Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
RBM rev. bras. med ; 68(1/2)jan.-fev. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-620999

ABSTRACT

A principal causa de insuficiência coronariana é a doença aterosclerótica coronária. As apresentações clínicas da insuficiência coronariana crônica são angina pectoris, isquemia silenciosa e o equivalente isquêmico, sendo a angina do peito a principal manifestação e a isquemia silenciosa a mais frequente apresentação. A presença de isquemia miocárdica é importante fator prognóstico dos pacientes com insuficiência coronariana. A história clínica é fundamental na avaliação do paciente. Associada à presença dos fatores de risco permite estimar a probabilidade de doença coronária. Caracterizado o diagnóstico de angina estável se procede a estratificação de sua severidade e risco, habitualmente utilizando exames complementares, como eletrocardiograma, teste ergométrico e exames de imagem. A estratificação de risco é fundamental por sua implicação terapêutica. Pacientes estratificados como de baixo risco podem ser seguidos clinicamente sem a necessidade de abordagem invasiva. Nos casos de maior risco ou com angina refratária podem ser indicados procedimentos de revascularização do miocárdio (cirúrgico ou por cateter), conforme o achado da anatomia coronária e função ventricular.

2.
RBM rev. bras. med ; 60(7): 415-: 422-: 426-: passim-420, 423, 428, jul. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353650

ABSTRACT

A presença de isquemia miocárdia,sintomática ou silenciosa, determina o prognóstico dos pacientes com insufiência coronariana. A principal causa é a doença aterosclerótica coronária,com dois mecanismos de isquemiaÇaumento do consumo (aumento ded frequência cardiáca e tensäo sistólica da parede) ou diminuiçäo da oferta (alteraçäo da capacidade vasodilatadora ou tônus coronário) de oxigênio pelo miocárdio. As apresentaçöes clínicas da insuficiência coronariana crônica säo angina pectoris, isquemia silenciosa e o equivalente isquêmico, sendo a angina do peito a principal manifestaçäo e a isquemia silenciosa a mais frequente apresentaçäo. A história clínica 0é fundamental na avaliaçäo do paciente, associada à presença dos fatores de risco, permitindo estimar a probabilidade de doença coronária. Caracterizado o diagnóstico de angina estável, procede-se à estratificaçäo de sua gravidade e risco, habitualmente utilizando exames complementares, como eletrocardiograma, teste ergometrico e exames de imagem. A estratificaçäo de risco é fundamental por sua implicaçäo terapêutica. Pacientes estratificados como de baixo risco podem ser seguidos clinicamente em uso de medicaçöes antianginosas, AAS e prevençäo secundária sem a necessidade de abordagem invasiva. Nos casos refratários ou de risco podem ser indicados procedimentos de revascularizaçäo do miocárdio (cirúrgico ou por cateter),conforme o achado da anatommia coronária e funçäo ventricular.(au)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Angina Pectoris , Coronary Disease , Electrocardiography , Angiogenesis Inhibitors/pharmacology , Angiogenesis Inhibitors/therapeutic use
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(4): 743-52, jul.-ago. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-281867

ABSTRACT

Todo socorrista deve ser hábil na arte de identificar situaçöes de emergências e seus possíveis diagnósticos. Ele também näo pode perder tempo quando tem de escolher e administrar a terapêutica mais adequada. Para isso, deve treinar e conhecer muito bem as condutas e normas preestabelecidas. Fazem parte desse conhecimento a manipulaçäo de drogas. Com relaçäo a essas , devem ter efeito rápido, ter meia-vida curta, ser administradas por via que näo dependa da colaboraçäo do paciente e que as permitam chegar rapidamente a seu local de açäo ser bem conhecidas por quem as manipula e estar acessíveis para serem prontamente utilizadas. Baseado nesses princípios e nas suas indicaçöes, podemos separar as drogas de acordo com sua preferencial utilizaçäo: na parada cardiorrespiratória, nas arritmias, na hipertensäo, nos quadros isquêmicos, no choque e na sedaçäo.


Subject(s)
Humans , Resuscitation/instrumentation , Resuscitation , Emergency Medical Services/methods , Emergency Medical Services/standards , Emergency Medical Services , Anesthetics/therapeutic use , Anti-Arrhythmia Agents/therapeutic use , Drug Prescriptions , Vasodilator Agents/therapeutic use
4.
Arq. bras. cardiol ; 67(5): 339-342, Nov. 1996. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319236

ABSTRACT

PURPOSE: The decision of stopping cardiopulmonary resuscitation (CPR) in patients brought to emergency room in arrest remains a challenge. Such decision is even more difficult when someone is brought by bystanders, after an acute loss of consciousness without any out-of-hospital care. To evaluate the probability of survival of these patients we reviewed retrospectively charts in our institution, during a period of five years. METHODS: One hundred and one patients that fulfilled these characteristics came to our emergency in arrest. The time to arrival since symptoms started, cardiac rhythm at first electrocardiogram (EKG), age, gender, initial CPR success, late outcomes and previous diseases were obtained. Patients were divided in two groups regarding which cardiac rhythms they had at first EKG: A-patients arriving in asystole; and VF-patients arriving in ventricular fibrillation. To evaluate time to arrival, we arbitrarily choose 15 min as a reference point. RESULTS: In these 101 subjects the mean age was 62 +/- 13.7 years and 63 (62.3) were men. Previous heart disease was documented in 74 [dilated cardiomyopathy in 22 (21.7), coronary heart disease in 41 (40.6), arterial hypertension in 25 (24.7) and others in 6 (5.6)]. In 66 episodes we were sure of the time patients spent before arrival (mean 2.5 +/- 11 min). Only in 63 subjects we had no doubts about the rhythm at entrance: VF in 37 (58.7), A in 22 (34.9) and an accelerated idioventricular rhythm (AIR) in four (6.3). Time to arrival was 18.6 +/- 10.6 in VF vs 32.5 +/- 11.7 min in A (p = 0.012). Fourteen (13.8) subjects resumed a supraventricular rhythm with systolic pressure > or = 90 mmHg after CPR and all of them were in VF (13) or AIR (one). Nine patients (8.9) evolved in coma. Only five (4.9) were discharged from the hospital without any neurological disturbance and their time to arrival ranged from one to 15 (9 +/- 5.8) min. CONCLUSION: Delayed arrival to the emergency room (> 15 min) associated with asystole were predictors of unsuccessful CPR, and both data are helpful in deciding when to stop CPR in subjects arriving at the emergency department with no out-of-hospital care.


Objetivo - Avaliar a chance de sobrevivência dos pacientes trazidos à emergência em parada cardiorrespiratória, sem atendimento pré-hospitalar, situação de difícil decisão quanto a se interromper as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Métodos - Retrospectivamente, analisamos os prontuários de 101 indivíduos trazidos à emergência em parada cardiorrespiratória (PCR) de janeiro/89 a dezembro/93. Avaliamos o tempo em minutos do início do sintomas até a chegada, o ritmo cardíaco ao eletrocardiograma (ECG), idade, sexo, taxa de sucesso inicial da RCP, evolução tardia e doenças pregressas. Dividimos os pacientes em 2 grupos, de acordo com o ritmo inicial: A - assistolia e FV -fibrilação ventricular. Na avaliação do tempo de chegada, consideramos arbitrariamente 15min como referência.Para avaliar diferenças entre os grupos realizamos os testes de Student e do X2 Resultados - A idade média foi de 62±13,7 anos e 63 (62,3%) eram homens. Pôde-se confirmar a existência de doença prévia em 74 casos [cardiomiopatia dilatada em 22 (21,7%), doença coronária em 41 (40,6%), hipertensão arterial em 25 (24,7%) e outras em seis (5,6%)]. Em 66 episódios tivemos certeza do tempo decorrido até a chegada à emergência (média de 22,5± 11 min.). Em 63 casos tivemos certeza do ritmo de chegada: FV em 37 (58,7%), A em 22 (34,9%) e ritmo idioventricular acelerado em quatro (6,3%). O tempo para a chegada foi de 18,6±10,6 no grupo FV vs 32,5±11,7min. no grupo A (p= 0,012). Quatorze (13,8%) indivíduos, nenhum do grupo A, reassumiram ritmo supraventricular com pressão arterial sistólica>90mmHg após a RCP. Desses, nove (8,9%) evoluíram em coma e somente cinco (4,9%) tiveram alta hospitalar, todos sem distúrbios neurológicos e do grupo FV. O tempo de chegada nesses cinco sobreviventes variou de 1 a 15 (9±5,8)min.Conclusão - Um tempo de chegada >15min associado a assistolia pode ajudar na decisão de se terminar os esforços de RCP em indivíduos que chegam à emergência sem atendimento pré-hospitalar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Resuscitation Orders , Heart Arrest/therapy , Cardiopulmonary Resuscitation/standards , Emergency Medical Services/standards , Time Factors , Retrospective Studies , Electrocardiography
5.
Rev. bras. colo-proctol ; 9(2): 67-71, abr.-jun. 1989. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134176

ABSTRACT

Foi feito levantamento retrospectivo dos prontuarios dos doentes internados no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciencias Medicas da Santa Casa de Sao Paulo com o diagnostico de actinomicose abdominal, no periodo compreendido entre janeiro de 1978 e julho de 1988. Foram encontrados cincocasos. Todos apresentavam sintomatologia compativel com o padrao descrito na literatura e apenas um apresentava antecedentes de cirurgia abdominal. Entretanto, estes pacientes foram submetidos a operaçao sem diagnostico pre-operatorio correto e apresentaram serias complicaçoes pos-operatorias, as quais regrediram apos diagnostico e antibioticoterapia adequados. Os AA revisam os conceitos da literatura e da analise dos seus resultados e concluem ser importante a inclusao da actinomicose no diagnostico diferencial de infecçoes supurativas cronicas abdominais, evitando intervencoes cirurgicas desnecessarias, posto que o tratamento clinico feito com antibioticos, principalmente a penicilina, pode curar a doença.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Abdomen/pathology , Actinomycosis , Actinomycosis/diagnosis , Actinomycosis/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL