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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(4): 516-520, jul.-ago. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338811

ABSTRACT

Introduçäo: Osteomas fronto-etmoidais säo os tumores benignos mais freqüentes dos seios paranasais, podendo evoluir com complicaçöes infecciosas e destruiçäo das estruturas adjacentes. Apesar de serem relativamente freqüentes, poucos säo os casos que necessitam de tratamento cirúrgico. Objetivo: Relatar um grupo de nove pacientes com osteoma frontal ou etmoidal, e discutir a apresentaçäo clínica e o tratamento mais adequado desta doença. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: Realizado estudo clínico prospectivo de nove pacientes, operados no HSPE-FMO e no Hospital Säo Luiz de Säo Paulo, no período de 1995 a 1999. O tratamento cirúrgico foi a opçäo terapêutica escolhida neste grupo. Foi avaliada a evoluçäo clínica no pós-operatório. Resultados: Dos nove pacientes, cinco eram do sexo feminino e quatro do sexo masculino, com idade variando de 12 a 55 anos e com média etária de 39,55 anos. Todos os pacientes tiveram resoluçäo do quadro inicial, sendo que apenas um evoluiu com seqüelas (hiposmia). Conclusäo: Baseados na revisäo bibliográfica e nos casos acompanhados, concluímos que as lesöes localizadas próximas ao óstio de drenagem do seio frontal, as que ultrapassam os limites dos seios frontal e etmoidal, bem como aquelas localizadas no etmóide, devem ser tratadas cirurgicamente

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(1): 101-105, Mar. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-304621

ABSTRACT

Os osteomas do seio frontal correspondem a 57 por cento dos osteomas dos seios paranasais, com incidência variando de 0,01 por cento a 3 por cento. A remoçäo cirúrgica nos osteomas frontais é indicada nos pacientes sintomáticos. Nos pacientes assintomáticos pode-se adotar a conduta conservadora ou cirúrgica em todos os pacientes independente da sua localizaçäo ou extensäo. Cinco pacientes com diagnóstico de osteoma de seio frontal foram operados entre 1995 e 1999. A idade média foi 38,4 anos (extremos de 12 a 55 anos), sendo 3 homens e 2 mulheres. O período de sintomatologia variou de 6 meses a 3 anos com média de 10,5 meses. Quatro pacientes apresentaram cefaléia. Um paciente apresentou epistaxe. Os exames complementares realizados foram: radiografia simples e tomografia computadorizada de seios paranasais com cortes axiais e coronais. Em dois pacientes o diâmetro do osteoma foi maior que 3 cm, e menor que 3 cm em três. A decisäo da técnica cirúrgica entre coronal e supraciliar foi estética, reservando-se a abordagem supraciliar para um paciente com calvície, apesar do tumor ser volumoso com extensäo para seio etmoidal. Nenhuma dificuldade técnica intra-operatória foi atribuída à escolha da abordagem. O óstio nasofrontal näo foi obstruído no intra-operatório. O seguimento pós-operatório mínimo foi de dois anos. Em todos os casos a remoçäo foi total sem recidiva ou resíduos tumorais. Os sintomas clínicos, achados radiológicos e abordagens cirúrgicas säo discutidos. Näo ocorreram complicaçöes pós-operatórias


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bone Neoplasms , Frontal Sinus , Osteoma , Paranasal Sinus Neoplasms , Bone Neoplasms , Follow-Up Studies , Frontal Sinus , Osteoma , Paranasal Sinus Neoplasms , Tomography, X-Ray Computed
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