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Year range
1.
Porto Alegre; s.n; 2019. 16 p Obtenção do grau de Especialista em Atenção ao Paciente Crítico Núcleo Farmácia.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1023424

ABSTRACT

Estudos mostram que há melhor benefício clínico e econômico quando antimicrobianos tempo-dependentes são administrados em tempo de infusão prolongado. Há dois anos foi implementada a administração de 4 beta-lactâmicos em tempo de infusão estendida na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC). Sabendo que mudanças de rotinas na administração de medicamentos podem aumentar o erro de medicação, o objetivo deste trabalho foi avaliar a administração por tempo de infusão estendida de piperacilina-tazobactam, meropenem, cefepima e ceftazidima nas 4 áreas da UTI do HNSC. Trata-se de um estudo observacional longitudinal, no qual foram analisadas 568 prescrições de antimicrobianos e acompanhadas 374 administrações destes fármacos sendo avaliado tempo de infusão dos medicamentos, atraso do horário da infusão, forma de infusão e intervenções farmacêuticas. O período de coleta foi de abril a julho de 2018. Não foram identificadas diferenças em relação às variáveis entre as áreas. Apesar das frequências de administração prescritas estarem adequadas (91%), 20% das vias de administração prescritas não eram para infusão estendida, induzindo a um possível erro de medicação. O turno da noite foi o que apresentou um maior percentual de IF (52%), e o cefepima e o ceftazidima foram os medicamentos com maior problemas de prescrição e de administração, de acordo com as IF, 54% e 44% respectivamente. O tempo de administração foi inferior ao preconizado em 21% e 18% das administrações, respectivamente. Quando a equipe se depara com alguma rotina diferente ou medicamento pouco prescrito aumentam as chances de acontecer erros de medicação. A implementação adequada de um protocolo institucional, elaborado e discutido por todas as equipes e em todos os turnos, é necessária e benéfica nas unidades de internação. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Unified Health System , Brazil , Public Health , Critical Care , Anti-Infective Agents
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 16(3): 503-511, jul.-set. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690228

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e ingestão alimentar dos idosos portadores da doença de Parkinson. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com pacientes portadores da doença de Parkinson (DP), atendidos em ambulatório. O estado nutricional foi avaliado utilizando a mini-avaliação nutricional (MAN), registro de consumo alimentar estimado de três dias e antropometria. Para avaliação da adequação de ingestão de nutrientes e energia, utilizou-se a ingestão dietética de referência, considerando valores da ingestão adequada, requerimento médio estimado e ingestão dietética recomendada. RESULTADOS: Foram avaliados 36 indivíduos, com idade média de 70,9±7,3 anos, sendo que 55% dos pacientes apresentaram risco de desnutrição de acordo com a MAN. Todavia, quando classificados pelo índice de massa corporal (IMC), 33% dos pacientes apresentaram sobrepeso e 39% não apresentaram perda nos últimos três meses. A ingestão energética foi de 1.632 e 1.840kcal/dia; proteínas, 71,2 e 61,9g/dia; ferro, 15,8 e 15,6mg/dia; sódio, 1.798 e 1.843mg/dia, para homens e mulheres, respectivamente, e ficaram acima das recomendações. Verificou-se ingestão inferior à recomendação para fibras (13,5 e 13,6g/dia), cálcio (694 e 552mg/dia) e potássio (1.637 e 1.476mg/dia). A ingestão energética apresentou correlação com ferro e proteína (r=0,581 e r=0,582) e a proteína apresentou correlação com a ingestão de ferro (r=0,600). CONCLUSÃO: Embora a ingestão energética da maioria se apresente adequada, observou-se o desequilíbrio dietético, com consumo insuficiente de fibras, cálcio e potássio. Além disso, metade da população encontrava-se em risco nutricional, segundo a MAN.


OBJECTIVE: To evaluate the dietary intake of elderly patients with Parkinson's disease and to correlate it with nutritional status. METHODS: Cross-sectional study with patients with Parkinson's disease (PD) treated as outpatients. Nutritional status was evaluated by the Mini Nutritional Assessment (MAN) and food intake was assessed by three-day estimated food record. The Dietary Reference Intakes were used to assess the adequacy of nutrients and energy intake, considering adequate intake values, estimated average requirement and recommended dietary allowance. RESULTS: We evaluated 36 subjects with mean age of 70.9±7.3 years; 55% of patients were at risk of malnutrition according to MNA. However, when classified by body mass index (BMI), 33% of patients were overweight and 39% had no weight loss in the past three months. Energy intake was 1,632 and 1,840kcal/day; proteins, 71.2 and 61.9g/day; iron, 15.8 and 15.6mg/day; sodium, 1,798 and 1,843mg/day for men and women, respectively, and were above recommendations. There was less than the recommended intake for fiber (13.5 and 13.6g/day), calcium (694 and 552mg calcium/day), and potassium (1,637 and 1,476mg/day). Energy intake was correlated with iron and protein (r=0.581 and r=0.582) and protein correlated with iron intake (r=0.600). CONCLUSION: Although energy intake of the majority was adequate, dietary imbalance was observed, with insufficient intake of fiber, calcium, and potassium. Moreover, half the population was at nutritional risk according to the MNA.

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