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1.
Rev. bras. psicanál ; 30(4): 985-95, 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-226299

ABSTRACT

Os autores discutem inicialmente as dificuldades encontradas pelo psicanalista nas tentativas de caracterizaçäo clínica e de elucidaçäo psicodinâmica das condiçöes ditas perversas. Associam tais perturbaçöes do desenvolvimento psicossexual a transtornos primitivos na constituiçäo do self nuclear e criticam a tendência atual a dissociar o estudo das patologias do self das vicissitudes do desenvolvimento pulsional. Com um propósito ilustrativo, os autores apresentam posteriormente um caso clínico em que os distúrbios no desenvolvimento do self e no desenvolvimento pulsional evidenciam sua essencial conjunçäo


Subject(s)
Psychosexual Development , Self Psychology
2.
Rev. bras. psicanál ; 30(4): 1263-71, 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-226323

ABSTRACT

O autor conceitua o que é erótico na teoria freudiana. A seguir discute, de forma sistemática, a ocorrência de elementos transferenciais e contratransferenciais, nas seguintes atividades da formaçäo psicanalítica: A. Transferência erótica do paciente e contratransferência erótica do analista nas análises didáticas; B. Transferência e contratransferência eróticas nas supervisões do supervisionando em relaçäo ao supervisor, do supervisionando em relaçäo ao seu paciente, do supervisor em relaçäo ao supervisionando; C. Transferência e contratransferência eróticas nas atividades docentes; D. O erotismo na instituiçäo psicanalítica


Subject(s)
Countertransference , Erotica , Handling, Psychological , Sexuality , Transference, Psychology
4.
Rev. bras. psicanál ; 27(3): 389-404, 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-169126

ABSTRACT

O autor apresenta uma visao trans-teórica do conceito de narcisismo em psicanálise, dando ênfase à funçao reguladora interna de transfor maçoes por que passa qualquer pessoa. Tece comentários sobre a noçao e o conteú do de Ideal-do-Ego (Ichideal), Ego-Ideal (Idealich) e Self Ideal, segundo Freud, Klein e outros autores. Conceitua o self como a sede representacional do que um indivíduo gostaria de ser, deseja ser, quer ser, seria se fosse possível, sentir-se-ia satisfeito sendo. Circunscreve o conceito de ideal a um fator de regu laçao individual, nao-coletivo, narcísico. O self pressiona para a formaçao de um aparelho mental e o aparelho mental contribui para a realizaçao e representa çao do Self. O autor traz o conceito de um Sistema Regulador Interno, formado pelo Superego e pelo Self Ideal, respectivamente, o que se deve ser e o que se de seja ser. O conceito de Sistema Regulador Interno tem decorrências técnicas para o analista. Distingue a noçao de relaçao objetal com um objeto idealizado, que afasta o indivíduo dos objetos reais, da noçao de um ideal-do-ego, que leva o indivíduo a aumentar suas relaçoes objetais. Traz três exemplos clínicos. Tenta articular algumas manifestaçoes de acting-out como expressoes de narcisimo funcio nal através de condutas


Subject(s)
Humans , Ego , Narcissism , Object Attachment , Psychoanalysis
5.
Rev. bras. psicanál ; 25(2): 291-301, 1991.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-102757

ABSTRACT

O acting-out é umna forma especial de comunicaçäo, através de complexa atividade motora, dentro do espaço transferencial. Do ponto de vista metapsicológico, o acting-out comunica estágios de näo integraçäo no aparelho mental. Quando o acting-out se dá por repressäo, o modelo metapscicológico proposto é o de um aparelho mental fechado, isto é, um sistema psíquico que contém dentro de si todas as informaçöes necessárias ao entendimento de como um impulso passa à açäo sem transitar pelas etapas intermediárias, habitualmente encontradas no processo da comunicaçäo verbal. O analista, observador desta forma de acting-out, examina os conteúdos reprimidos dentro do aparelho psíquico do paciente, a partir das manifestaçöes transferenciais. Quando o acting-out se dá por identificaçäo projetiva, o modelo metapsicológico proposto é o de um aparelho mental aberto, isto é, um sistema psíquico que envolve o espaço exterior ao indivíduo, para que se possa entender como um impulso passa à açäo. Na articulaçäo entre o espaço interior do paciente e o espaço exterior (o analista) é que se situam as informaçöes necessárias à compreensäo do acting-out. Neste caso o analista é observador e participante dos processos de näo-integraçäo existentes no acting-out, pois o aparelho mental do paciente abarca a relaçäo com seu analista


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Acting Out , Psychoanalytic Therapy , Transference, Psychology , Countertransference , Projective Techniques , Repression, Psychology
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