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Rev. bras. med. trab ; 17(4): 557-566, 20-12-2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1104101

ABSTRACT

Introdução: Absenteísmo-doença é a ausência do trabalhador justificada por atestados médicos ou licença de saúde ao trabalho. Objetivo: Conhecer a frequência do absenteísmo-doença de curta duração (1 a 15 dias de afastamento), entre trabalhadores terceirizados do serviço de higiene e limpeza de um hospital universitário localizado na cidade de São Paulo. Métodos: Estudo de coleta retrospectiva de todos os atestados de saúde ­ médicos e odontológicos ­ recebidos pela empresa de limpeza contratada no período de dois anos (2015­2017). Os dados foram analisados por estatística descritiva de acordo com a natureza da variável (frequência absoluta e relativa para variáveis categóricas; medidas de tendência central e variabilidade para variáveis numéricas) e seguida do teste χ2 de Pearson. Resultados: Com 370 trabalhadores, a população do estudo foi caracterizada basicamente por mulheres (338; 91,4%) entre 30 e 50 anos de idade e de baixa escolaridade. A média de absenteísmo por mês foi de 5,2%, e a frequência do absenteísmo-doença, de 68,1%. As doenças mais prevalentes que causaram ao trabalhador o afastamento do trabalho foram as doenças osteomusculares (271; 20,7%) e as doenças do aparelho digestivo (141; 10,8%). O número de dias perdidos de trabalho foi de 8.788 no período do estudo. Conclusão: O perfil epidemiológico divide-se entre as doenças ocupacionais (doenças osteomusculares) e aquelas não relacionadas direta ou indiretamente às funções laborais. O percentual de dias perdidos por absenteísmo-doença foi considerado baixo, em proporção ao absenteísmo por todas as causas.


Background: Absenteeism refers to frequent absences from work without producing a medical certificate or having been granted sick leave. Objective: To establish the rate of short-term sickness absenteeism (1 to 15 days) among outsourced hygiene and cleaning workers at a university hospital. Methods: Retrospective analysis of all medical and dental certificates collected by the contractor along two years (2015 through 2017). Descriptive statistics analysis was performed according to the nature of variables (absolute and relative frequencies and measures of central tendency and variability for categorical and numerical variables respectively) followed by Pearson's χ2 test. Results: The study population consisted of 370 workers, most of whom were female (n=333, 91.4%), aged 30 to 50 and with low educational level. The monthly absenteeism rate was 5.2%, on average, and the sickness absenteeism rate 37.9%. The most prevalent reasons for sick leave were musculoskeletal disorders (n=271, 20.7%) and diseases of the digestive system (n=141, 10.8%). The total number of missed work days along the analyzed period was 8,788. Conclusion: The epidemiological profile of sick leave spells included both occupational diseases (musculoskeletal disorders) and conditions without direct or indirect relationship to work. The proportion of sickness absence was low relative to the overall absenteeism rate.

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