Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. educ. méd ; 48(1): e024, 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559426

ABSTRACT

Resumo Introdução: O Postgraduate Hospital Educational Environment Measure (PHEEM) é um instrumento validado e confiável para avaliar o ambiente educacional nos programas de residência médica. Objetivo: Este estudo teve como objetivos mapear a aplicação do questionário PHEEM na residência médica e avaliar os resultados, os aspectos positivos e negativos e os pontos passíveis de melhoria. Método: Trata-se de uma revisão de escopo de acordo com a metodologia do Instituto Joanna Briggs de revisões de escopo. Foram incluídos estudos seguindo a estrutura PCC: P (participantes) = médicos residentes de qualquer especialidade; C (conceito) = o PHEEM é um instrumento utilizado para avaliar o ambiente educacional na residência médica, por meio de um questionário de 40 itens divididos em três subescalas que incluem percepção de autonomia, ensino e suporte social; C (cenário) = pesquisas sobre o PHEEM na residência médica de qualquer especialidade. As bases eletrônicas pesquisadas foram: PubMed, Embase e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultado: As estratégias de busca rodadas resultaram em 1.588 estudos, 50 foram lidos na íntegra, e incluíram-se 36. Os estudos foram realizados em 22 países, e a maioria revelou um ambiente educacional mais positivo que negativo, entretanto com espaço para melhorias. Nas subescalas, a percepção de autonomia se mostrou mais positiva que negativa, e a percepção de ensino revelou que a maioria dos programas está caminhando na direção certa. Entretanto, na avaliação do suporte social, os resultados foram divididos entre um ambiente não agradável e um ambiente com mais prós do que contras. Os principais pontos positivos destacados foram baixa discriminação racial e sexual, possibilidade de trabalhar em equipe, nível adequado de responsabilidades, professores acessíveis e com boas habilidades de ensino, oportunidades de aprendizado e participação em eventos educacionais. Os principais pontos negativos foram falta de alimentação e acomodação adequadas durante o plantão, carga horária excessiva, falta de feedback por parte dos preceptores, falta de tempo protegido para estudo e cultura de culpar o residente. Conclusão: A aplicação do PHEEM revelou que, na maioria dos programas de residência médica, o ambiente educacional se mostrou mais positivo que negativo, entretanto com espaço para melhorias. São necessários esforços para a melhoria do ambiente educacional, especialmente do suporte social, nos programas de residência médica.


Abstract Introduction: The PHEEM (postgraduate hospital educational environment measure) is a validated and reliable instrument to assess the educational environment in medical residency programs. Objective: To map the application of the PHEEM questionnaire in medical residency, evaluate the results found, positive and negative aspects and points for improvement. Method: We performed a scoping review according to the Joanna Briggs institution's methodology. Studies that followed the PCC structure were included, as follows: P (participants) = resident physicians of any specialty; C (concept) = The PHEEM is an instrument used to assess the educational environment in medical residency, through a 40-item questionnaire divided into 3 subscales that include perception of autonomy, teaching and social support. C (context)= studies on PHEEM in medical residency of any specialty. PubMed, EMBASE and the Virtual Health Library databases were the data sources. Results: We identified 1588 references, and after reading the title and abstract, 50 references were selected for full reading, and 36 studies were included. The studies were carried out in 22 countries, and most revealed a more positive than negative educational environment, albeit with room for improvement. In the subscales, the perception of autonomy was more positive than negative, and the perception of teaching revealed that most programs are moving in the right direction. However, when evaluating social support, the results were divided between an unpleasant environment and an environment with more pros than cons. The main highlighted positive points were low racial and sexual discrimination, possibility of working in a team, adequate level of responsibilities, accessible teachers with good teaching skills, learning opportunities and participation in educational events. The main negative points were lack of adequate food and accommodation during the shifts, excessive workload, lack of feedback from preceptors and lack of protected time for study and the culture of blaming the resident. Conclusion: The application of PHEEM revealed that in most medical residency programs the educational environment was more positive than negative, albeit with room for improvement. Efforts are needed to improve the educational environment, especially social support, in medical residency programs.

2.
J. bras. nefrol ; 39(3): 253-260, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893773

ABSTRACT

Abstract Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is associated with high morbidity and mortality rates, main causes related with cardiovascular disease (CVD) and bone mineral disorder (CKD-BMD). Uremic toxins, as advanced glycation end products (AGEs), are non-traditional cardiovascular risk factor and play a role on development of CKD-BMD in CKD. The measurement of skin autofluorescence (sAF) is a noninvasive method to assess the level of AGEs in tissue, validated in CKD patients. Objective: The aim of this study is analyze AGEs measured by sAF levels (AGEs-sAF) and its relations with CVD and BMD parameters in HD patients. Methods: Twenty prevalent HD patients (HD group) and healthy subjects (Control group, n = 24), performed biochemical tests and measurements of anthropometric parameters and AGEs-sAF. In addition, HD group performed measurement of intact parathormone (iPTH), transthoracic echocardiogram and radiographies of pelvis and hands for vascular calcification score. Results: AGEs-sAF levels are elevated both in HD and control subjects ranged according to the age, although higher at HD than control group. Single high-flux HD session does not affect AGEs-sAF levels. AGEs-sAF levels were not related to ventricular mass, interventricular septum or vascular calcification in HD group. AGEs-sAF levels were negatively associated with serum iPTH levels. Conclusion: Our study detected a negative correlation of AGEs-sAF with serum iPTH, suggesting a role of AGEs on the pathophysiology of bone disease in HD prevalent patients. The nature of this relation and the clinical application of this non-invasive methodology for evaluation AGEs deposition must be confirmed and clarified in future studies.


Resumo Introdução: A doença renal crônica (DRC) apresenta elevadas taxas de morbidade e mortalidade, sendo a doença cardiovascular (DCV) e o distúrbio mineral e ósseo da DRC (DMO-DRC) complicações frequentes. As toxinas urêmicas, dentre elas os produtos finais da glicação avançada (AGEs), são fatores de risco cardiovascular não tradicionais e se encontram envolvidas no desenvolvimento do DMO-DRC na DRC. A medida da autofluorescência da pele (sAF) é método não invasivo para quantificação do acúmulo tecidual de AGEs validado em pacientes portadores de DRC. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar as relações entre os AGEs medidos por sAF (AGEs-AF) e parâmetros de DCV e DMO-DRC em pacientes em hemodiálise (HD). Métodos: 20 pacientes em HD (grupo HD) e 24 indivíduos hígidos (grupo controle) foram submetidos à análise bioquímica sérica, medidas antropométricas e de sAF. O grupo HD realizou medida de hormônio intacto da paratireoide (PTHi), ecocardiograma transtorácico e radiografias de pelve e mãos para pesquisa de calcificação vascular. Resultados: Os níveis de AGEs-sAF foram elevados para a idade nos grupos HD e controle, porém mais elevados no grupo HD. Sessão única de HD de alto-fluxo não afetou os níveis de AGEs-sAF. Os níveis teciduais de AGEs não se correlacionaram com massa ventricular, espessura de septo interventricular ou calcificação vascular no grupo HD. Os níveis de AGEs-sAF se correlacionaram negativamente com os níveis séricos de PTHi. Conclusão: Nosso estudo detectou correlação negativa entre os níveis de AGEs-sAF e os níveis séricos de PTHi, sugerindo que os AGEs estejam envolvidos na fiosiopatologia da doença óssea em pacientes em HD. A natureza desta relação e a aplicação clínica deste método não invasivo de avaliação do acúmulo tecidual de AGEs deve ser confirmada e elucidada por estudos futuros.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/metabolism , Skin/metabolism , Glycation End Products, Advanced/metabolism , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/diagnostic imaging , Skin/diagnostic imaging , Pilot Projects , Cross-Sectional Studies , Glycation End Products, Advanced/analysis , Optical Imaging
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL