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Ciênc. odontol. bras ; 6(4): 70-8, out.-dez. 2003. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-872532

ABSTRACT

A proposta deste trabalho foi estudar morfologicamente em ratas os efeitos da ovariectomia na atrofia e regeneração da parótida. Foram utilizadas 56 ratas divididas em dois grupos: grupo controle A (ratas náo ovariectomizadas) e grupo experimental B (ratas ovariectomizadas). Aos três meses de idade, as ratas do grupo B foram ovariectomizadas e as do grupo A sofreram falsa-ovariectomia. A atrofia e regeneração da parótida foram estudadas em ambos os grupos, sendo a atrofia obtida através da ligadura do ducto excretor e a regeneração, através da desobstrução ductal. Os animais foram sacrificados um mês após falsa-ovariectomia ou ovariectomia e nos períodos de sete dias de atrofia glandular e de sete e 14 dias de regeneração glandular. As parótidas removidas cirurgicamente foram submetidas às colorações de HE e PAS. Após falsa-ovariectomia e ovariectomia, as ratas dos grupos A e B, respectivamente, apresentaram os mesmos aspectos morfólogicos. Durante a atrofia glandular, houve redução do parêquima, assim como inflamação, fibrose e diminuição de grânulos de secreção nos grupos A e B. Durante a regeneração glandular, houve o restabelecimento do parênquima, redução da inflamação e da fibrose e aumento dos grânulos de secreção em ambos os grupos. Porém, aos sete dias de regeneração glandular, as parótidas das ratas do grupo B apresentaram menor grau de regeneração, o qual foi restabelecido aos 14 dias. Conclui-se, portanto, que a ovarectomia não altera morfologicamente a parótida mormal e não influencia o processo de atrofia glandular, porém retarda o processo regenerativo glandular em sua fase inicial

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