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1.
Radiol. bras ; 24(2): 147-52, abr.-jun. 1991. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-100042

ABSTRACT

A irradiaçäo de linfonodos da cadeia mamária interna (CMI) pode ser feita com um campo direto ou com os campos tangentes que irradiam a mama. Quando näo se dispöe de feixe de eletróns, o que é a regra no Brasil, o campo direto costuma irradiar uma área importante de mediastino, pulmäo e coraçäo, se o tumor for do lado esquerdo. A dose usual de 45 a 50 Gy em tais órgäos pode näo ser inócua, causando problemas a médio ou longo prazo, principalmente para as pacientes que väo receber quimioterapia adjuvante com drogas. Além disso, nos casos de tratamento conservador, em que a mama está presente, pode ser difícil a junçäo do campo direto com o campo tangente medial. A tentativa de irradiar a CMI por campos tangentes, entrando contralateralmente 3 cm com o campo tangente medial, pode acarretar perda completa ou dose incerta na CMI, além de irradiar demasiado o pulmäo. Por fim, com a indicaçäo frequente de quimioterapia adjuvante, muitos autores optam por näo irradiar a CMI. Este artigo faz consideraçöes sobre tais assuntos, voltando-se mais aos detalhes técnicos


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Neoplasms/radiotherapy , Brazil
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