Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(5): e00152815, 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-839709

ABSTRACT

Resumo: O objetivo foi investigar diferenças de gênero e idade na associação entre dimensões do apoio social e índice de massa corporal (IMC) com amostra de 1.465 adultos (20 a 59 anos) de estudo de base populacional realizado em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil. Antropometria foi realizada por avaliadores treinados e o apoio social obtido pelo Medical Outcomes Study, adaptado e validado para a população brasileira. Análises foram conduzidas por meio de regressões lineares múltiplas, estratificadas por sexo e faixa etária, considerando o fator de expansão da amostra e desenho complexo. A prevalência de obesidade foi de 28% entre mulheres e de 16,2% entre homens. Ajustando para fatores de confusão, observou-se associação negativa para apoio social e IMC entre homens de 40-49 anos, nos apoios emocional/informação (β = -2,04) e interação social positiva (β = -2,40). Associação positiva para apoio social e IMC entre homens de 50-59 anos no apoio emocional/informação (β = 1,84). O estudo indica que o apoio social pode ser protetor para obesidade para homens em algumas dimensões e faixas etárias. Porém, o apoio social não parece ser fator de proteção entre as mulheres.


Abstract: The objective was to investigate gender and age differences in the association between dimensions of social support and body mass index (BMI) in a sample of 1,465 adults (20 to 59 years) in a population-based study in Duque de Caxias, Rio de Janeiro State, Brazil. Anthropometry was conducted by trained evaluators and social support obtained by the Medical Outcomes Study, adapted and validated for the Brazilian population. The analyses were performed with multiple linear regressions, stratified by gender and age bracket, considering the sample’s expansion factor and complex design. Obesity prevalence was 28% in women and 16.2% in men. After adjusting for confounders, a negative association was observed between social support and BMI in men 40-49 years of age, and in emotional support/information (β = -2.04), and positive social interaction (β = -2.40). There was a positive association for social support and BMI in men 50-59 years of age in emotional support/information (β = 1.84). The study indicates that social support can protect against obesity in men in some dimensions and age brackets. However, social support does not appear to be a protective factor in women.


Resumen: El objetivo fue investigar las diferencias de género y edad en la asociación entre dimensiones del apoyo social e índice de masa corporal (IMC) con una muestra de 1.465 adultos (20-59 años) de un estudio de base poblacional que fue realizado en Duque de Caxias, Río de Janeiro, Brasil. La antropometría se realizó mediante evaluadores entrenados y el apoyo social se obtuvo por el Medical Outcomes Study, adaptado y validado para la población brasileña. Los análisis se realizaron mediante regresiones lineales múltiples, estratificadas por sexo y franja de edad, considerando el factor de expansión de la muestra y el diseño complejo. La prevalencia de obesidad fue de un 28% entre mujeres y de un 16,2% entre los hombres. Ajustando factores de confusión, se observó una asociación negativa en el apoyo social e IMC entre hombres de 40-49 años, en los apoyos emocional/información (β = -2,04) e interacción social positiva (β = -2,40). La asociación positiva en el apoyo social e IMC entre hombres de 50-59 años en el apoyo emocional/información (β = 1,84). El estudio indica que el apoyo social puede ser protector para la obesidad para hombres en algunas dimensiones y franjas de edad. No obstante, el apoyo social no parece ser un factor de protección entre las mujeres.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Social Support , Body Mass Index , Health Surveys , Interpersonal Relations , Obesity/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Linear Models , Sex Factors , Prevalence , Age Factors , Sex Distribution , Age Distribution , Obesity/psychology
2.
Rev. saúde pública ; 50(supl.1): 8s, Feb. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774645

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the patterns of alcohol consumption in Brazilian adolescents. METHODS We investigated adolescents who participated in the Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA). This is a cross-sectional, national and school-based study, which surveyed adolescents of 1,247 schools from 124 Brazilian municipalities. Participants answered a self-administered questionnaire with a section on alcoholic beverages consumption. Measures of relative frequency (prevalence), and their 95% confidence intervals, were estimated for the following variables: use of alcohol beverages in the last 30 days, frequency of use, number of glasses or doses consumed in the period, age of the first use of alcohol, and most consumed type of drink. Data were estimated for country and macro-region, sex, and age group. The module survey of the Stata program was used for data analysis of complex sample. RESULTS We evaluated 74,589 adolescents, who accounted for 72.9% of eligible students. About 1/5 of adolescents consumed alcohol at least once in the last 30 days and about 2/3 in one or two occasions during this period. Among the adolescents who consumed alcoholic beverages, 24.1% drank it for the first time before being 12 years old, and the most common type of alcoholic beverages consumed by them were drinks based on vodka, rum or tequila, and beer. CONCLUSIONS There is a high prevalence of alcohol consumption among adolescents, as well as their early onset of alcohol use. We also identified a possible change in the preferred type of alcoholic beverages compared with previous research.


RESUMO OBJETIVO Descrever padrões de consumo de bebidas alcoólicas em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram investigados adolescentes participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA). Trata-se de estudo transversal, multicêntrico, nacional e de base escolar, que avaliou adolescentes de 1.247 escolas em 124 municípios brasileiros. Os participantes responderam questionário autoaplicável que incluía seção sobre consumo de bebidas alcoólicas. Foram calculadas medidas de frequência relativa (prevalências) e respectivos intervalos de confiança de 95% para as seguintes variáveis: uso de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias, frequência de uso, número de copos ou doses consumidas no período, idade com que bebeu pela primeira vez e tipo de bebida mais consumido. Os dados foram estimados para o País e por macrorregião, sexo e grupo etário. Utilizou-se o módulo surveydo programa Stata para análise de dados de amostra complexa. RESULTADOS Foram avaliados 74.589 adolescentes, que representaram 72,9% dos alunos elegíveis. Cerca de 1/5 dos adolescentes consumiram bebidas alcoólicas pelo menos uma vez nos últimos 30 dias e, desses, aproximadamente 2/3 o fizeram em uma ou duas ocasiões no período. Entre os adolescentes que consumiam bebidas alcoólicas, 24,1% beberam pela primeira vez antes de 12 anos de idade, e os tipos de bebidas alcoólicas mais consumidas pelos adolescentes foram os drinques à base de vodca, rum ou tequila e a cerveja. CONCLUSÕES Observou-se prevalência elevada de uso de álcool por adolescentes, assim como um início precoce. Identificou-se ainda uma possível mudança do tipo de bebida de preferência em comparação com investigações anteriores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Alcohol Drinking/epidemiology , Alcoholic Beverages/statistics & numerical data , Students , Brazil/epidemiology , Residence Characteristics , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Alcoholic Beverages/classification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL