Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Main subject
Language
Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(5): 490-497, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403429

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: The objective of this study was to investigate the usefulness of four different algorithms to correct noncontact intraocular pressure measurement errors in keratoconus patients and normal individuals. Methods: Noncorrected intraocular pressure and corrected intraocular pressures were measured in one eye of 34 patients with keratoconus and 34 age- and gender-matched healthy controls using Corvis Scheimpflug Technology. The correlation of noncorrected intraocular pressure and corrected intraocular pressures with age, axial length, corneal shape, thickness, and biomechanics was calculated. Corrected intraocular pressures were compared with noncorrected intraocular pressure using paired t test and Bland-Altman plots (95% limits of agreement). Results: The noncorrected intraocular pressure correlated with corneal thickness and biomechanical parameters in both groups (all p≤0.047), and front and back mean keratometry in the keratoconus group (r=-0.39, p=0.02, and r=0.39, p=0.02, respectively). After adjustment with different intraocular pressure correction algorithms, biomechanically corrected intraocular pressure showed a minimal correlation with corneal features and a nonsignificant difference with noncorrected intraocular pressure in the healthy group (-0.1 ± 1.1 mmHg, p=0.58; 95% limits of agreement: -2.3 to 2.1 mmHg). Conclusions: Measuring intraocular pressure using noncontact tonometry and its corrected forms with a corneal thickness-based simple linear formula in patients with keratoconus is associated with many errors. Using more complex formulas that take into consideration more corneal stiffness parameters in addition to corneal thickness, such as biomechanically corrected intraocular pressure formula, may be more reliable and beneficial in this group of patients.


RESUMO Objetivo: Investigar a utilidade de quatro algoritmos diferentes para corrigir erros de medição sem contato da pressão intraocular em pacientes saudáveis e com ceratocone. Métodos: A pressão intraocular não corrigida e as pressões intraoculares corrigidas foram medidas em um olho de 34 pacientes com ceratocone e 34 pacientes do grupo controle saudável pareados por idade e gênero usando a tecnologia Corvis Scheimpflug. Foi calculada a correlação da pressão intraocular não corrigida e das pressões intraoculares corrigidas com idade, comprimento axial e formato, espessura e biomecânica da córnea. As pressões intraoculares corrigidas foram comparadas com a pressão intraocular não corrigida usando o teste t pareado, e gráficos de Bland-Altman (limites de concordância de 95%). Resultados: A pressão intraocular não corrigida correlacionou-se com a espessura da córnea e com os parâmetros biomecânicos em ambos os grupos (todos p≤0,047) e a ceratometria média frontal e posterior no grupo com ceratocone (r=-0,39, p=0,02, r=0,39, p=0,02, respectivamente). Após o ajuste com diferentes algoritmos de correção da pressão intraocular, a pressão intraocular corrigida biomecanicamente revelou uma correlação mínima com as características da córnea e uma diferença não significativa com a pressão intraocular não corrigida no grupo saudável (-0,1 ± 1,1 mmHg, p=0,58; limites de concordância de 95%: -2,3 a 2,1 mmHg). Conclusões: A medição da pressão intraocular usando tonometria sem contato e suas formas corrigidas usando fórmulas lineares, simples, baseadas na espessura da córnea em pacientes com ceratocone estão associadas a muitos erros. O uso de fórmulas mais complexas que consideram mais parâmetros de rigidez da córnea além da espessura da córnea, como fórmula de pressão intraocular corrigida biomecanicamente, pode ser mais confiável e benéfico neste grupo de pacientes.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 83(3): 196-201, May-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131589

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To measure the central-to-peripheral corneal thickness and its volume according to age and gender in 10-30-year-old patients with Down syndrome (DS) and in matched individuals without DS. Methods: In the report, 202 normal pattern right eyes of patients with Down syndrome and 190 right eyes of individuals without Down syndrome and compared averages using independent sample t-tests and multiple linear regression models. The measured variables included the apical corneal thickness; the minimum corneal thickness; the average thickness on rings at 2 mm (R2), 3 mm (R3), and 4 mm (R4); the corneal volume in the central zones at 2-, 3-, 4-, and 10-mm diameters; Ambrosio's relational thickness; and the pachymetric progression indices. Results: The mean age of the participants was 16.99 ± 4.70 and 17.22 ± 4.54 years (p=0.636). The means ± SD were 516.7 ± 33.0 and 555.7 ± 33.1 µm for apical corneal thicknesses, 508.0 ± 33.5 and 549.0 ± 40.6 µm for minimum corneal thicknesses, 543.0 ± and 588.4 ± 33.8 µm for R2s, 584.9 ± 35.6 and 637.0 ± µm for R3s, 646.9 ± 38.5 and 707.6 ± 37.1 µm for R4s, 396.4 ± 102.3 and 462.7 ± 96.2 µm for Ambrosio's relational thicknesses, 1.36 ± 0.37 and 1.22 ± 0.18 for pachymetric progression index maximums, 1.62 ± 0.11 and 1.74 ± 0.11 mm3 for corneal volume at 2 mm, 3.73 ± 0.24 and 4.01 ± 0.24 mm3 for corneal volume at 3 mm, 6.76 ± 0.44 and 7.30 ± 0.43 mm3 for corneal volume at 4 mm, and 57.03 ± 3.44 and 61.51 ± 3.40 mm3 for total corneal volume in the Down syndrome and control groups, respectively (all p<0.001). All the above indices were inversely related to age, but not to gender. Ambrosio's relational thickness maximum and the pachymetric progression index maximum were independent of age and gender. Conclusion: Non-keratoconic patients with Down syndrome had thin corneas with a homogeneous distribution. Therefore, the reference ranges of cornea thickness and volume should be re-defined for this patient population.


RESUMO Objetivo: Medir a espessura corneana central e periférica e se4u volume de acordo com a idade e gênero em pacientes com idades entre 10 e 30 anos com síndrome de Down e em indivíduos saudáveis sem síndrome de Down. Métodos: No estudo 202 olhos normais direitos de pacientes com síndrome de Down e 190 olhos direitos de indivíduos sem síndrome de Down e médias comparadas usando o teste t de amostras independentes e modelos de regressão linear múltipla. As variáveis medidas incluíram a espessura da córnea apical, a espessura mínima da córnea, a espessura média dos anéis a 2 mm (R2), 3 mm (R3) e 4 mm (R4), o volume corneano nas zonas centrais nos diâmetros de de 2, 3, 4 e 10mm, a espessura relacional de Ambrosio e os índices de progressão paquimétrica. Resultados: A idade média dos participantes foi de 16,99 ± 4,70 e 17,22 ± 4,54 anos (p=0,636). As médias ± DP foram 516,7 ± 33,0 e 555,7 ± 33,1 µm nas espessuras da córnea apical, 508,0 ± 33,5 e 549,0 ± 40,6 µm para espessura mínima da córnea, 543,0 ± 33,9 e 588,4 ± 33,8 µm nos R2, 584,9 ± 35,6 e 637,0 ± 34,5 µm para R3, 646,9 ± 38,5 e 707,6 ± 37,1 µm para R4, 396,4 ± 102,3 e 462,7 ± 96,2 µm 0,18 para os índices máximos de progressão paquimétrico, 1,62 ± 0,11 mm3 e 1,74 ± 0,11 mm3 para o volume corneano a 2 mm, 3,73 ± 0,24 mm3 e 4,01 ± 0,24 mm3 para o volume corneano a 3 mm, 6,76 ± 0,44 mm3, 7,30 ± 0,43 mm3 para o volume corneano a 4 mm e 57,03 ± 3,44 mm3 e 61,51 ± 3,40 mm3 para o volume corneano total nos grupos com Síndrome de Down e controle, respectivamente (todos p<0,001). Todos os índices acima foram inversamente relacionados à idade mas não ao gênero. A espessura relacional de Ambrosio máxima e o índice de progressão paquimétrico máximo foram independentes da idade e do gênero. Conclusão: Os pacientes sem ceratocone com Síndrome de Down apresentaram córneas finas com distribuição homogênea. Portanto, os intervalos de referência da espessura e volume da córnea devem ser redefinidos para essa população de pacientes.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Down Syndrome , Reference Values , Cross-Sectional Studies , Cornea , Corneal Topography , Keratoconus
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL