Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(4): e169134, 2020. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1348163

ABSTRACT

An alarming number of global warnings concerning amphibian mortality outbreaks have been released in recent years. Emerging diseases stand out as the main potential causes. Ranavirus is a worldwide-spread highly infectious disease capable of affecting even other ectothermic animals such as fish and reptiles. One major issue regarding this pathology is the lack of clinical signs before it leads up to death. Aiming at having a better understanding of anurans susceptibility, this study analyzed bullfrog (Lithobates catesbeianus) survival rate, when challenged with three doses of a Brazilian strain of Frog Virus 3 (FV3). The qPCR analysis indicated a low infectivity rate in these animals both as larvae and as adults. To elucidate the results, the following hypothesis was performed: 1) The amount of inoculum used on the frogs was insufficient to trigger an infection; 2) For the FV3 to produce clinical signs in this species, there is the need for a cofactor; 3) The animals did undergo FV3 infection but recovered in the course of the experiment, and 4) The inoculum utilized might have been low-virulence. Finally, the presence of actual clinical signs of ranavirus is discussed, with the more likely hypothesis.(AU)


Um número alarmante de notificações globais sobre surtos de mortalidade de anfíbios tem sido realizado nos últimos anos. As doenças emergentes destacam-se como as principais causas potenciais. O ranavírus é uma doença altamente infecciosa disseminada em todo o mundo, capaz de afetar até outros animais ectotérmicos como peixes e répteis. Uma questão importante em relação a essa patologia é a falta de sinais clínicos antes de levar à morte. Com o objetivo de compreender melhor a suscetibilidade dos anuros, o presente trabalho analisou a taxa de sobrevivência de rãs-touro (Lithobates catesbeianus), desafiadas com três doses de uma estirpe brasileira do Frog virus 3 (FV3). A análise de qPCR indicou baixa taxa de infectividade nesses animais, tanto como larvas quanto como adultos. Procurando esclarecer os resultados, foram formuladas as seguintes hipóteses: 1) A quantidade de inóculo aplicada nas rãs foi insuficiente para desencadear uma infecção; 2) Para que o FV3 dê sinais clínicos nesta espécie, é necessário um cofator; 3) Os animais sofreram infecção por FV3, mas se recuperaram no decorrer do experimento, e 4) O inóculo utilizado pode ter sido de baixa virulência. Finalmente, foi discutida a presença de sinais clínicos reais de ranavírus e levantada a hipótese mais provável(AU)


Subject(s)
Animals , Ranavirus/immunology , Amphibians/anatomy & histology , Mortality , Iridovirus , Communicable Diseases, Emerging
2.
Braz. arch. biol. technol ; 50(4): 619-626, July 2007. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-464334

ABSTRACT

Mercury toxicity in tilapia, Oreochromis niloticus, (Linnaeus, 1758) was investigated by the hematological parameters after long-term (14 days) exposure to various Hg concentrations (0.02, 0.002, 0.0002mg/L Hg). Test groups were set up with three replicates for each concentration, plus the control group. Blood samples were collected from six individuals for each concentration at 0, 3, 7, 10 and 14 days of exposure. The hematological parameters analyzed were: total red blood cell count (RBC), hemoglobin concentration (Hb), hematocrit (Ht), mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular hemoglobin (MCH), mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC), total white blood cell count (WBC) and differential leukocyte counts and total thrombocyte count (Tr). There were no significant differences among the mean hematological values at the different Hg concentrations indicating that Hg at the concentrations studied was not toxic to tilapia.


A toxicidade do mercúrio foi avaliada em tilápia, Oreochromis niloticus (Linnaues, 1758) através da análise dos parâmetros hematológicos após exposição a diferentes concentrações sub-letais, durante um período de 14 dias. O bioensaio foi conduzido no laboratório de toxicologia do Instituto de Pesca, SP. Foram utilizados alevinos (12.44 ± 0.84 cm, e 27.13 ± 4.67 g) e aquários com capacidade para 50 litros e preenchidos com água declorada e mais a quantidade de solução de mercúrio (HgCl2) correspondendo as seguintes concentrações: 0,02; 0,002; 0.0002 mg.L-1 Hg. Foram utilizadas 3 repetições de cada concentração e grupo controle. Amostras de sangue foram coletadas de seis animais de cada concentração nos tempos 0, 3, 7, 10 e 14 dias de exposição. Foram avaliados: a contagem de eritrócitos (RBC), concentração de hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht), volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM), trombócitos totais (Tr), contagem diferencial e total de leucócitos (Lc). Os resultados demonstram que as concentrações de Hg testadas, não alteraram significativamente os parâmetros hematológicos, permitindo concluir que a quantidade de Hg na água não foram suficientes para afetar o quadro hematológico de Oreochromis niloticus.


Subject(s)
Aquaculture , Chemical Contamination , Cichlids , Environment , Fishes , Mercury , Metals, Heavy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL