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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(3): 267-273, maio-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-521040

ABSTRACT

CONTEXTUALIZAÇÃO: A avaliação observacional da marcha é uma abordagem clínica importante para a avaliação das desordens da marcha. Sistemas de análise quantitativa da marcha oferecem informações acuradas, entretanto o alto custo desses instrumentos tornam a análise observacional mais acessível para a prática clínica. OBJETIVOS: Desenvolver uma escala observacional de marcha (EOM) para caracterizar a marcha de crianças com paralisia cerebral espástica (PCE) e testar sua confiabilidade e validade de critério, comparando-a com o sistema computadorizado de análise de movimento, padrão ouro para avaliação cinemática da marcha. MÉTODOS: Vinte e três vídeos de crianças com PCE (9,54±2,22 anos) foram avaliados por meio da EOM por quatro fisioterapeutas em duas sessões. Dados cinemáticos do complexo tornozelo/pé, joelho, quadril e pelve foram obtidos usando o sistema de análise de movimento Qualisys Pro-reflex. Para estabelecer a validade de critério e a confiabilidade intra e interexaminadores, os resultados obtidos da EOM foram comparados com os dados do sistema de análise de movimento, entre as duas sessões e entre examinadores. Teste Kappa ponderado foi aplicado para analisar a concordância entre as avaliações. RESULTADOS: A EOM apresentou validade muito boa para joelho (r=0,64, p<0,05) e boa para o complexo tornozelo/pé (r=0,59, p<0,05). A confiabilidade intraexaminadores foi muito boa para o complexo tornozelo/pé (r=0,79, p<0,05), joelho (r=0,77, p<0,05) e quadril (r=0,73, p<0,05) e boa para a pelve (r=0,59, p<0,05). A confiabilidade interexaminadores foi muito boa para o complexo tornozelo/pé (r=0,68, p<0,05) e joelho (r=0,65, p<0,05) e boa para o quadril (r=0,48, p<0,05). CONCLUSÕES: A EOM demonstrou bons índices de confiabilidade e validade para a observação do tornozelo/pé e joelho. Novas estratégias de observação devem ser criadas para melhorar as propriedades psicométricas dos itens relativos ao quadril e pelve.


BACKGROUND: Observational gait assessment is an important clinical approach to the evaluation of gait disorders. Quantitative gait analysis systems provide accurate information, but the high cost of these instruments makes observational analysis more affordable to clinical practice. OBJECTIVES: To develop an observational gait scale (OGS) for characterizing the gait of children with spastic cerebral palsy (SCP) and to evaluate its validity and reliability criteria in comparison with a computerized motion analysis system representing the gold standard for kinematic gait assessment. METHODS: Twenty-three videos of children with SCP (9.54 ± 2.22 years) were evaluated by four physical therapists using the OGS, in two sessions. Kinematic data from the ankle/foot complex, knee, hip and pelvis were obtained using the Qualisys Pro-reflex motion analysis system. To establish criterion validity and the intra- and inter-rater reliability, the observational data were compared with motion analysis data, between the two sessions and between the raters. The weighted kappa test was applied to analyze the concordance between the evaluations. RESULTS: The OGS presented very good validity for the knee (r=0.64, p<0.05) and good validity for the ankle/foot complex (r=0.59, p<0.05). The intra-rater reliability was very good for the ankle/foot complex (r=0.79, p<0.05), knee (r=0.77, p<0.05) and hip (r=0.73, p<0.05) and good for the pelvis (r=0.59, p<0.05). The inter-rater reliability was very good for the ankle/foot complex (r=0.68, p<0.05) and knee (r=0.65, p<0.05), and good for the hip (r=0.48, p<0.05). CONCLUSIONS: The OGS demonstrated good reliability and validity for the ankle/foot and knee observations. New observational strategies are needed to improve the psychometric properties of the items relating to the hip and pelvis.

2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 12(2): 136-142, Mar.-Apr. 2008. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-484330

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar o perfil de mulheres com incontinência urinária (IU) atendidas em um serviço público de Fisioterapia Uroginecológica, em relação a características sociodemográficas e clínicas. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo descritivo transversal retrospectivo, por meio de prontuários e fichas de avaliação fisioterapêutica das participantes, os seguintes dados foram levantados: idade, estado civil, grau de instrução, tipo de incontinência, fatores de risco, sinais e sintomas, função perineal (escala de Oxford) e qualidade de vida (IQoL). Estatística descritiva, pela distribuição de freqüência e proporção, foi aplicada. RESULTADOS: Dados de 58 participantes foram considerados. A maioria tinha idade entre 40 e 59 anos (81 por cento), era casada (62 por cento) e possuía grau de instrução fundamental (79 por cento). A IU mista foi prevalente em 63 por cento da amostra e a incontinência urinária de esforço (IUE) em 34 por cento. Gestações (88 por cento) e partos vaginais (76 por cento) se destacaram como fatores de risco e o sintoma mais prevalente foi perda de urina ao esforço (97 por cento). O grau 2 de função perineal foi o mais freqüente (41 por cento) e a distribuição da qualidade de vida das participantes variou entre baixa (10 por cento), moderada (33 por cento), boa (28 por cento) e ótima (24 por cento). CONCLUSÕES: Este estudo oferece dados que contribuem para o conhecimento do perfil das mulheres com IU atendidas em serviços públicos que prestam assistência fisioterapêutica uroginecológica e, além disso, poderá auxiliar no desenvolvimento de intervenções preventivas e reabilitadoras nestes serviços.


OBJECTIVE: To identify the sociodemographic and clinical profile of women with urinary incontinence attended at a public urogynecological physical therapy service. METHODS: In this retrospective cross-sectional descriptive study, the following information were gathered from the participants' hospital records and physical therapy evaluation forms: age, marital status, educational level, type of incontinence, risk factors, signs and symptoms, perineal function (Oxford scale) and quality of life (QOL). Descriptive statistics using frequency distributions and proportions were applied. RESULTS: Data from 58 participants were considered. Most of them were between 40 and 59 years old (81 percent), were married (62 percent) and only had elementary education (79 percent). Mixed urinary incontinence was the most prevalent type (63 percent), followed by stress urinary incontinence (34 percent). Pregnancy (88 percent) and vaginal delivery (76 percent) were the most prevalent risk factors and the most prevalent symptom was urinary loss under stress (97 percent). Perineal function grade 2 was the most frequent type (41 percent) and the participants' quality of life distribution ranged between poor (10 percent), moderate (33 percent), good (28 percent) and excellent (24 percent). CONCLUSIONS: This study provides data that contribute towards ascertaining the profile of the women with urinary incontinence who are attended in public services that offer urogynecological physical therapy. Furthermore, it may assist in developing preventive and rehabilitative interventions in such services.


Subject(s)
Humans , Female , Health Profile , Health Services , Physical Therapy Specialty , Urinary Incontinence
3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 8(3): 253-260, set.-dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404403

ABSTRACT

A paralisia cerebral (PC) e um disturbio do movimento e da postura que resulta de lesao cerebral nao-progressiva ocorrida no periodo inicial do desenvolvimento infantil, podendo apresentar sintomatologia variada, que caracteriza a gravidade do comprometimento neuromotor. Embora a literaturae disponibilize evidencias sobre a gravidade do comprometimento neuromotor desse grupo clinico, informacoes msobre a manifestcao sobre as diferentes categorias de gravidade na capacidade e na independencia da crianca para realizar atividades do seu cotidiano nao estao bem documentadas. O objetivo deste estudo foi comparar o impacto da gravidade neuromotora ao perfil funcional das criancas portadoras de PC. Trinta e seis criancas portadoras de paralisia cerebral com niveis de compxrometimento neuromotor leve, moderado ou grave classificados pelo GMFCS foram avaliadas pelo teste PEDI, que informa sobre as habilidades funcionais e a independencia da crianca nas areas de autocuidado, mobilidade e funcao social


Subject(s)
Cerebral Palsy , Rehabilitation
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