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2.
Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 23(3): [589-597], 20150920.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859470

ABSTRACT

A terapia ocupacional tem como objeto de estudo o engajamento do indivíduo nas diversas áreas de ocupação e, neste sentido, o brincar se configura como uma área relevante para a população infantil. Este estudo objetivou verificar como os terapeutas ocupacionais que atuam no município de João Pessoa-PB percebem e utilizam o brincar na prática clínica. Para tanto, foi realizado um estudo exploratório, de abordagem quantitativa e qualitativa, com todos os terapeutas ocupacionais que tinham experiência no atendimento à criança e que estavam atuando no município de João Pessoa-PB, no período de junho a julho de 2014. Os dados foram coletados através de questionário elaborado com base nas concepções de Ferland e Blanche sobre o brincar, que englobou questões sobre o perfil dos participantes e suas percepções sobre o tema. Participaram da pesquisa 23 terapeutas ocupacionais, dentre os quais 69,6% se graduaram na Região Nordeste, 43,5% tinham título de especialista e 39,1% tinham entre seis e dez anos de formação. O principal locus de aprendizado do brincar foi a graduação (91,3%). O brincar para treinar habilidades é utilizado por 86,9% e, como fim em si mesmo, por 52,2% dos pesquisados. Os teóricos da Psicologia são os que mais dão suporte à prática clínica dos pesquisados. Os resultados apontam para a necessidade de se aprofundarem as discussões sobre o brincar nos cursos de graduação em terapia ocupacional, valorizando as concepções e os modelos de intervenção próprios da profissão.

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