Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(6): 1309-1314, Nov.-Dec. 2021. graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1355688

ABSTRACT

The purpose of this study was to assess the efficacy of a blind technique for sciatic and femoral nerve block in rabbit cadavers by evaluating the spread of 1% methylene blue at two different volumes. Nine recently euthanized rabbits weighing 2.5(0.3kg were used. The sciatic (SN) and femoral (FN) nerves of each limb were randomly assigned for injection with 1% methylene blue at 0.2mL/kg (G0.2) or 0.3mL/kg (G0.3). Nerves were dissected and measured for depth and extension of staining (cm). Mean comparisons were performed using paired t test. The relation between volume and nerve staining ( 2cm was assessed using chi-square test. The mean depth of SN was 1.9±0.2 and 1.6±0.3cm and staining 1.9±1.4 and 2.0±1.2cm, respectively in G0.2 and G0.3. No relation was found between depth and dye spread and there was no association between nerve staining ( 2.0cm and volume of solution. The FN failed to be stained in all subjects. In conclusion, SN injection can be successfully performed without guidance in rabbits. The lower volume (0.2mL/kg) is recommended to avoid systemic toxicity.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de uma técnica para bloqueio às cegas dos nervos isquiático e femoral em cadáveres de coelhos, por meio da avaliação da dispersão de azul de metileno 1% em dois volumes distintos. Nove coelhos recém-eutanasiados, com peso 2,5(0,3kg, foram utilizados. Os nervos isquiático (NI) e femoral (NF) de cada membro foram aleatoriamente designados para injeção com azul de metileno 1% a 0,2mL/kg (G0,2) ou 0,3mL/kg (G0,3). Em seguida, foram dissecados e mensurados em relação à sua profundidade e extensão corada (cm). As médias foram comparadas por meio de teste t pareado. A relação entre volume e extensão corada ( 2cm foi avaliada utilizando-se teste de qui-quadrado. A profundidade média do NI foi 1,9±0,2 e 1,6±0,3cm, e a extensão corada 1,9±1,4 e 2,0±1,2cm, respectivamente, no G0,2 e no G0,3. Não houve relação entre a profundidade e a extensão corada ou entre a extensão corada ( 2,0cm e o volume de solução. Não foi observada coloração do NF em nenhum cadáver. Concluiu-se que a injeção do NI pode ser realizada com sucesso sem auxílio de tecnologias em coelhos. O menor volume (0,2mL/kg) é recomendado para evitar toxicidade sistêmica.(AU)


Subject(s)
Animals , Rabbits , Peripheral Nerves , Sciatic Nerve , Methylene Blue/administration & dosage , Nerve Block/methods
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989357

ABSTRACT

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Tramadol/analysis , Dogs/surgery , Anesthesia, General/statistics & numerical data
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(5): 1297-1305, out. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-689745

ABSTRACT

O presente estudo investigou os benefícios da anestesia por tumescência com lidocaína em cadelas submetidas à mastectomia, visando ao conforto do paciente e à sua recuperação pós-operatória. Foram utilizados sete animais, de peso e raças variadas, que apresentavam neoplasia em região de cadeia mamária e que foram submetidos à cirurgia de mastectomia. Todos os animais receberam o mesmo protocolo anestésico, sendo utilizado como MPA a associação entre acepromazina e morfina, nas doses de 0,04mg/kg e 0,4mg/kg (IM), respectivamente. Após 15 minutos, foi alocado um cateter em veia cefálica e realizou-se a indução com propofol 4mg/kg e midazolam 0,2mg/kg, seguida de manutenção anestésica com isofluorano. Posteriormente à instrumentação, procedeu-se à técnica de anestesia por tumescência com solução gelada composta por ringer lactato, lidocaína 2% sem vasoconstritor e adrenalina, em um volume total de 15mL/kg. Em média, o tempo de duração do procedimento foi de 74±18 minutos. O pico plasmático de lidocaína deu-se entre 30 e 60 minutos após a infiltração da solução. O resgate analgésico foi realizado após sete horas, aproximadamente, da infiltração. Pode-se concluir que a anestesia por tumescência com lidocaína deve ser considerada como constituinte do protocolo anestésico e analgésico de cadelas a serem submetidas à cirurgia de mastectomia, proporcionando estabilidade de parâmetros, segurança e recuperação pós-operatória de boa qualidade.


The present study investigated the benefits of tumescent anesthesia with lidocaine in dogs undergoing mastectomy, seeking the patients' comfort and their postoperative recovery. Seven animals, with different weight and breed, who had cancer in the region of mammary chain underwent mastectomy surgery. All animals received the same anesthetic protocol being used as the association between acepromazine and morphine doses of 0.04mg.kg-1 and 0.4mg.kg-1 (IM), respectively. After 15 minutes a catheter was placed in the cephalic vein and induction with propofol 4mg.kg-1 and 0.2mg.kg-1 followed by maintenance with isoflurane anesthesia was done. After instrumentation, we proceeded to the tumescent anesthesia technique with ice-cold solution consisting of Ringer's lactate, lidocaine 2% without epinephrine and adrenaline in a total volume of 15mL.kg-1. The average duration of the procedure was 74±18 minutes. The plasmatic peak of lidocaine was between 30 and 60 minutes after infiltration. The rescue analgesic was performed after approximately seven hours of infiltration. It can be concluded that the tumescent anesthesia with lidocaine should be considered as a constituent of anesthetic and analgesic protocol in dogs undergoing mastectomy surgery providing parameter stability, safety and good quality postoperative recovery.


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Anesthesia, Local , Anesthesia, Local/veterinary , Mastectomy/veterinary , Neoplasms/veterinary , Lidocaine/adverse effects , Lidocaine/toxicity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL