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Rev. odonto ciênc ; 19(46): 377-381, out.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-412487

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi simular in vitro, situações que ocorrem no dia-a-dia do paciente, em relação à absorção de saliva artificial e de um anti-séptico bucal, sobre os materiais restauradores estéticos. Para tanto, foram confeccionados 60 corpos-de-prova (CP) a partir de uma matriz de 5 mm de diâmetro x 3 mm de profundidade. Os CPs foram subdividos em 4 grupos: GI (controle) TPH Spectrum, GII TPH Spectrum, GIII P60 e GIV Esthet-X. Após a fotoativação, os CPs foram identificados e pesados em uma balança analítica de precisão. Em seguida, os CPs foram imersos em saliva artificial, por 7 dias a 37°C. Então, foi realizada nova pesagem, e os CPs dos grupos GII, GIII e GIV foram imersos em anti-séptico bucal e os CPs do grupo GI foram novamente imersos em saliva artificial, todos a 37°C. Foram realizadas mensurações periódicas, após 6, 12 e 36 horas. Resultados: GI (controle): 0,125g ± 0,003; GII:0,120g ± 0,001; GIII: 0,127g ± 0,004 e GIV: 0,120g ± 0,006. Os dados foram submetidos à análise estatística, empregando o teste ANOVA (p > ou = 0,5) e os resultados demonstraram não haver diferença estatística quanto ao peso inicial e final nos grupos estudados. Concluímos que nenhuma das resinas compostas testadas sofreu absorção pela saliva artificial ou anti-séptico bucal no período correspondente a 6 anos de uso diário


Subject(s)
Humans , Mouthwashes , In Vitro Techniques , Composite Resins , Saliva, Artificial , Absorption
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