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1.
Psicol. ciênc. prof ; 29(1): 190-203, mar. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517863

ABSTRACT

A psicoterapia da criança não difere da psicoterapia do adulto somente na técnica lúdica empregada durante as sessões. A família, principalmente a mãe, deve ser contemplada no tratamento da criança. Os terapeutas encontram suas maiores dificuldades na abordagem da mãe, que freqüentemente é considerada não só responsável como também culpada pelo distúrbio da criança. É freqüente o encaminhamento da mãe para a psicoterapia individual a fim de que seus problemas emocionais não interfiram de forma a inviabilizar o tratamento do filho. Mas elas costumam recusá-la, alegando que o problema está na criança que apresenta o sintoma. No atendimento psicológico da criança em internação hospitalar, da mesma forma, a abordagem da mãe traz uma questão delicada. Este trabalho destaca a importância da família no tratamento dos distúrbios psicológicos de crianças, propondo o atendimento em grupo das mães como recurso de escolha para a inclusão das famílias na instituição de saúde pública. Fundamentando-se numa perspectiva psicanalítica, discute a relação entre a criança, a terapia e a família, apontando uma postura despida de preconceitos por parte do terapeuta como condição necessária ao adequado manejo técnico. Propõe ainda a adoção desse tipo de grupo de mães no atendimento psicológico em enfermaria e UTI pediátrica de saúde pública.


Child psychotherapy does not vary from adult's only in the play techniques used during the sessions. The family, mainly the mother, needs to be considered when the child is undergoing therapy. Children therapists meet most of their challenges when approaching the mother, usually considered not only responsible but also guilty for the child's emotional disturbances. The mother is often routed for individual therapy so that her emotional problems will not interfere in a way to render the child treatment impossible. But they usually refuse such treatment pointing out that the problem resides in the child alone, whose symptoms corroborate that. In the psychological treatment of a child within a hospital, likewise, approaching the mother is a very delicate issue. This paper emphasizes the family role in children psychological treatment, suggesting the mother advising group as a strategy for family inclusion in a public health institution. Based on a psychoanalytical approach, the relation between child, therapy and family is discussed, pointing towards a therapist attitude void of prejudices as a required condition to technical procedure. The adoption of this kind of group work is proposed for psychological support in pediatric wards and intensive care units in public health.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Mothers/psychology , Psychotherapy, Group , Public Health , Role
2.
Rev. SOCERJ ; 13(1): 30-33, jan.-mar. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-318326

ABSTRACT

As cardiopatias podem causar importantes repercussões no desenvolvimento emocional da criança. As representações que a família desta criança tem sobre a enfermidade devem também ser interpretadas e colocadas ao grupo multiprofissional que os trata. O lugar ocupado por este binômio criança-família a partir destas representações é o enfoque básico deste trabalho


Subject(s)
Humans , Child , Heart Defects, Congenital/psychology , Psychology, Child/methods , Cost of Illness , Family Nursing
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