools in Ribeirão Preto (Brazil). Girls presented higher rates of sedentary lifestyle than boys. Boys performed physical activity of vigorous intensity more frequently than girls. The older girls had higher rates of physical inactivity (hours spent in the sitting position) during the week days compared to the younger ones, while the latter spent more time in physical inactivity during the weekend.


INTRODUÇÃO: Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado por modificações no desenvolvimento físico, emocional, sexual e social e pelos esforços em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive, OBJETIVO: Avaliar a prevalência de inatividade física entre adolescentes matriculados em escolas da cidade de Ribeirão Preto (SP). MÉTODO: Estudo transversal, observacional e descritivo realizado entre 01/09/2013 e 30/11/2013, com adolescentes matriculados em 14 escolas estaduais da cidade de Ribeirão Preto (SP), utilizando-se o International Physical Activity Questionnarie, versão curta. RESULTADOS: Participaram 535 adolescentes sendo 35 % masculino e 65 % feminino; 65% tinham entre 10 e 14 anos e 35% entre 15 e 19 anos; 52,3% estudavam no período vespertino e 10,3% trabalhavam meio período ao dia. Quanto ao nível de atividade física encontrou-se 15,5% dos meninos e 24,1% das meninas classificados como sedentários (p>0,05). As moças com idades entre 10 e 14 anos referiram nível de atividade física menor que as da faixa etária dos 15 aos 19 anos (p= 0,507). 60,4% dos rapazes realizam atividade física de intensidade vigorosa enquanto 56,3% das moças mostraram preferência por atividades físicas de intensidade baixa ou moderada (p=0,03). As moças na faixa etária dos 15 aos 19 anos passam mais tempo sentadas durante a semana, enquanto que nos finais de semana são menos ativas aquelas com idades entre 10 e 14 anos. Classificou-se como sedentários 24,2% das moças com idades entre 10 e 14 anos que estudam no período da manhã e, no período vespertino, 13,7% dos rapazes e 18% das moças na faixa etária dos 15 aos 19 anos. CONCLUSÃO: A prevalência de sedentarismo foi de 21% sendo maior para o sexo feminino na faixa etária dos 10 aos 14 anos, que são menos ativas nos finais de semana e que estudam no período da manhã

3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 27(3): 307-314, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958494

ABSTRACT

INTRODUCTION: Adolescence is the period of transition between childhood and adult life, characterized by changes in physical, emotional, sexual and social development. Although during this phase most individuals are healthy, it is known that health status is related to behaviors and habits such as a healthy diet, the regular practice of physical activity and good sleep quality, which contribute to optimum physical and cognitive performance. OBJECTIVE: To determine some sleep characteristics of adolescents living in the city of Ribeirão Preto (SP). METHODS: This was a cross-sectional descriptive study conducted at 14 schools in the city of Ribeirão Preto (SP) including adolescents aged 10 to 19 years who answered a questionnaire about sleep habits. The chi-square test was used to determine differences between genders with the aid of the EPI-INFO 7 software, with the level of significance set at p<0.05. RESULTS: A total of 535 adolescents (65% girls) were included in the study. Of these, 47.7% studied during the morning period and 10.3% had a job and studied in the evening period. Regarding sleep duration, 242 (45%) slept less than 9 hours per night during week days and 256 (48%) during the weekends (Saturday and Sunday), Of the total number of adolescents studied, 75.5% reported that they went to bed when they felt sleepy, 90% reported delay in falling asleep, 84.3% used some type of electronic equipment before going to sleep, and 44% reported that they woke up during the night. In the morning, 70.3% needed to be awakened, and 44.7% reported a delay in waking up. During the daytime, 70% felt somnolent and 34% reported that they slept during the day. Girls reported that they felt more daytime sleepiness (71.3%) and slept more during the day (62.1%) than boys (28.7% and 37.9%, respectively), with the difference being statistically significant (p < 0.05). CONCLUSIONS: Almost half the adolescents investigated sleep less than the minimum time considered ideal. Furthermore, the most of adolescents went to the bed when they felt sleepy, used electronic devices before to sleep, had difficulties to fall asleep, need to be awake in the morning and felt sleepy during the day. A substantial proportion of adolescents studied awoke at night and slept during the day. Compared to boys, girls felt sleepy and slept during the day significantly.


INTRODUÇÃO: A adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizada por mudanças no desenvolvimento físico, emocional, sexual e social. Embora durante esta fase a maioria dos indivíduos seja saudável, sabe-se que o estado de saúde está relacionado a comportamentos e hábitos tais como dieta saudável, prática regular de atividade física e boa qualidade do sono, que contribuem para o desempenho físico e cognitivo ideal. OBJETIVO: Determinar algumas características do sono de adolescentes que vivem na cidade de Ribeirão Preto (SP). MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado em 14 escolas da cidade de Ribeirão Preto (SP), incluindo adolescentes de 10 a 19 anos que responderam a um questionário sobre hábitos de sono. O teste do qui-quadrado foi usado para determinar diferenças entre gêneros com o software EPI-INFO 7, com o nível de significância definido em p <0,05 RESULTADOS: 535 adolescentes (65% meninas) foram incluídos no estudo. Destes, 47,7% estudavam durante o período da manhã e 10,3% trabalhavam e estudavam no período da noite. Em relação à duração do sono, 242 (45%) dormiram menos de 9 horas por noite durante a semana e 256 (48%) durante os fins de semana (sábado e domingo). Do total de adolescentes estudados, 75,5% relataram que foram para a cama quando sentiam sono, 90% relataram atraso em adormecer, 84,3% usaram algum tipo de equipamento eletrônico antes de dormir e 44% relataram que acordaram durante a noite. No período da manhã, 70,3% precisavam ser despertados, e 44,7% relataram atraso no despertar. Durante o dia, 70% sentiram-se sonolentos e 34% relataram que dormiam durante o dia. As meninas relataram que sentiram mais sonolência diurna (71,3%) e dormiam mais durante o dia (62,1%) que os meninos (28,7% e 37,9%, respectivamente), sendo a diferença estatisticamente significante (p <0,05). CONCLUSÃO: Quase metade dos adolescentes investigados dorme menos que o tempo mínimo considerado ideal. Além disso, a maioria dos adolescentes foi à cama quando sentiu sono, usou dispositivos eletrônicos antes de dormir, teve dificuldades em adormecer, precisava ser acordado pela manhã e sentiu sono durante o dia. Uma parcela substancial dos adolescentes estudados ficava acordada à noite e dormia durante o dia. Em comparação com os meninos, as meninas sentiram sono e dormiram durante o dia de forma significativa.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Sleep , Sleep Deprivation , Sleep Stages , Adolescent , Healthy Lifestyle , Cross-Sectional Studies
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(6): 512-517, Nov.-Dec. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-472611

ABSTRACT

OBJETIVOS: Identificar a prevalência da deficiência de zinco em uma população com alta prevalência de deficiência de vitamina A; verificar se a deficiência de zinco apresenta associação com deficiência de vitamina A; verificar a influência de alguns fatores de risco (idade, sexo, diarréia e febre) na gênese da deficiência de zinco. MÉTODOS: Estudo transversal com 182 crianças saudáveis com idades > 24 meses e < 72 meses. Obtiveram-se amostras de sangue periférico em jejum para dosagem dos níveis séricos de zinco. Também foram obtidas informações sobre a presença de diarréia e/ou febre nos 15 dias precedentes à pesquisa. A identificação da deficiência de vitamina A foi realizada através do teste de dose-resposta após 30 dias a uma suplementação com vitamina A -+S30DR. RESULTADOS: Das crianças estudadas, 0,5 por cento (1/182) apresentou nível sérico de zinco < 65 µg/dL; entretanto, 74,7 por cento (136/182) apresentavam deficiência de vitamina A. Não houve correlação entre os níveis séricos de zinco e os de retinol. Episódios febris e/ou diarréicos não alteraram os níveis de zinco. Não houve também diferença entre os níveis de zinco entre os sexos. As crianças com idade entre > 48 e < 60 meses de idade tenderam a apresentar menores níveis de zinco do que as demais faixas etárias. CONCLUSÃO: A prevalência de deficiência de zinco foi baixa e não representou fator de risco para deficiência de vitamina A. As crianças com idades entre > 48 e < 60 meses tenderam a apresentar menores médias de nível sérico de zinco do que as demais faixas etárias. Febre e/ou diarréia prévios ao estudo não alteraram os níveis séricos de zinco.


OBJECTIVES: To identify the prevalence of zinc deficiency in a population with high prevalence of vitamin A deficiency; to verify whether zinc deficiency is associated with vitamin A deficiency in the population studied; to verify risk factors for zinc deficiency (sex, age, diarrhea and fever). METHOD: Cross-sectional study of 182 healthy children aged > 24 months and < 72 months. Peripheral blood samples were obtained from fasting children to determine zinc serum levels. Information about presence of diarrhea and/or fever during the 15 days preceding the study was also obtained. Vitamin A deficiency was identified by a serum 30-day dose-response test. RESULTS:Of the children studied, 0.5 percent (1/182) presented zinc serum levels < 65 µg/dL; however, 74.7 percent (136/182) of them had vitamin A deficiency. Zinc serum levels were not correlated with retinol serum levels. Zinc serum levels were not changed by previous diarrhea and/or fever. There was no difference in zinc levels between boys and girls. Children aged between > 48 and < 60 months tended to have lower zinc serum levels than children of other ages. CONCLUSION: Zinc deficiency prevalence was low and did not represent a risk factor for vitamin A deficiency. Children aged between > 48 and < 60 months tended to have lower zinc serum levels than children of other ages. Zinc serum levels were not changed by previous diarrhea and/or fever.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Vitamin A Deficiency/epidemiology , Zinc/deficiency , Biomarkers/blood , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Diarrhea , Fever , Prevalence , Risk Factors , Spectrophotometry, Atomic , Vitamin A Deficiency/diagnosis , Zinc/blood
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(2): 169-174, mar.-abr. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406513

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a carência de ferro na população estudada e verificar se isso se associa à falta de vitamina A. MÉTODOS: Foram estudadas 179 crianças com idade > 24 meses e < 72 meses, sem diarréia e/ou febre no momento da coleta. A identificação da deficiência de vitamina A foi realizada através do teste de resposta sérica de 30 dias. Foram obtidas amostras de sangue periférico em jejum para dosagem dos níveis de hemoglobina, ferro sérico e capacidade latente de fixação de ferro, além de informação sobre a presença de diarréia ou febre nos 15 dias precedentes à pesquisa. RESULTADOS: 35,8 por cento (64/179) das crianças apresentaram carência de ferro; 75,4 por cento (135/179), deficiência de vitamina A; e 29,1 por cento (52/179) apresentaram carência de ferro e deficiência de vitamina A, concomitantemente. A carência de ferro não apresentou associação com a deficiência de vitamina A, nem tampouco com cada índice hematimétrico analisado separadamente. As crianças entre 24 e 36 meses de idade apresentaram significativamente maior prevalência da carência de ferro (p = 0,0005), como também as crianças com episódios febris ou diarréicos nos 15 dias precedentes à entrada no estudo (p = 0,003). CONCLUSÕES: Apesar de a carência de ferro não apresentar associação à deficiência de vitamina A, ambas as carências apresentaram prevalências elevadas em uma população saudável e com baixo índice de desnutrição. Tal situação é conhecida como fome oculta. As crianças mais jovens apresentaram maior risco de portar carência de ferro, como também as crianças com episódios febris ou diarréicos nos 15 dias precedentes à entrada no estudo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Anemia, Iron-Deficiency/epidemiology , Vitamin A Deficiency/epidemiology , Anemia, Iron-Deficiency/complications , Brazil/epidemiology , Diarrhea/epidemiology , Fever/epidemiology , Prevalence , Vitamin A Deficiency/complications
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(6): 519-22, dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277281

ABSTRACT

A administraçäo de insulina geralmente é realizada com seringa e agulha. Porém, a injeçäo é frequantemente considerada dolorosa e traumática, causando problemas psicossociais em muitos pacientes com diabetes. Reconhece-se que as canetas de injeçäo de insulina säo mais convenientes, causam menos dor à injeçäo e melhoram a qualidade de vida dos pacientes. Este estudo examinou a aceitabilidade funcionalidade de uma nova caneta de administraçäo de insulina reutilizável, Humapen, em 94 pacientes diabéticos tipo 1 e 2 os quais usavam insulina por um tempo mediano de 7,8 anos com 2,7 +/- 3,0 aplicaçöes por dia. Quarenta e dois por cento deles usava outras canetas, e os 58 por cento restantes usava seringas. Os pacietes fizeram uso de Humapen por 8 semanas, mantendo o esquema de insulinizaçäo prévio. Todos os pacientes completaram o estudo...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Injections/instrumentation , Insulin Infusion Systems , Insulin/administration & dosage , Brazil , Diabetes Mellitus, Type 2/drug therapy , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemic Agents
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(3/4): 163-9, set.-dez. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180144

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar a incidência de episódios de hipoglicemia severa durante a terapêutica insulínica intensiva, foram revisados os registros de entrada e acompanhamento de uma coorte de 72 diabéticos insulino-dependentes submetidos a um projeto para controle metabólico estrito (Projeto CEDID, IEDE-RJ). Ao final de um tempo médio de acompanhamento de 25,6 meses ocorreram 77 episódios de hipoglicemia severa em 31 pacientes (43,1 por cento). Dos pacientes que apresentaram pelo menos um episódio de hipoglicemia severa, 19 (61,3 por cento) sofreram pelo menos um episódio de repetiçao. A grande maioria dos episódios foi revertida no ambiente domiciliar, sendo que apenas 19,5 por cento demandaram algum tipo de atendimento hospitalar. A incidência dos episódios decaiu ao longo do período de acompanhamento provavelmente em funçao da intensificaçao das práticas educativas e da adoçao de um controle glicêmico menos rígido para os pacientes acometidos pelo primeiro episódio de hipoglicemia severa. Outros estudos sao necessários para que se possa identificar os pacientes de risco para a hipoglicemia severa e avaliar o impacto dos episódios de hipoglicemia de repetiçao sobre o sistema nervoso central.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemia/epidemiology , Insulin/therapeutic use , Central Nervous System/physiopathology , Diabetes Mellitus, Type 1/metabolism , Follow-Up Studies , Incidence
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