Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20220935, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520170

ABSTRACT

Resumo Fundamento Apesar da ausência de evidência mostrando benefícios da hidroxicloroquina e da cloroquina combinadas ou não à azitromicina no tratamento da covid-19, esses medicamentos têm sido amplamente prescritos no Brasil. Objetivos Avaliar desfechos, incluindo moralidade hospitalar, alterações eletrocardiográficas, tempo de internação, admissão na unidade de terapia intensiva, e necessidade de diálise e de ventilação mecânica em pacientes hospitalizados com covid-19 que receberam cloroquina ou hidroxicloroquina, e comparar os desfechos entre aqueles pacientes e seus controles pareados. Métodos Estudo multicêntrico retrospectivo do tipo coorte que incluiu pacientes com diagnóstico laboratorial de covid-19 de 37 hospitais no Brasil de março a setembro de 2020. Escore de propensão foi usado para selecionar controles pareados quanto a idade, sexo, comorbidades cardiovasculares, e uso de corticosteroides durante a internação. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados Dos 7850 pacientes com covid-19, 673 (8,6%) receberam hidroxicloroquina e 67 (0,9%) cloroquina. A idade mediana no grupo de estudo foi 60 (46-71) anos e 59,1% eram mulheres. Durante a internação, 3,2% dos pacientes apresentaram efeitos adversos e 2,2% necessitaram de interromper o tratamento. Alterações eletrocardiográficas foram mais prevalentes no grupo hidroxicloroquina/cloroquina (13,2% vs. 8,2%, p=0,01), e o prolongamento do intervalo QT corrigido foi a principal diferença (3,6% vs. 0,4%, p<0,001). O tempo mediano de internação hospitalar foi maior no grupo usando CQ/HCQ em relação aos controles (9,0 [5,0-18,0] vs. 8,0 [4,0-14,0] dias). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto a admissão na unidade de terapia intensiva (35,1% vs. 32,0%; p=0,282), ventilação mecânica invasiva (27,0% vs. 22,3%; p=0,074) ou mortalidade (18,9% vs. 18,0%; p=0,682). Conclusão Pacientes com covid-19 tratados com cloroquina ou hidroxicloroquina apresentaram maior tempo de internação hospitalar, em comparação aos controles. Não houve diferença em relação a admissão em unidade de terapia intensiva, necessidade de ventilação mecânica e mortalidade hospitalar.


Abstract Background Despite no evidence showing benefits of hydroxychloroquine and chloroquine with or without azithromycin for COVID-19 treatment, these medications have been largely prescribed in Brazil. Objectives To assess outcomes, including in-hospital mortality, electrocardiographic abnormalities, hospital length-of-stay, admission to the intensive care unit, and need for dialysis and mechanical ventilation, in hospitalized COVID-19 patients who received chloroquine or hydroxychloroquine, and to compare outcomes between those patients and their matched controls. Methods A retrospective multicenter cohort study that included consecutive laboratory-confirmed COVID-19 patients from 37 Brazilian hospitals from March to September 2020. Propensity score was used to select matching controls by age, sex, cardiovascular comorbidities, and in-hospital use of corticosteroid. A p-value <0.05 was considered statistically significant. Results From 7,850 COVID-19 patients, 673 (8.6%) received hydroxychloroquine and 67 (0.9%) chloroquine. The median age in the study group was 60 years (46 - 71) and 59.1% were women. During hospitalization, 3.2% of patients presented side effects and 2.2% required therapy discontinuation. Electrocardiographic abnormalities were more prevalent in the chloroquine/hydroxychloroquine group (13.2% vs. 8.2%, p=0.01), and the long corrected QT interval was the main difference (3.6% vs. 0.4%, p<0.001). The median hospital length of stay was longer in the HCQ/CQ + AZT group than in controls (9.0 [5.0, 18.0] vs. 8.0 [4.0, 14.0] days). There was no statistical differences between groups in intensive care unit admission (35.1% vs. 32.0%; p=0.282), invasive mechanical ventilation support (27.0% vs. 22.3%; p=0.074) or mortality (18.9% vs. 18.0%; p=0.682). Conclusion COVID-19 patients treated with chloroquine or hydroxychloroquine had a longer hospital length of stay, when compared to matched controls. Intensive care unit admission, invasive mechanical ventilation, dialysis and in-hospital mortality were similar.

2.
Clin. biomed. res ; 41(4): 347-353, 2021. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1349428

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é descrever os aspectos técnicos e cuidados a serem observados durante a administração de medicamentos inalatórios contidos em inalador pressurizado (pMDI) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em ventilação não-invasiva (VNI). Trata-se de uma revisão integrativa elaborada em quatro fases: (1) busca na literatura; (2) consulta às sociedades médicas; (3) pesquisaem bulas e monografias dos fármacos inalatórios; e (4) contato com empresas de ventiladores, medicamentos e espaçadores. A busca aos estudos foi conduzida a partir de palavras-chaves e restringida a publicações até 31 de dezembro de 2019, nos idiomas português e inglês. Foram selecionados 9 artigos, sendo 1 estudo primário, 6 estudos de revisão e 2 estudos em modelos experimentais de ventilação. Foram incluídas 2 diretrizes a partir da consulta às sociedades médicas e das 8 empresas contatas, quatro fizeram recomendações quanto à técnica inalatória. Não foram encontradas informações sobre a administração dos fármacos em VNI nas bulas e monografias. Recomenda-se atentar para as medidas que podem aumentar a deposição pulmonar dos fármacos inalatórios, como uso de aerocâmara com pMDI, minimização de escape indesejável de ar, sincronia entre paciente-ventilador, disparo do jato na fase inspiratória e inserção de porta de vazamento na máscara ou circuito. (AU)


The aim of this study is to describe the technical aspects and cautions to be observed during the administration of inhaled medications contained in a pressurized inhaler (pMDI) in patients with chronic obstructive pulmonary disease on noninvasive ventilation. This integrative review consisted of 4 phases: (1) search in the literature; (2) consultation with medical societies; (3) research on package inserts and monographs of inhaled drugs; and (4) contact with ventilator, medication and spacer companies. The search for studies was based on keywords and restricted to articles published until December 31, 2019, written in Portuguese and English. Nine articles were selected, including 1 primary study, 6 review studies and 2 studies on experimental ventilation models. Two guidelines were included from the consultation with medical societies, and of the 8 companies contacted, 4 made recommendations regarding the inhalation technique. No information was found on the administration of noninvasive ventilation drugs in package inserts and monographs. Attention should be given to measures that increase the pulmonary deposition of inhaled drugs, such as the use of an air chamber with pMDI, minimization of undesirable air leakage, patient-ventilator synchronization, jet firing in the inspiratory phase and insertion of a leak port in the mask or circuit. (AU)


Subject(s)
Respiratory Therapy , Ventilators, Mechanical , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/therapy , Noninvasive Ventilation
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(4): 423-428, out.-dez. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977991

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a evolução em curto prazo de pacientes com choque séptico refratário à norepinefrina tratados com vasopressina em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo não comparado (série de casos). Foram coletados dados clínicos, laboratoriais e antropométricos de pacientes que receberam infusão de vasopressina para tratamento de choque refratário a catecolaminas no período de dezembro de 2014 a junho de 2016. Para a avaliação de gravidade, foram utilizados o APACHE II e o SOFA. O desfecho principal foi mortalidade em 3 e em 30 dias. Resultados: Foram incluídos 80 pacientes, sendo 60% do sexo masculino. Em 86,3% dos casos, verificou-se APACHE II nas faixas mais altas (> 20). A mortalidade em 30 dias foi de 86,2%, sendo que 75% dos pacientes foram a óbito dentro de 72 horas após início do uso da vasopressina. Conclusão: A série avaliada apresentou alta mortalidade nas primeiras 72 horas de tratamento com vasopressina. O uso de vasopressina em pacientes refratários à norepinefrina teve pouco ou nenhum impacto na mortalidade. Não é possível excluir que a alta mortalidade no presente estudo esteja vinculada ao início relativamente tardio (após estabelecida refratariedade à norepinefrina) da vasopressina, devendo essa hipótese ser melhor avaliada por estudo randomizado.


ABSTRACT Objective: To evaluate the short-term evolution of patients with septic shock refractory to norepinephrine treated with vasopressin in an intensive care unit of a university hospital. Methods: An unmatched retrospective study (case series) was performed. Clinical, laboratory, and anthropometric data were collected from patients who received vasopressin infusion for treatment of catecholamine-refractory shock from December 2014 to June 2016. For the assessment of severity, APACHE II and SOFA scores were used. The main outcome was mortality at 3 and 30 days. Results: A total of 80 patients were included, of which 60% were male. In 86.3% of the cases, APACHE II was observed in the highest ranges (> 20). The 30-day mortality was 86.2%, and 75% of the patients died within 72 hours after starting vasopressin. Conclusion: The series evaluated had high mortality in the first 72 hours of treatment with vasopressin. The use of vasopressin in patients who are refractory to norepinephrine had little or no impact on mortality. It was not possible to exclude the possibility that the high mortality in the present study was linked to the relatively late onset (after established refractoriness of norepinephrine) of vasopressin; this hypothesis should be further evaluated in a randomized study.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Shock, Septic/drug therapy , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use , Vasopressins/therapeutic use , Intensive Care Units , Shock, Septic/mortality , Severity of Illness Index , Norepinephrine/therapeutic use , Retrospective Studies , Treatment Outcome , APACHE , Organ Dysfunction Scores , Hospitals, University , Middle Aged
4.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610028

ABSTRACT

Background: direct costs for treating Guillain-Barré Syndrome (GBS) represent a significant financial burden to public hospitals. Few studies compared the cost of plasma exchange (PE) treatment with human intravenous immunoglobulin (IVIg). Aim: to compare the cost of two therapies for GBS: IVIg and PE. Secondary objective was to evaluate compliance to IVIg prescription guidelines of the Pharmacy and Therapeutics Committee (PTC). Methods: a cross-sectional study included 25 patients with GBS admitted in a university affiliated hospital from June, 2003 through June, 2008. The costs of IVIg (N=20) and PE (N=5) were evaluated through the cost minimization method, considering direct medical costs yield by the management of the institution. Patients receiving treatments other than PE or IVIg were excluded. Data were collected by medical records review. Clinical endpoint was disability on discharge, established by the 7-point scale of Hughes. Compliance to the PTC guidelines was evaluated considering the dose and prescription regime of IVIg. Results: twenty-five participants, ranging from 2 to 70 years of age, were included. No difference occurred in any medical variables related to the treatment or in the main clinical outcome measured by the Hughes’ scale. The mean direct cost of PE treatment was US$ 6,059± 1,701 per patient, and the same expense for IVIg was US$ 18,344±12,259 (P= 0.035). Total inpatient cost was US$ 25,730± 18,714 in the PE group, and 34,768± 27,766 (P=0.530) in the IVIg group. Conclusion: in a university-based hospital, PE is less expensive than IVIg to treat GBS.


Introdução: os custos diretos do tratamento de Síndrome de Guillain-Barré (SGB) representam parcela significativa dos gastos dos hospitais públicos. Poucos estudos compararam os custos de imunoglobulina intravenosa(IGI) e plasmaferese (PE). Objetivos: comparar os custos de duas terapias para SGB: imunoglobulina intravenosa(IGI) e plasmaferese. Objetivo secundário foi avaliar a adesão à recomendação para uso de imunoglobulina intravenosa da Comissão de Medicamentos da instituição. Métodos: estudo transversal com análise econômica incluindo 25 pacientes com SGB admitidos em um hospital universitário de junho de 2003 a junho de 2008. O custo do uso de IGI (N=20) e plasmaferese (N=5) foi avaliado pelo método de custo-minimização, considerando custos diretos praticados na instituição. Excluíram-se pacientes que receberam outros tratamentos além dos estudados. Os dados foram coletados do prontuário hospitalar. Incapacidade na alta foi avaliada através da escala de sete pontos de Huges. Adesão às recomendações da Comissão de Medicamentos foi avaliada quanto à dose e regime de IGI prescritos. Resultados: incluíram-se 25 participantes, com idade entre 2 e 70 anos. As características clínicas basais foram semelhantes entre os grupos de tratamento, assim como a pontuação na escala de Huges na alta. O custo direto do por paciente foi de US$ 6,059± 1,701 com plasmaferese e de US$ 18,344±12,259 com IGI (P= 0,03). O custo total de internação foi US$ 25,730± 18,714 e US$ 34,768± 27,766 respectivamente ( P=0,53).Conclusão: plasmaferese tem menor custo que IGI no tratamento de pacientes com SGB em um hospital universitário do sul do Brasil.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Immunoglobulins, Intravenous/therapeutic use , Plasmapheresis , Guillain-Barre Syndrome/therapy , Cost-Benefit Analysis/economics , Outcome and Process Assessment, Health Care/standards , Cross-Sectional Studies
5.
J. bras. pneumol ; 35(2): 106-113, fev. 2009. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-507325

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a relação entre a avaliação semiquantitativa de dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) e a avaliação quantitativa de shunt, e descrever achados clínicos e funcionais pulmonares em uma amostra de hepatopatas com DVIP. MÉTODOS: Pacientes com ecocardiografia transtorácica (ETT) positiva para DVIP foram submetidos à avaliação clínica e de função pulmonar assim como à quantificação de shunt intrapulmonar (cintilografia com macroagregados de albumina marcados com tecnécio-99m e por gasometria com oxigênio a 100 por cento). RESULTADOS: Foram estudados 28 pacientes cirróticos (média de idade, 47,5 anos; 60,7 por cento dos casos classificados como Child-Pugh B). Uma escala de 4 pontos, em ordem ascendente, foi utilizada para medir a intensidade das DVIP, classificada de 1 a 4, respectivamente, em 13 (46,4 por cento), 9 (32,1 por cento), 2 (7,1 por cento) e 4 (14,3 por cento) dos pacientes. A amostra foi dividida em grupo baixa intensidade (escores 1 e 2) e grupo alta intensidade (escores 3 e 4). A média de shunt por cintilografia foi 14,9 por cento na amostra total, sendo menor no grupo baixa intensidade (11,7 por cento vs. 26,3 por cento; p = 0,01). O grupo alta intensidade teve maiores valores de shunt através de gasometria (8,3 por cento vs. 16,3 por cento; p < 0.001). A PaO2 média foi inferior no grupo alta intensidade. A intensidade de DVIP e a DLCO correlacionaram-se de forma inversa (r = -0,406, p = 0,01). CONCLUSÕES: A ETT é um método útil e seguro para avaliação da gravidade das DVIP em pacientes com hepatopatia. A classificação ecocardiográfica da intensidade das DVIP se correlacionou com valores de shunt intrapulmonar obtidos pelos métodos quantitativos avaliados, bem como com anormalidades nas trocas gasosas pulmonares.


OBJECTIVE: To correlate semiquantitative evaluation of intrapulmonary vascular dilatations (IPVD) with quantitative evaluation of shunt levels, as well as to describe clinical and pulmonary function findings in a sample of liver disease patients with IPVD. METHODS: Patients presenting transthoracic echocardiography (TTE) positivity for IPVD underwent clinical evaluation, pulmonary function tests and pulmonary shunt quantification (scintigraphy with technetium-99m-labeled albumin macroaggregates and blood gas analysis after pure oxygen breathing). RESULTS: A total of 28 liver cirrhosis patients were studied (mean age, 47.5 years; 60.7 percent were Child-Pugh class B). A 4-point, ascending scale was used as a measure of IPVD intensity, which was scored as 1, 2, 3 and 4, respectively, in 13 (46.4 percent), 9 (32.1 percent), 2 (7.1 percent) and 4 (14.3 percent) of the patients. Patients were divided into a low-intensity group (scores 1 and 2) and a high-intensity group (scores 3 and 4). The mean shunt assessed using scintigraphy was 14.9 percent in the sample as a whole and was lower in the low-intensity group (11.7 percent vs. 26.3 percent; p = 0.01). The mean shunt by blood gas analysis was higher in the high-intensity group (8.3 percent vs. 16.3 percent; p < 0.001). Mean PaO2 was lower in the high-intensity group. There was a negative correlation between DLCO and IPVD severity (r = -0.406, p = 0.01). CONCLUSIONS: TTE is a safe, useful tool for assessing IPVD severity in liver disease patients. The IPVD intensity assessed using TTE correlated with the intrapulmonary shunt values obtained through the quantitative methods evaluated, as well as with pulmonary gas exchange abnormalities.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Hepatopulmonary Syndrome/diagnosis , Liver Diseases/physiopathology , Lung/blood supply , Vasodilation , Blood Gas Analysis , Echocardiography , Hepatopulmonary Syndrome , Hepatopulmonary Syndrome , Liver Transplantation , Liver Cirrhosis/physiopathology , Lung , Oxygen/blood , Patient Selection , Pulmonary Gas Exchange , Respiratory Function Tests , Radiopharmaceuticals , Severity of Illness Index , Young Adult
6.
J. pneumol ; 27(1): 52-5, jan.-fev. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-284331

ABSTRACT

A síndrome hepatopulmonar consiste na tríade de doença hepática, dilataçöes vasculares intrapulmonares e hipoximia. Näo há relatos de síndrome hepatopulmonar associada com SIDA. Relatamos o caso de uma mulher de 43 anos portadora de SIDA e de cirrose hepática por hepatite C, progressiva, cianose, baqueteamento digital, aranhas vascular e exame do tórax normal. A aumentado e a funçäo hepática alterada. Shunt intrapulmonar foi evidenciado por ecocardiografia bidimensional transtorácica e por cintilografia pulmonar perfusional, conformando-se a síndrome hepatopulmonar


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Hepatitis, Viral, Human , Hepatopulmonary Syndrome , Hypoxia , Liver Cirrhosis
7.
Rev. AMRIGS ; 40(2): 122-6, abr.-jun. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-181839

ABSTRACT

Fissuras labiais médias säo anomalias raras, geralmente associadas a outras malformaçöes craniofaciais e multissistêmicas que podem comprometer a sobrevivência do indivíduo ou o seu convivio social. Como a gênese destes defeitos de linha média pode ser distinta, a terminologia falso e verdadeiro é utilizada para qualificá-los. Na fissura verdadeira ocorre uma separaçäo entre os processos globulares mediais, enquanto que na fissura falsa há uma agenesia dos processos globulares. Sabe-se, entretanto, que mesmo dentro dos tipos falso e verdadeiro o espectro das deformidades e protanto o prognóstico destes pacientes é amplo. Baseados nos diferentes aspectos embriológicos, anatômicos e clínicos de dois casos tratados no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, discutiremos o manejo diagnóstico e terapêutico mais adequado para estes pacientes


Subject(s)
Humans , Female , Child , Cleft Lip/diagnosis , Cleft Lip/surgery , Facial Bones/abnormalities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL