Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Headache Med. (Online) ; 14(2): 116-119, 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531781

ABSTRACT

Introduction:Chronic migraine is a socioeconomic and individual burden since it is the largest cause of disability in people under 50 years of age. Although there are several prophylactic drug alternatives, some patients are vulnerable to refractoriness with significant damage to their quality of life. Prolotherapy, a subcutaneous injection of dextrose in peripheral nerves, advocates as a promising tool in the management of this pathology. Case report:A patient with refractory chronic migraine to drug therapy who was submitted to neurofascial prolotherapy. Weekly administration of a 2 ml solution of 1% ropivacaine and 10% glucose in the head peripheral nerves for 6 weeks. Reduced disability and frequency of migraine attacks for a period of 8 weeks after interventions. Conclusion: Prolotherapy proved itself to be a notable technique for reducing the number of days in a month that a patient with refractory chronic migraine to standardized therapy has had headaches. However, placebo group studies are needed to determine the efficacy of the procedure.


Introdução: A enxaqueca crônica representa um fardo socioeconômico e individual, pois é a maior causa de incapacidade em pessoas com menos de 50 anos de idade. Embora existam diversas alternativas de medicamentos profiláticos, alguns pacientes são vulneráveis ​​à refratariedade com prejuízos significativos à sua qualidade de vida. A proloterapia, uma injeção subcutânea de dextrose nos nervos periféricos, é defendida como uma ferramenta promissora no manejo desta patologia. Relato de caso: Paciente com enxaqueca crônica refratária à terapia medicamentosa que foi submetido à proloterapia neurofascial. Administração semanal de 2 ml de solução de ropivacaína a 1% e glicose a 10% nos nervos periféricos da cabeça durante 6 semanas. Redução da incapacidade e frequência de ataques de enxaqueca por um período de 8 semanas após as intervenções. Conclusão: A proloterapia provou ser uma técnica notável para reduzir o número de dias em um mês que um paciente com enxaqueca crônica refratária à terapia padronizada teve dores de cabeça. No entanto, são necessários estudos em grupo placebo para determinar a eficácia do procedimento.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL