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Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 31(1): 1-10, 28/02/2018.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: biblio-882031

ABSTRACT

Objetivo: Compreender como os profissionais de saúde de uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN), em um hospital-maternidade de alto risco, experienciam os cuidados paliativos neonatais. Métodos: Estudo qualitativo, realizado com método fenomenológico crítico, tendo como instrumento uma entrevista não estruturada, realizada no período de outubro a dezembro de 2015, do qual participaram oito profissionais de saúde da referida UTIN. Surgiram quatro categorias: Experienciando cuidados paliativos; Significando o bebê sem prognóstico; As famílias dos bebês e a afetação dos profissionais; e O atravessamento da morte na experiência vivida dos profissionais. Resultados: Os principais achados do estudo indicaram que os cuidados paliativos para os profissionais podem ser retratados a partir de diferentes aspectos. Para eles, o olhar e o cuidar dos bebês sem prognóstico estão entrelaçados ao surgimento do envolvimento afetivo; a experiência de contato com a família também aparece como uma forma de serem afetados, pois surgem sentimentos não antes emergentes; e o momento da morte do bebê é um desafio cheio de dificuldades para enfrentar. Conclusão: Percebe-se que, mesmo sem o programa de cuidados paliativos na instituição, existe a iniciativa de realizar uma prática que se aproxima desses cuidados, principalmente ao buscar conforto para esse bebê e maior inclusão da família, o que já mostra sensibilização para tal perspectiva.


Objective: To understand how the health professionals of a neonatal intensive care unit (NICU) in a high-risk maternity hospital experience neonatal palliative care. Methods: Qualitative study carried out using the critical phenomenological method and with the unstructured interview as instrument, performed from October to December 2015, with participation of eight health professionals of the said NICU. Four categories arose: Experiencing palliative care; Giving meaning to the baby with no prognosis; The families of the babies and the affectation of professionals; and Traversing death in the lived experience of the professionals. Results: The main findings of the study indicate that palliative care for the professionals can be portrayed from different aspects. For them, looking and caring for babies without prognosis are intertwined with the onset of affective involvement; the experience of contact with the family also appears as a way of being affected, as feelings that had not emerged before arise; and the moment of the baby`s death is a challenge full of difficulties to face. Conclusion: It is perceived that, even without the palliative care program at the institution, there is the initiative to perform a practice that approaches that kind of care, especially with regard to seeking comfort for the baby and greater inclusion of the family, what already demonstrates that they are sensitized awareness to this perspective.


Objetivo: Comprender cómo los profesionales sanitarios de una unidad de cuidado intensivo neonatal (UCIN) de un hospital-maternidad de alto riesgo vivencian los cuidados paliativos neonatales. Métodos: Estudio cualitativo realizado con el método fenomenológico crítico con la entrevista no estructurada como instrumento de recogida de datos realizada en el período entre octubre y diciembre de 2015 en el cual participaron ocho profesionales sanitarios de la referida UCIN. Surgieron cuatro categorías: Vivenciando los cuidados paliativos; Significando el bebé sin pronóstico; Las familias de los bebés y la afectación de los profesionales; y El cruce de la muerte en la experiencia vivida por los profesionales. Resultados: Los principales hallazgos del estudio indicaron que para los profesionales los cuidados paliativos pueden ser retratados a partir de distintos aspectos. Para ellos, la mirada y el cuidar de los bebés sin pronóstico están entrelazados con la aparición del envolvimiento afectivo; la experiencia del contacto con la familia también surge como una forma de ser afectado pues surgen los sentimientos que antes no emergieron; y el momento de la muerte del bebé es un desafío lleno de dificultades para afrontar. Conclusión: Aunque no haya el programa de cuidados paliativos en la institución, se percibe la iniciativa de realizar una práctica que esté cerca de eses cuidados, principalmente al buscar el conforto del bebé y mayor inclusión de la familia lo que muestra la sensibilización para tal perspectiva.


Subject(s)
Health Personnel , Intensive Care Units, Neonatal , Palliative Care
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